"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

- Sir Shibari (parte 2) -

Ele olhou as duas ali, paradas como grandes vencedoras e se perguntou se ao final do dia ainda se sentiriam assim... “De joelhos... as duas!”as duas loiras imediatamente se ajoelharam junto a seus pés... ele fez carinho no cabelo das duas, depois segurou firme fazendo-as olhar para ele. E bem pertinho dos rostos delas ele falou num tom de tremer as pernas... se elas ja não estivessem de joelhos... “Voces vão ganhar seu resgate e tudo que vem com ele... até o final do dia voces são minhas e só minhas! Vamos ver se vocês vão gostar disso...”
Ele se encaminhou pela casa fazendo as descobertas de cada cômodo. Parou num deles, esticou os braços e falou “Eu quero um banho... dispam-me!” as duas prontamente o fizeram deixando seu ‘Dono por um dia’ totalmente nu. “Dispam-se! Vocês vão me dar banho!” as duas se despiram rapidamente e começaram a esfregar, acariciar, se esfregar no corpo de Sir Shibari... o resultado logo foi visto por seu espesso penis endurecendo lindamente “Chupem! As duas!” as duas, ao mesmo tempo se deleitaram em seu penis, chupando, sugando, mordiscando... enquanto uma tentava engolir todo o penis a outra chupava o saco e revesavam entre si, para delírio dos três. “De quatro! As duas! Já!” as duas ficaram de quatro mas com uma mão apoiando na parede, pois as estocadas eram tão fortes e profundas que as levavam com o rosto quase na parede do box... as estocadas foram duras... profundas, sem dó ou piedade... elas estavam tensas... não demoraram muitas estocadas e ambas ja tinham gozado “Beijem-se!” as duas eram amigas... nunca tinham passado dos 3 beijinhos no rosto para cumprimentar, mas no fogo do momento, sequer pensaram, só se beijaram... um beijo sensual, com muita língua, lábios e dentes ...e muito tesão!
“Isso cadelinha... agora vá por tras da sua irmãzinha... segure seus seios, esfregue seus seios nas costas dela... aperte os mamilos, mais força... como se fossem minhas mãos apertando... muito bem Gatinha... agora se vire Esperança e sugue os seios de Gatinha... com força...” nem precisou pedir que o fizesse com tesão, pois as duas estavam excitadíssimas... os papeis se inverteram... logo depois ambas já se beijavam com ardor... o Mestre puxou os cabelos de ambas, fazendo virar um beijo a tres... e eles se deliciaram nesse beijo... a lingua, sempre enroscada nunca sabendo com quem se enroscara... delicioso beijo... “De pé! Toalha!” Todos se enxugaram com um certo sentimento de perda... Enquanto elas colocavam suas mínimas roupinhas ele foi ate a mala e se vestiu... sapato, meias, cueca, calça e camisa... tudo preto! Ficou realmente com cara de Dom.
Com calma retirou da mala um rolo de corda vinho... era o mais longo de todos. Com este rolo começou amarrando Gatinha. Elevou gatinha numa argola que ele mesmo prendeu às árvores e ela ficou ali, nua, sentada e escorrendo tesão... sentadinha com as mãos para tras... nua. Depois introduziu Esperança de cabeça para baixo, também nua. E enquanto amarrava Esperança as duas se tocavam ligeiramente no balançar das cordas. E por fim elevou sua obra prima. As duas elevadas em posições contrárias lindas e nuas se tocando, se beijando... ali, do lado de fora da casa e em meio às suas árvores, ele segurou Gatinha e a possuiu com calma e pericia... seu corpo se contorcia, seu ar era retirado dos pulmões... sua respiração era entrecortada pelos seus gemidos de prazer... perto do momento de gozar Sir Shibari se retira e olha para ela “Voce não tem permissão para gozar Gatinha!” Então volta para Esperança e começa sua penetração lentamente, sabendo da ansiedade da cadelinha, ele a tortura fazendo uma penetração muito lenta e sutil... então olha em seus olhos verdes e ordena “Implore!” a cadelinha já não se aguentando de tanto desejo implora “Por favor, Mestre... Possua-me! Sou sua! Faça o quiser de mim!” Ali ele possuiu Esperança... e ela foi sua peça, sua cadela, sua puta, sua... tudo que ele quis! Pelo tempo que ele quis... ele a possuia enquanto batia com a cane em suas nádegas expostas e ao mesmo tempo falava em voz baixa “Cadela, mal criada, puta, safada, sacana... aposto que a idéia foi sua... agora voce vai pagar... não era isso que queria? Agora é minha e vou te mandar de volta para casa toda marcada, para se lembrar de quem é voce  e de quem sou eu... e do porque esta toda marcada!” a cane descia sem piedade... mas ao mesmo tempo ele se mantinha dentro dela, então cada movimento dele lhe causava, ao mesmo tempo, prazer e dor.
Esperança se contorcia em seu prazer e em sua dor ... e seu mundo se resumia àquele rosto, àquele corpo, àquele homem que estava ali dentro e fora dela, longe e perto, dono e senhor de seus sentimentos. De suas dores. De cada respiração, inspiração ou expiração de seu corpo sofrido. Num dado momento ele largou a cane e se afastou de seu corpo exausto. Foi ate a mala e la pegou um dildo de bom tamanho. Veio e penetrou a vagina molhada de Esperança e ligou o dildo no máximo. Causando tremores e gemidos em Esperança. Depois se voltou para Gatinha e voltou a penetra-la... quando estava ensopada de prazer ele foi ate a mala e pegou outro dildo, que penetrou fundo em sua vagina, depois, com calma foi penetrando seu ânus... um pouco de cada vez. Então parava, molhava na vagina e penetreva mais uma parte do caminho do ânus de Gatinha. Quando ela estava totalmente empalada no dildo ele ligou no nivel médio e ficou olhando as duas por um tempo.
Logo depois passou a penetrar ambas. Intermitentemente. Penetrava o cuzinho de Esperança e a vagina de Gatinha. Enquanto ambas já encontravam completamente exaustas do sexo delicioso e maldoso ali realisado. Quando ele parou e ambas acharam que seriam liberadas para a noite, se enganaram profundamente. Ele desceu Esperança primeiro, pois estava de ponta cabeça. Soltou parte das amarrações, mas deixou as mãos amarradas. Colocou-a na cama, deu água para reidratá-la e prendeu suas mãos num dos cantos da cama. Depois desceu Gatinha e prendeu suas mãos no outro canto da cama. Reidratou-a e foi banhar-se. Voltou com um prato com frutas diversas para alimentar as duas cadelinhas. Mas cada uma teria que ganhar seu alimento, fazendo por merecer.
Para um pedaço de melancia, um prendedor de mamilos. Uma manga em pedaços, teria que acarretar um dildo ligado no médio. Um pedaço de mamão dois prendedores de mamilos. Uma fatia de abacaxi 10 lambadas de cane. Uma tangerina 10 tapas com as mãos. E assim ia. Cada fruta com seu preço. E a cada abocanhada que as cadelinhas davam, um bom preço a ser pago se configurava. Depois de quase 2horas de alimentação, as meninas se sentiam longe da saciedade, mas estavam tão exaustas que não conseguiam comer mais nada.
De exaustao, ambas adormeceram. Depois de algumas horas de sono, seus corpos foram despertados pelo chicote de 8 pontas sendo passado delicadamente sobre seus corpos, trazendo à tona todo tipo de estimulação sensorial.
Sir Shibari soltou as mãos de Gatinha e amarrou-a lindamente à cama de forma que tivesse total acesso ao seu corpo, enquanto isso Esperança, amarrada a um canto da cama esperava por seu destino.
O DESTINO DE GATINHA FICA PARA UM PRÓXIMO POST.
- Hope Subway -

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