"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

Meus Blog’s!

terça-feira, 31 de maio de 2011

-NO CHUVEIRO-


Meu namorado está entrando no chuveiro enquanto eu acabo de sair dele e estou me enxugando. A campainha da porta toca. Começa uma discussão para ver quem iria atender a porta... acabei perdendo... desisti se enrolei na toalha e desci as escadas. Quando abri a porta, era o vizinho Bob em pé na soleira. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Bob diz: "Eu lhe dou 800 dólares se você deixar cair esta toalha."

Depois de pensar por alguns segundos, deixei a toalha cair e fiquei nua pra ele. Bob então sorri satisfeito, me entrega os 800 dólares prometidos e vai embora. Confusa, mas excitada com minha sorte, já que sou sempre tão azarada, me enrolo de novo na toalha e volto para o quarto. Quando entro no quarto, meu namorado grita do chuveiro "Quem era?" "Era o Bob, o vizinho da casa ao lado." Respondi sem dar muitas explicações. "Ótimo! Ele lhe deu os 800 dólares que ele estava me devendo?"
Moral da história: O nome tá certo! Eu sou Jade - A AZARADA mesmo!

domingo, 29 de maio de 2011

-FEDOR NO RIO DE JANEIRO-


Sexta feira a noite, Jade sai do escritório cansada e aliviada para um happy (não tão happy assim!) hour com sua melhor amiga, Maria Isabel (ou Bebel, como todo mundo me conhece). Se encaminhou para o boteco de sempre, o Buteco Du Xulé, e quando chegou  me avistou e já gritei antes de nos abraçarmos “Xulé, desce duas loiras!” o Xulé, um cara bonitão, perto dos 5.0, muito parecido com o ator Javier Bardem, gritou “Opa, opa, mas nessa mesa só vai ter loira? Vou sentar ai também!” ao que respondi, pingando pimenta... “Vai pro inferno, Xulé, desce as ‘brejas’ e me deixa bater papo com minha amiga... aproveita e desce uma porção daquele pernil com Coca cola da tua mulher!”
Nisso nós duas sentamos pra esperar o gostosão do Xulé trazer os pedidos... Enquanto isso “Amiga... Conforme minha promessa, vou te contar as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro. Tinha terminado de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estava exausta. Eram dez da noite e já estava pregada.” Chega a breja e o pernil e o Xulé dá aquela olhada na linda Jade, sai fora, meio que olhando pra trás e a Jade pergunta “Ué! Vocês não são amantes? E ele paquera na tua frente?” eu dou uma risadinha maquiavélica “Ele paquera todas, mas quando quer prazer de verdade cai na minha cama! Mas continua a história!”  
Então... Segunda-Feira: Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele era loiro, de olhos verdes e o corpo musculoso parecia querer arrebentar o terno. Lindooooo! Fiquei apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Fiquei maravilhada com a cidade. Cheguei em casa e comi comida enlatada, prometendo-me que no dia seguinte compraria alguma coisa.


Terça-Feira: Amiga! Preciso contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que precisava fazer um regime. Me olhei no espelho naquela manhã e percebi que estava com uma barriguinha indiscreta. Fui ao mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estava de dieta.
Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! Descobri que o nome dele era Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: descobri que ele tinha desmanchado o noivado há dois meses e estava sozinho. Todas as meninas do andar estavam dando em cima e eu com aquela bobeira de timidez. Naquele dia consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estava progredindo, né? Eu só pensava em como faria para me insinuar sem parecer vulgar! Comprei um vestido dois números menor que o meu. Seria a minha meta. Entrar no vestido ate o fim da semana! Situações drásticas requerem medidas drásticas!
Quinta-Feira: O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de São Paulo e eu só fiz: 'U-hum'... Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: 'U-hum'. Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: 'U-hum'. Então ele perguntou se eu só sabia falar 'U-hum' e eu respondi: 'Ã-hã'. Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga! Fiquei tão apaixonada! Estava resolvida! No dia seguinte eu ia perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem...Andava com muita enxaqueca. Acabei quebrando meu regime nesse dia.Foi a pior coisa que fiz NO MUNDO!!! Fiz uma sopa de legumes. Esperando que não me engordasse demais.
Sexta-Feira: Amiga! Estava arruinada! FOI A PIOR SEXTA-FEIRA DO MUNDO... Na 5° à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo. Como eu peidava! (nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!). No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou: 'Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem... que esculaxo!' Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha. Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse: 'Dona! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está estragado!'.
Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou: 'Pó, dona Maria! Esse pastel tá bichado!' Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis andares pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse. Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido.
Pensei rápido demais!!!
O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo,logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada.
Ele veio chegando, sabia que ele ia me beijar e querer dar uns amassos no elevador quebrado, mas amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou? Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal. Disse para ele que eu era claustrofóbica. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada. Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador. Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência. Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho. Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: 'Meus olhos também estão ardendo...' Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei:'Ah, é, FDP? Então acabou a respiração cachorrinho...' Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó. No segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo. No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: 'Mulher! Pára de se cagar!'. Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois.
Entrei no escritório e pedi minha transferência de volta para casa, mas se não desse pra cá, de preferência pra outro País.
Depois de muitas gargalhadas e lágrimas de riso, depois 5 Bebassas e 2 porções de pernil, as duas riam sem parar e os bêbados do Buteco du Xulé só olhavam pras duas gostosas bêbadas!
Em tom de confidência a Jade pede “Promete que não conta esse meu mico pra ninguém? Já Sou conhecida como Jade – A Azarada, depois de uma dessas o apelido pega de vez... isso se não me chamarem de peidorreira!”


Bebel, fazendo figa atrás das costas responde “Tá prometido! Corto minha lingua mas não vou FALAR pra ninguém!”
Foi exatamente por isso que eu não FALEI pra ninguém!  Eu ESCREVI e vocês é que vieram LER! KKK!
Beijoks safardanas... (safada + sacana)




quinta-feira, 19 de maio de 2011

-BAR INFER’ NUS-

"Bar Infer'NUS"


Tami era uma garota que por mais que se maquiasse continuava com ‘cara de criança’. Já tinha passado dos 24 e em todos os bares de São Paulo pediam sua identidade! Era um saco! Tinha ‘cara de criança’! Era um fato! O corpo também não tinha se tornado voluptuoso. Continuava igualzinho aos seus 15 anos, quase 10 anos depois!

Naquela noite saiu com as amigas para um barzinho da moda, numa rua da moda, num bairro da moda, de São Paulo. O Infer’NUS. A brincadeira era que a meia noite os sprinklers eram acionados molhando todo mundo (o lance do NUS) porque ficava todo mundo de roupa colada, que nem naqueles concursos de “Camiseta Molhada”. Depois disso a temperatura ambiente aumentava para 43° (o lance do Inferno). Era a maior ‘moda’ de Sampa e toda a galera frequentava! Era a 1° vez que ela ia ao Bar e estava totalmente ansiosa!
Ela vestiu um vestidinho curto, coladinho no corpo... cheio de estrelinhas prateadas num fundo branco. Quando colocou na loja, de dia, tinha achado ótimo! Mas agora, a noite, via que ele era totalmente transparente. Colocou um conjunto de lingerie branca de seda e renda e colocou o vestido por cima... o conjunto de seda e renda aparecia... “demais”... apagava um pouco as estrelas... ahh... sei lá... ficou estranho! Resolveu colocar o vestido sem nada por baixo!

A buzina tocou, a galera chegou no carro da Ritinha, uma loira que era a única que não bebia, por isso sempre levava e trazia a galera! Ela desceu correndo e entrou! Cumprimentou a Ritinha, a AnaLu, a MaLu e a Bella. Todo mundo pronto. Foram pro barzinho. Logo na entrada ela notou um grupo de carinhas lindos, sentados numa mesa no canto. Nenhuma menina/mina. Ou eram todos boiolas ou o padrão das ‘minas’ do bar ainda estava baixo para eles... então vestiu se melhor sorriso, ajustou o seu melhor rebolado, e entrou na ‘passarela’ do bar como se fosse uma rainha, uma princesa, uma Top Model! Os longos cabelos, soltos e cheirosos balançavam junto com a bundinha empinadinha... e sem que ela percebesse, a cada passo que dava o vestido dava uma ‘subidinha’!
Andou, escolheu a mesa, sentaram, mandaram descer os drink’s mais exóticos e saíram para dançar. Não aceitaram convite de ninguém pra dançar... dançaram umas com as outras o tempo todo... deu pra suar... ficaram bem uns 40 minutos dançando direto... depois voltaram pra mesa, pediram gelo e meteram nos drink’s que já estavam quentes e beberam, pediram uma porção de... que mesmo? A música tava muito alta? E as luzes? Tavam piscando mais? Ela tentou falar com as amigas mas todas estavam meio grogues... até a Ritinha que tinha pedido sua infalível Coca-Cola.
Elas tentaram conversar entre si, mas parecia que não falavam coisa com coisa, mas estavam todas muito felizes! O que era bom! Não era? Um dos caras mais bonitos que ela tinha visto quando entrou tirou ela para dançar, foram pra pista e ele parecia um polvo... era como se ele tivesse 6 mãos... que passeavam por todo seu corpo, inclisive por baixo do vestido! Mas ela estava feliz... não estava? Ele ia murmurando coisas no ouvido dela que ela não entendia totalmente... “bonita”, “gostosa”, “cheirosa”, ela entendia, mas “amigos”, “ser boazinha”, “não gritar”, “não falar alto”... ela nem estava falando! Ou estava?
De repente as luzes diminuíram, o barulho também, mas ela ainda estava dançando, porque seu corpo era lançado de um lado para o outro... e devia estar na pista de dança porque sentia muitas pessoas em volta... tocando-a... de repente começou a sentir frio... e ligaram os splinkers. Ela ficou toda molhada. Mas em compensação ela começou a sentir o calor de várias mãos no seu corpo. Passeavam, apertavam... e ela foi ficando mais sóbria... na hora percebeu que não estava na pista, e nem no bar, mais parecia um quarto de hotel, melhor, Motel... e daqueles bem baratos... ela olhou e viu o loiro bonitão sentado longe da cama, com um pau enorme na mão se masturbando... e como se aquela fosse a a pergunta mais correta a ser feita ela perguntou... “Qual o nome de vocês?” Ela ouviu três gargalhadas na mesma hora, mas o loiro repondeu, apontando para si mesmo “Jonas” para algum lugar acima dela “Moacir” e para outro “Netão”... mas de repente se deu conta que tinha mãos nela e tinha alguém dentro dela... ela tentou se mexer para saber quem era e um pé de bota foi colocado em seu rosto contra o travesseiro. Juntaram suas coxas e joelhos e enfiaram por baixo dela sem tirar a bota de seu rosto ela falava “Não, não, está me maxucando!” ou será que só sussurrava? Por que ninguém ouvia?
Ela passou a sentir alguém metendo na sua menina... e de repente começaram a forçar seu cuzinho virgem... ela se debateu, tentando lutar, sofrendo a dor, gritando que não... e agora ela ouvia seus gritos... tinha certeza de que estava gritando! Então sentiu o soco, na mesma hora o gosto do sangue na boca e o palavrão gritado no seu ouvido “Caralho, cala a boca, vadia!” o rabinho ardia, já com um pedaço grande de um pênis entrando dentro dele. Mas ela não parou de lutar nem de gritar. Levou tantos socos no rosto e nas costas que quase nâo se mexia... parou de se mexer de dor... com certeza algo tinha se quebrado... mal conseguia falar... engasgava no seu sangue que jorrava... de onde? Do nariz? Da boca? Dos dentes?

Ela só sentia a dor... então fechou os olhos, relaxou o corpo e deixou sua mente levá-la para casa, para sua cama, seu lençol, o cheiro de seu travesseiro, seu jacaré de pelúcia que ela dormia agarradinha... som ambiente... cheiro de incenso... paz... tranquilidade!
Os três rapazes riam e gritavam com ela. O loiro que ainda não tinha ‘fodido a gatinha’ se masturbava enlouquecidamente olhando um dos amigos enfiando em seu cuzinho, se apoiava com o joelho na cama e o pé na cara da menina, e o outro metia com toda a força na garota, fazendo até a cama mexer. De repente ele notou que a garota parou de lutar e ficou atento... era o mais sóbrio dos três. Então passou a observar a menina atentamente e viu seu rosto se acalmar, como o de um anjo... “Puta que pariu! Pára, pára...” já era tarde... ambos seus amigos estavam gozando “Ela morreu! Ela morreu! Olha pra cara dela... tá calma, tá feliz, mesmo com toda essa porrada... vamos sair daqui seus ‘Mané’” os outros, meio bêbados meio em pânico, mal perceberam a porta do quarto sendo arrombada e três senhores de mais de 60 anos entrando... um armado com uma .45, um com um pedaço de madeira, e o outro, que tinha ‘sangue nos olhos’ de tanto ódio, náo tinha nada nas mãos, havia arrebentado a porta sozinho com 3 socos e um pontapé... as mãos sangravam! Eles arrancaram os moleques de cima de Tami com um puxão só!



A .45 não foi disparada! Cada senhor ‘catou’ um dos moleques e qualquer um diria que eles sairiam perdendo, pois eram mais velhos, mas a fúria era tanta que eles arrebentaram os moleques de porrada, socos e pontapés... só pararam quando o pessoal do Motel entrou e apartou a briga, junto com uma loirinha voluptuosa, que nunca tinha ficado bêbada, principalmente com Coca-cola... se ligou que tinha alguma coisa errada e apertou ‘2’ no seu celular, e mesmo sem conseguir conversar com seu pai do outro lado da linha... ele entendeu tudo, ligou para os pais das amigas e foram correndo até lá. Dois eram advogados. Um ficou no clube, com os policiais, fechando o local e procurando pistas, além de fazer muitas ameaças. O outro providenciou a entrada no Motel, na base das ameaças, também, e estava lá com o gerente neste momento...
Ritinha entrou no quarto à força, e foi olhar sua amiga Tami, que estava totalmente dopada, nua, estuprada, com o nariz quebrado, a lateral do rosto toda roxa, como se tivessem apertado seu rosto num torno mecânico... pela posição do braço ele estava quebrado, as costas todas roxas, pareciam socos... ou joelhadas... os joelhos e pernas de Tami etavam em baixo do corpo e o ânus sangrando profusamente, junto com a sua menina pequenina e lisinha que tinha uma garrafa de refrigerante de vidro enfiada dentro.
Na mesma hora Ritinha pegou seu celular e discou para um amigo seu no Corpo de Bombeiros e pediu um socorro, falando onde estava e detalhando o que estava vendo da sua amiga Tami. Foi orientada a não colocar a mão e nem deixar ninguém mexer pois se tivesse algum problema na coluna, poderia ser agravado com a movimentação. Então ficou ali, acariciando seus cabelos e cantando em seu ouvido, mais para acalmar a si mesma do que sua amiga que estava completamente apagada! Mas respirava!
Em menos de 15 minutos o SAMU adentrava o Motel para tirar a menina de lá... depois de vários cuidados levaram-na para o hospital, onde foi muito bem tratada e fizeram realmente TUDO que puderam por ela. Ela dizia que ouvia a voz de um anjo cantando e Ritinha chorava por saber que pôde ajudar pelo menos psicologicamente!
Como a Tami ficou? Viva! O resto? Não faz parte da história!
Então o que faz parte da história? O cuidado de ter um amigo sóbrio no grupo que vai pra festa. O cuidado desse amigo ter um meio de comunicação praticamente infalível! O cuidado dessa pessoa escolhida para ficar do ‘outro lado da linha’ não tomar o caminho de julgar quem está do outro lado do fone e sim de ‘saber’ que se ela está ligando é porque alguma situação fugiu ao controle! Essa pessoa não vai fazer ‘corpo mole’ na hora, não vai dormir e nem deixar o celular tocar, porque está de paciência cheia! O cuidado de avisar onde vai e com quem vai, dando telefones para essa pessoa, pois alguma coisa pode acontecer... e só dessa forma você poderá ter uma ‘Rede de Segurança’!
Mesmo que seja no Infer’NUS!
-Aysha – A Rainha da Vida... e da Morte-

-Hope Subway-

quarta-feira, 18 de maio de 2011

- MEU DEMÔNIO PREFERIDO - (PARTE FINAL)


    Lindo! Um corpo musculoso, sem exageros, moreno de sol... sem marcas... então ele era um daqueles descarados que tomava banho de sol nu! Nas costas, pegando uma parte do peito, um lindo Dragão tatuado, que parecia se mexer de acordo com o movimento dos músculos do corpo dele. Peito cabeludo com pelos dourados como seus cabelos, braços grossos, peito largo, coxas fortes e panturrilhas de corredor... grossas e musculosas... a barriguinha tinha seis gomos bem delineados e logo abaixo da virilha aquele pênis duro e longo que eu já tinha sentido em minha boca e sabia que tinha gosto de pecado... pecado duro e grosso!
    Fiquei olhando o corpo todo... “Você é lindo, demoniozinho!” passei a mão espalmada por todo o seu corpo fazendo-o enfraquecer de dor... mas meu prazer por tocá-lo era evidente! Ele me olhou e viu em meus olhos puro prazer. Prazer por tocá-lo e por ter domínio sobre ele... total domínio! Aliás, era o que eu colocaria a prova naquele instante... tendo ele totalmente nu e em pé na minha frente! “De joelhos! Mãos pra trás!” ele fez como mandei sem sequer titubear! Abri a blusa e tirei os seios para fora... “Suga, Demon, suga os seios da sua Dona!” ele já estava a caminho dos meus seios quando parou para me olhar e novamente vi as chamas dentro deles... as chamas do inferno! “Sua Dona!” as chamas arderam mais... minha mão espalmou em seu rosto... só num leve roçar... ele gemeu de dor “Sou a Dona da tua dor e do teu prazer! Chupa a tua Dona, Demon...” terminei com voz doce, acariciando seu rosto. Ele sugou, lambeu, mordeu, arranhou, me fez gemer alto de prazer e durante esse tempo todo mantive só as pontas dos dedos em seu rosto! “Você é meu! E você sabe disso!” acariciei seus cabelos, quase sem encostar meus dedos nele... e ele buscou o contato com minha pele, sugando meus seios e se enterrando contra meus dedos em seus cabelos...


    Naquele instante sorri, sabendo que tinha um escravinho diabólico aos meus pés... e que eu podia fazer o que quisesse com ele! E foi nesse instante que resolvi fazer o teste. “De quatro Demon...” falei com voz doce, ele me olhou e ficou como mandei “Bebe o whisky... todo... de uma vez só!” ele bebeu... e o corpo humano deu uma relaxada, enquanto que o demônio ardeu. Peguei uma das pedras de gelo e comecei a passear por suas costas... ele ronronou como um gatinho... um gato grande, gostoso e tesudo! Cheguei a boca perto de sua orelha e falei com voz doce e autoritária, sem gritos, mas num tom que não admitia réplicas... “Vou enfiar essas pedras de gelo no seu rabo... uma por uma... e você não vai se mexer! Se você se mexer vai me deixar muito triste e eu vou ter que castigá-lo... se ficar que nem um Demônio... forte e corajoso, vai me deixar muito contente... e se eu ficar contente deixo você me chupar no final! Entendeu?” ele me olhou com fome e se posicionou de quatro com o buraquinho pra mim...
    Acariciando sua bunda dura lhe ordenei “Encosta o rosto no chão, virado pra mim e abre a bundinha com as duas mãos...” aquelas mãos enormes e duras, másculas, abriram as nádegas para mim, mostrando o seu anel de caveira e sua tatoo nos dedos “FEAR HOPE”... nunca poderia confundir aquele demônio másculo na minha frente com um viadinho... ele era um macho, optando por dar o rabo pra sua Dona! E me deliciei naquela descoberta! Enfiei a menor pedrinha dentro de seu cuzinho fechado “Yumm...” depois mais uma “Arghh...” e depois as outras... “Uhhh... humm... arhhh... PORRA! ISSO DÓI!” eu ri “Você já deve ter cansado de comer o cuzinho de mulheres por aí... agora é a sua paga... vai dar o cu pra mim!” ele me olhou com fúria “Ahhh... vai dar sim! Vou meter nele... arreganhar ele... e você vai ficar de quatro quietinho e aguentar que nem o macho que você é! Ou vai querer que eu pense que é algum viadinho cheio de gayzice e que não aguenta dar o rabo? Heim?” ele se contorceu com todas as pedras de gelo no cu... já fiz de propósito... as pedras dão uma amenizada na dor... porque, com certeza, aquele cuzinho nunca tinha brincado antes!


    Enfiei um dedo devagar, ele gemeu e eu bombei... primeiro devagar... depois fui aumentando... ele se segurava como podia... a rosto contraído pela dor, mas com as mãos abrindo as nádegas como mandei... enfiei o segundo dedo enquanto aumentava a penetração dos dedos, enterrando-os até o final... ele fechou os olhos e segurou os lábios com os dentes para não gemer... enfiei o terceiro dedo e sem poder se controlar ele soltou um grito de dor e surpresa: “AAAAAAIIIIIIIIIIIIII............!!!!!!!!” e desesperado tirou a bunda da reta, fujindo engatinhando “Aysha... dói demais... eu não vou aguentar dar o rabo não!!!” Então falei dentro do seu ouvido, com voz metálica “QUE VIADAGEM É ESSA ... ??? Vai dar uma de viadinho e fugir da parada?” segurei pelo cabelo e espalmei a mão nas costas dele... ele se contorceu de dor... depois coloquei a outra... seus joelhos tremeram... esfreguei os seios em suas costas e sua dor alcançou um limite incrivelmente horrível de se ver... então me afastei... deixando só um dedo.


    Ele voltou a respirar... se recompôs... me olhou... “Depois vou poder te tocar?” eu sorri “Eu disse que vou deixar você me chupar, não disse Demon? Eu sou sua Dona... e sou uma Dona de palavra!” suas pupilas se tornaram em chamas... acariciei seu corpo com a mão espalmada, sabendo a dor que lhe causava... “Diga! Diga que sou sua Dona!” ele se agitou e com os olhos em chamas “Você é minha Dona!” eu dei um sorriso “Sua Dona, sua Rainha e Senhora das tuas vontades e dos teus desejos! Diga! Jure isso!” suas chamas se acenderam altas... e tirei as mãos completamente dele... queria que ele jurasse por vontade própria e não por imposição por causa da dor... “Você é a Dona de meu corpo, de minha alma perdida e de meu coração corroído... minha Senhora, minha Rainha, minha Dama... e eu juro que serei seu escravo até que não me deseje mais!” eu ri, acariciei suas costas passando a mão por seu dragão...


    “Então agora deita no colo da Dona pra ganhar uma surra por ter fugido de mim! Anda!” ele deitou, acertamos a posição... “Pode gemer, gritar, falar... mas não pode se mexer e nem tentar fugir senão vai ser pior! Entendeu?” eu sabia que ele tinha entendido... VAPT...!!!... VAPT...!!!... VAPT...!!!... VAPT...!!!... depois de quatro tapas de cada lado daquela bunda dura ela já estava rosada... amei aquela cor...  me empolguei... queria dobrar aquele demônio! E chegou uma hora que ele não conseguiu mais controlar a boca... VAPT...!!!...AAAIII...!!!... VAPT...!!!... UUUIII...!!!... VAPT...!!!... UUUAAAIII...!!! A cor foi ficando avermelhada e fui ficando excitada... ele tinha uma bunda dura e linda... que ficou vermelhinha!
    A surra demorou ainda muito tempo e quando acabou minha mão ardia de uma forma que eu nunca pensei que pudesse arder. Então imaginei a bundinha dele... devia arder muito... estiquei a mão e molhei na água gelada do copo e acariciei aquela bundinha gostosa e fui sentindo ele relaxar... “Diz seu nome pra mim...” ele continuou ali... “Demon, você já sabe!” eu ri, porque mesmo quem não sabe muito sobre anjos e demônios, sabe que conhecer o nome de um demônio ou de um anjo te dá um incrível poder sobre ele! “Demon é o mesmo que demônio... não é seu nome! Você já jurou que serei tua Dona, Dona de tua alma, Rainha e senhora das tuas vontades... então me entregue seu nome!” acariciei ele ainda no meu colo... ele relaxou “Teufel... é o meu nome!”
    “Humm... TEUFEL... é a mesma coisa que demônio, só que em alemão... Teufel vai virar Meumel... Então fica de quatro Meumel, e deixa a Dona fazer um fisting gostoso no seu rabinho!” ele se colocou em posição... coloquei o primeiro dedo e fui fundo... acrescentei o segundo até o final... Fui acrescentando um dedo de cada vez... quando estava com os quatro dedos no seu rabinho ele gemia e se contorcia... parei os dedos lá dentro pra ele se acostumar... Em seguida me deitei toda sobre suas costas e comecei a falar baixinho no seu ouvido “Ai querido, é assim mesmo, não grita não que passa logo... Você está aguentando direitinho e logo, logo vai achar gostoso...” Em seguida passei a beijar seu pescoço, a beijar e lamber seus ouvidos e suas costas. Aquilo foi acalmando e relaxando-o, e após uns poucos minutinhos ele  já não sentia uma ardência tão forte no ânus. Passo então a bombar aquele buraco devagarzinho e depois vou aumentando o ritmo e a intensidade.


    Ele ficou alí de quatro sentindo a minha mão entrando e saindo do seu cú até que de repente percebi que estava gostando daquela situação e começou a sorrir... então passei a meter num ritmo gostoso “Fala que você gosta de dar o cuzinho pra Dona!”... “Eu gosto de dar o cu pra Dona!”... “Fala que você gosta de apanhar da Dona!”... “Eu adoro apanhar da Dona!” Nesse momento nós ouvimos risadinhas abafadas, olhamos para cima e vimos três membros do moto clube olhando e rindo... antes que eu pensasse em qualquer coisa ele se moveu... como um felino!
    Quebrou o braço de um, o nariz do outro e os dentes do último... segurou os três juntos e falou com os olhos em chamas sobrenaturais “Se vocês falarem qualquer coisa sobre isso, eu vou achar vocês e matar vocês... de um modo demorado e dolorido... depois carrego os três pro inferno comigo... fui claro?” os três tremiam da cabeça aos pés... “Si-sim... nós entendemos!” e saíram andando e tropicando.
    Agarrei ele pelos cabelos antes que saísse atrás dos três “Vamos pra casa, Meumel... eu tenho algumas idéias de como você vai usar essa vara, essa língua e esses dedos!”
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ESPERO QUE TENHAM GOSTADO!
ATÉ SEMANA QUE VEM!
- Aysha – A Rainha da Vida... e da Morte! –
- Hope Subway -

terça-feira, 17 de maio de 2011

- MEU DEMÔNIO PREFERIDO -


Bom... Eu sou Aysha... meu nome quer dizer Vida e acho que por isso tenho um dom especial... eu consigo enxergar o mundo “paralelo”! Tá, você vai dizer que essa história de Mundo Paralelo é coisa de Holywood... Conto da Carochinha... ou História pra Boi Dormir! Nada disso! Verdade Verdadeira! Não sei se vejo TUDO o que tem pra ver... mas sei que não vejo TODO o tempo... Graças aos céus!
Vocês não têm noção de como é horrível você ver a cara do cara que está na sua frente se “transformar”... e se “descarnar” do nada! Ou então virar uma esquina e dar de cara com um par de asas que cobre a rua toda protegendo uma criança de um monte demônios... ou olhar para trás na rua e só ver dois olhos vermelhos grudados nos seus... ou pior...
Uma vez que saí do chuveiro e uma voz realmente tenebrosa, que nem Holywood poderia imitar me perguntando “Por que você não tem medo de mim?” e um monstro de mais de 2 metros de altura feio que nem só o diabo pode ser, se aproximou de mim... até ele me tocar... e queimar!
É... você não entendeu errado! Os demônios queimam quando me tocam! Os demônios sempre dizem que é pior que o “Fogo do Inferno”! Essa parte é legal! Muito legal! Por isso não tenho medo deles... geralmente eles é que têm medo de mim! Rsss... E os anjos? Bom... eles me ignoram completamente! Me olham... depois desviam o olhar... como se eu fosse... lixo! Isso é um saco!
Depois de saber desse pequeno “detalhe” da minha vida, você quer saber como eu sou? Alegre, confiante, dona do meu nariz, só faço o que quero! Fisicamente? Bom... você vai descobrir... qualquer hora! KKK!

Nesse dia fui parar no moto clube. Sou sócia dos Dragões de Fogo. Um moto clube da região. Motoclube não é coisa de “motoqueiro”, “motoboy”... é coisa de “motociclista”! Sabe qual a diferença? Vou simplificar! Lá só tem Harley Davidson, Ducati, BMW, Touring... Tá! Você ainda não entendeu! São as motos mais caras e mais adoradas e procuradas do mundo! Sacou agora? Pois é!
Entrei no moto clube e me deparei com dois caras novos. Os dois cabeludos. Um moreno de cabelo castanho escuro enrolado, musculoso, cavanhaque, olhos castanhos escuros, sorriso fácil, num jeans apertado, camiseta preta e jaqueta de couro... tudo nele gritava ME LAMBE QUE EU SOU DOCE! Nem olhei outra vez!


O outro... loiro, cabelo mais comprido, liso, barba, até a sobrancelha era loira, pele clara, olhos castanhos, cor de whisky, musculoso, metido num jeans mega apertado, camiseta branca, jaqueta jeans e bota... típico motociclista! Meio sorriso sarcástico na boca, só ouvindo o que os outros falavam e olhando tudo a sua volta... seu corpo se mexia como o de um felino... tudo nele gritava PERIGO! Nem preciso dizer que meus olhos não desviaram dele! De repente ele me olhou... e se levantou... veio na minha direção devagar, sensual, como um felino verdadeiro, sem desviar os olhos dos meus... enfiou as mãos no meu cabelo, fechei os olhos, puxou minha nuca e me beijou! Que beijo! Que delícia! Ele me comeu viva, me engoliu, me sorveu, me saboreou... e quando me soltou, me deixou com as pernas bambas, com falta de ar e com gosto de quero mais! Quando abri os olhos ele já estava a meio caminho de volta.
Fiquei furiosa. Como se atrevia a me beijar na frente de todo mundo e me dar as costas? E ainda por cima, ainda por cima... me... me... me deixar de perna bamba! Caminhei eté ele “Escuta aqui... por acaso você acha que pode ir me beijando assim... sem mais nem menos?” ele riu... um riso melódico “Não ouvi reclamações... só suspiros e delírios!” ele falou de costas para mim... com voz de anjo... “Pois está ouvindo agora!” eu falei e segurei ele... ele virou de frente para mim... e eu vi... seu rosto lindo, másculo e sensual descarnar na minha frente e o demônio surgir, rindo... “Vou continuar ouvindo?” ele falou com aquela voz deliciosa...e aquela aparência demoníaca e eu fiquei totalmente confusa... eles não queimavam quando tocavam em mim?


Ops! Era isso! Eu tinha tocado nele! Assim não devia fazer efeito! Mas péra! Pára o Mundo que eu quero descer!
Ele me tocou primeiro, na hora do beijo! Balancei a cabeça confusa... “Você acha o que? Que tenho medo de cara feia? Cara feia pra mim é fome!” aí foi a vez dele parecer confuso... ele se transformou de novo, e conseguiu ficar mais feio que da primeira vez... e eu encarei...  “Se liga! Você não vai me assustar!” ele me beijou de novo... e eu mantive os olhos abertos...
Ué... Nunca tinha beijado um demônio antes! Ele mudou... eu não desviei os olhos e nem me assustei, mas ele também não se queimou! “Era agora que eu deveria fugir?” perguntei sarcástica “Não! Era agora que você devia cair aos meus pés e implorar por sua vida!” eu ri “Você sabe quem eu sou e que não pode tocar em minha vida!” agora foi a vez dele rir “Do mesmo jeito que eu devia queimar ao te tocar?” e fiquei mais confusa... quais as regras ali?
Ele encostou um dedo na minha testa e me fez cair de joelhos com toda a força “Lamba minhas botas!” e eu lambi “Agora me chupe! Aqui! Na frente de todo mundo!” eu tentei levantar “De jeito nenhum!” ele nem encostou em mim... só mexeu o dedo e lá estava eu abrindo as calças dele, tirando uma vara enorme para fora e metendo na boca... Já que eu estava ali, naquela situação delicada, queria que ele tremesse, gemesse, gritasse, se sufocasse de tesão! Então trabalhei por isso! E olhei seu rosto o tempo todo!


Pude ver o rosto humano se distorcendo de prazer... ouvir a voz humana gemendo grosso, meio desconexo, meio destoante... então percebi que o demônio havia se encolhido sob a pele, deixando só o homem ali. Então parei! E reparei que a força que exercia sobre mim tinha sumido. Mas não retirei a boca do membro. E ao observa-lo só via o humano... afastei os lábios ligeiramente e ele voltou, com força total, me subjugando e me obrigando a continuar chupando-o. Chupei. Ele se foi novamente. Então segurei o membro rijo com uma mão e fui soltando um dedo de cada vez, até que ele apareceu e percebeu que eu tinha obtido o controle. Tinha 3 dedos no pênis dele e comecei a bombá-lo... e só então vi o demônio se retorcendo exatamente na linha entre o prazer e a dor.  Deixei ele exatamente naquela linha... não me esforcei para permitir que ele gozasse e nem parei de torturá-lo. Os gemidos que soltava... agora sim... eram do demônio ali dentro!
Delicioso de ouvir!


“Está  gostando,Demon?” os olhos de whisky viraram brasas de fogo! Ele tentou reagir... eu apertei seu pênis e ele se contorceu dentro do humano “Você tem poderes, Demon... mas quando te toco... você queima... igual todos os outros!” bombei com mais ânimo e ele gemeu de prazer “Só que você parece ter mais tolerância à dor! Não é Demon?” ele gemeu de raiva. “Quem domina agora?” perguntei rindo e apertando o pau duro... ele gemeu e respondeu com ar desafiador... “Eu!” eu ri e comecei encostando dedo por dedo e fui sentindo ele se encolhendo de dor... fui afastando o dedo e permitindo que ele voltasse... “Vem cá, vem Demon! Eu quero te dar prazer...e te controlar também!”
Agarrei ele pelo pau extremamente duro e fui puxando... que nem cachorrinho! Andei com ele por todo moto clube, e os caras só riam quando reparavam o que eu estava fazendo... e eu sempre apresentava “Esse é Demon, meu cachorrinho de pau duro!” ele grunhia de raiva, mas eu fui aprendendo a controlá-lo... liberando alguns dedos e prendendo-o pela boca, enquanto o beijava... foi um trabalho interessante para mim... e doloroso para ele... mas várias vezes percebi a cabecinha do pau inchada e rosada... e com gotinhas pingando... quase estragando meu limite dor/prazer!
Me deliciei com aquilo!
Passei a tocar outras partes de seu corpo com os dedos e percebi que se eu tivesse quatro pontas de dedos ou 3 dedos encostados em sua pele era o suficiente para que eu pudesse dominá-lo e mantê-lo exatamente na linha entre a dor demoníaca e o prazer humano. E comecei a variar coisas e posições sempre mantendo-me em contato com a pele dele.


Peguei uma dose de whisky on the rocks e puxei ele para um dos cantos mais escuros do clube, no andar de baixo, perto dos banheiros, mas onde quase ninguém vai... todo mundo sabe que ali é o lugar dos “pegas”... então levei ele para lá... para um “pega”...
Segurei seus cabelos soltos e o beijei, com ardor, lambendo cada pedaço de sua boca, sugando e chupando os cantos da boca, mordendo seus lábios, me esfregando inteira em seu corpo... e ele correspondendo a cada movimento com ardor e fúria, numa luta de forças iguais pelo domínio um do outro. Eu puxava seus cabelos e chupava-lhe o pescoço, marcando-o visivelmente, ele devolvia puxando meus cabelos e mordendo minha orelha.  Mas bastava eu acrescentar a ponta de um dedo em sua pele e o controle voltava para mim.
Beijando-o ardentemente agarrei seus cabelos e o afastei de minha boca, mas mantive os dedos encostados no seu corpo, escorregando para lá e para cá... “Tira a jaqueta!” ele tirou sem pestanejar... “Tira tudo! Te quero peladinho, meu demoninho de estimação!” ele tentou se rebelar e encostei a mão toda nele... “E se eu te batesse... assim... com a mão espalmada? Será que doeria mais ou menos do que os meus carinhos de mão aberta?” ele rosnou e me lançou um olhar do tipo “Você não teria coragem!” então imediatamente bati... seu rosto virou com a força do tapa... coloquei uma mão em seus cabelos e espalmei a outra em seu pescoço “Tira! Tudo!” então segurei só no cabelo e ele se despiu... totalmente!



AGUARDE A CONTINUAÇÃO AMANHÃ!
NESSE MESMO HORÁRIO!
- Aysha – A Rainha da Vida... e da Morte! –
- Hope Subway -

segunda-feira, 16 de maio de 2011

-Desejos & Delírios... O DESCONHECIDO NA NOITE (Parte Final)-



Acordo nua na cama... sem algemas, sem cordas, sem marcas no corpo... me viro na cama e olho para meus pulsos e tornozelos, depois os seios, levanto rápido e vou para o espelho e me olho de frente, encarando minha total, absoluta e despudorada nudez... meu corpo está perfeito... nunca esteve tão lindo... a pele branca sem nenhuma marca, sem nenhum maltrato... como se tivesse passado meses deitada numa banheira de leite ou água sanitária... rsrrs... muito branca... muito linda!

Viro-me de lado e abro a porta do armário para que possa enxergar também minhas costas... minha boca se abre e não sei o que dizer... o que pensar... minhas mãos alcançam minhas costas e sinto o leve alto relevo da cera da vela em marrom chocolate na minha pele... a pele estava branca e sem outras marcas, fazendo com que a cera da vela fizesse um verdadeiro trabalho artístico em minhas costas...

Me reposicionei e olhei estupefata... ali... em cera... em alto relevo... no meu branco corpo... “Eu amo você! Você é minha! Gabriel” uma obra de arte em arabescos lindos... nem dava vontade de tirar... passei a mão de leve só para senti-los... e me arrepiei inteira ao sentir os pingos de cera artisticamente colocados sobre a tela da minha pele branca.

Olhei meu pescoço e ali, num lindo colar de ouro que não tinha abertura... GABRIEL! Imediatamente procurei pelo fecho... não havia! Não era para ser tirado! Em pânico tentei arrancar uma das gotas de cera e ela saiu sem problemas, marcas ou dor... ufa... que alívio! Mas eu não queria retirá-las... eu as queria ali... exatamente onde estavam! Decorando meu corpo e minha alma... me declarando a posse de meu Dono... de meu amor... de meu anjo!


Infelizmente o tempo passou... e o Dono não voltou... meus dias se tornaram vazios, minha vida se tornou uma procissão de dias intermináveis... de dias e noites que se seguiam... sem parar... e sem acontecer nada entre eles! A não ser minhas lágrimas e diversos momentos de solidão, soluços e silêncios que traziam aos meus lábios músicas e aos meus dedos, belas poesias... e belas prosas...


“É só eu sei quanto amor eu guardei sem saber que era só pra você! É... só tinha de ser com você... havia de ser pra você... senão era mais uma dor... senão não seria o amor... aquele que a gente montou!

O amor que chegou para dar o que ninguém deu p você!

E o que ninguém jamais deu para mim!

É você! Só você... que é feito de azul... me deixa morar nesse azul...

Me deixa encontrar minha paz...

Você que é bonito demais!”
O resultado dessa solidão... como não podia deixar de ser... foi que eu conversava com ele, mesmo que não estivesse presente... falava como se ali estivesse e pudesse me ouvir... falava de tudo, de meu dia, de meus erros, Desejos & Delírios... “Se ao menos pudesse saber que eu sempre fui só de você... E você sempre foi só de mim!”

Uma pena branca, delicada, longa e macia, parecendo uma pluma pousa em minha cama... vinda de lugar nenhum... vinda de algum lugar... vinda dele... de seu corpo delicioso e amado... vinda de suas asas batendo...

Então seguro a pluma com mãos trementes e começo a cantar... sei que não sou muito afinada... mas minha voz se transforma com o decorrer da música e vai ficando mais doce, mais afinada, mais angelical...
“Não vejo mais você faz tanto tempo... que vontade que eu sinto de ganhar seus abraços e te fazer amor... você bem que podia perdoar e só mais uma vez me aceitar...
prometo agora vou fazer por onde, nunca mais perde-lo...
Agora... que faço eu da vida sem você???...
Você não me ensinou a te esquecer... você só me ensinou a te querer e te querer...
vou me perdendo no abismo em que você se retirou e me atirou e me deixou aqui sozinha!
Você não me ensinou a te esquecer...
e te querendo eu vou tentando me encontrar! E te encontrar!”
O quarto escurece... meu corpo flutua junto com minha voz... não há mais roupas, dor, cor, pensamentos... só o infinito... e nele flutuo... olhando para aqueles olhos de whisky...

Despeço-me de meus leitores!
E esclareço... São meus Desejos & Delírios... 100% verdade? 100% mentira? Tudo é relativo, como diria Einstein!

Espero que tenham gostado... desses dois personagens FICTÍCIOS juntos... o belíssimo Anjo Gabriel e conhecida Delícia - Hope! Sem confundir ficção com realidade, por favor! RSRSRRS.
Mas UMA VERDADE É que todas as vezes que voces lerem alguma coisa aqui, no meu espaço, com o marcador É MEU... é porque fui eu quem escrevi... vivi...


Beijos,
 


Aysha - A Rainha da Vida e da Morte-


-Hope Subway-

-CONFUSÃO!-


Queridos leitores!
O Blogger fez uma bagun4a tão grande com as postagens feitas no dia (que não entraram para vocês lerem) mas aparecia para mim que vocês já podiam ler!
E depois ainda fez uma confusão maior com as postagens automáticas, com datas prévias... como foi o caso do Conto O Desconhecido na Noite (dividido em 5 partes, uma em cada dia!
O que o Blogger disse a respito?
Dá uma lida!

http://www.google.com/support/forum/p/blogger/thread?tid=002f61e4def17b9b&hl=pt-BR

Bom em relação ao meu conto que foi lançado todo "atrapalhado" estou colocando os lançamentos prévios organizados e espero que sejam lançados na ordem... então me desculpem se vocês leram alguma parte do meio e não entenderam muito bem...

Por isso...
CONVIDO-OS

... a ler o conto do início ao fim, todos os dias as 10 da manhã!

Beijos carinhosos
-Hope Subway-


domingo, 15 de maio de 2011

Desejos & Delírios... O DESCONHECIDO NA NOITE (Parte IV)


Depois daquelas palavras que ainda ecoavam na minha cabeça “Você é minha!” não sabia exatamente como me sentia... eu era sua... sua posse... não podia ir a nenhum lugar sem sua marca, mas sequer havia o visto, sequer sabia o nome que estava em meu pescoço...

Com todo o cuidado me deitou na cama... de bruços para que minhas nádegas não doessem... então o senti acariciando minhas mãos... e algemando uma, depois a outra nas laterais da cama. Ele me beijou. Quando sua língua se esfregou contra a minha, o calor me encheu. Tentei levar as mãos ao alto, para tocá-lo só que não podia, e choque, então calor, e medo me dominaram.

Sua boca movia-se ao lado, abaixo de meu pescoço, dentes fechando suavemente na minha pele, dando-me arrepios.

Novamente tentei me mover. Novamente seus dedos e as algemas me seguraram no lugar, e realmente me senti amortecer “Você tem uma pele suave que implora para ser tocada” ele sussurrou, lambendo minha clavícula “Seus mamilos que querem ser chupados” e com sua mão livre, ele correu seu dedo através do topo de minha camisola de corte baixo, tocando o topo de meus seios.

Segurei a respiração, querendo que ele fosse além. Não o querendo. Maldição, não gostava de estar tão confusa.

“Mas, Delícia... Se você estiver machucada ou assustada, simplesmente me diga... Se eu estiver fazendo meu trabalho, eu saberei, todavia, eu espero que você compartilhe o que está sentindo comigo... Você entende?”

Revelar meus pensamentos, minhas emoções? Poderia o sexo com ele ser tão íntimo? Isso iria deixar-me vulnerável… mais do que já estava... Isto realmente não era uma boa idéia, era?

“Senhor, eu acho...” comecei balbuciante “Você acha demais, às vezes...” ele murmurou, lançando suas mãos para o emaranhado de meus cabelos, afundando os dedos... “Isto é prazer, não um exame de faculdade, Faith...” inclinando a cabeça para trás, sua boca fechou na minha, em um beijo terno. Ele lentamente me beijou, completamente, como se ele tivesse todo o tempo do mundo... Minha pele aqueceu, e de repente eu estava pronta para sentir suas mãos em mim, queria suas mãos em mim. Seus dedos enrolaram em meu sedoso cabelo, e o beijei de volta até que sua cabeça girou... e ele se afastou.


De onde estava só o ouvia... então ele retirou a venda... e ficou parado... esperando que meus olhos se acostumassem com a escuridão do quarto... do meu quarto! E então vi seu rosto... não pela luz da lua ou de lâmpadas ou qualquer outra luz que se infiltrasse pela casa... na verdade... nenhuma luz entrava... era ele! Ele resplandecia! Pelo menos era assim que eu o via! Resplandecente! Um rosto de pele clara, cabelos nem curtos, nem compridos... castanhos como seus olhos cor de whisky... lábios de traços duros, mas com aspecto macio, daqueles que dá vontade de passar os dedos... queixo duro, rosto quadrado... eu já o tinha visto antes... mas não sabia onde... seus ombros eram largos peito amplo, barriga de gominhos e... uouuuu... nossa... isso é... então... minha boca ficou seca diante daquele volume preso pelas calças negras... enorme... eu não conseguia tirar os olhos... nunca tinha visto nada igual, era um parque de diversões para duas mãos... quem sabe três... e um cheiro de ventania, chuva, algodão doce e almíscar... que cheiro!... encheu-me de desejo, atravessou o pulmão, a pele, o cérebro, os sentidos... era um cheiro diferente... um cheiro... um cheiro de... cheiro de anjo!


Abri meus olhos como se fossem pratos... totalmente arregalados... quando de repente descobri... como ele sabia todos os meus movimentos... como sabia tudo que eu fazia... como podia ser tão delicioso e tão torturante estar em seus braços... como ele podia saber o que eu sentia, o que eu queria e o que eu realmente precisava... e me dar... sempre o correto!

Ainda olhando para ele... ali... a alguns centímetros de mim... “Você é um anjo!” um meio sorriso se formou em seus lábios... “E você é uma doce mulher...” tentei virar para acompanhar seu movimento, mas estava presa... virei meu rosto, ele tirou os cabelos dos olhos espalhando-os cuidadosamente pelo travesseiro “Relaxe Delícia... agora chegou a hora do prazer... você sabe que eu sei o que você quer, o que sente e o que realmente precisa, só confie em mim!”

Ele estava todo vestido de negro... pegou um chicote... e começou a escorrega-lo pelo meu corpo, só roçando as pontas nas minhas costas, nádegas, coxas, pés... depois deu alguns golpes... que não trouxeram dor... mas serviram para relaxar meu corpo tenso... ele subiu e desceu as pontas do chicote por meu corpo ainda algumas vezes... soprou em sua mão... depois desceu-a por minhas costas... uma pedra de gelo... totalmente redonda... sem rebarbas... era friccionada através de meu corpo...passando bem no meio das minhas costas, alcançando minhas nádegas e passeando por ali um longo tempo... depois descendo pelo lado interno das coxas em direção aos pés... e voltando... parando junto ao meu sexo já molhado... eu suspirava e respirava duramente, totalmente excitada e fora de mim! Ele permanece ali, me acariciando com o gelo... eu gemendo... até que sinto algo quente, macio, molhado... sua língua em meu sexo... me aquecendo e enlouquecendo... aqueles sentidos contrários de quente e frio me enlouqueceram e cheguei ao orgasmo em segundos... só ouvi seu riso profundo e gostoso...





Ele se levantou... andou até o fundo do quarto “Hummm... que cheiro, Delícia? Jasmim... rosas... não... nada comum para você... chocolate!” Vi então a luz! Luz de verdade! Nada vindo da minha imaginação fértil... era... uma vela... com cheiro de chocolate... e não tenho a menor idéia de como a conseguiu ou como a acendeu... mas ali estava... em suas mãos grandes e macias... ele veio vindo em minha direção... e o medo automaticamente se instaurou dentro de mim... ele começou a passar a vela perto do meu corpo... cada vez mais perto... até que já podia sentir o calor da chama e o cheiro do chocolate... algumas gotas de cera caíam pela pele das costas e do bumbum... não por acaso... mas propositalmente... como se ele fizesse um desenho em mim... não queimavam... mas doía... mas era uma dor... gostosa... devia estar ficando louca!



Todo o quarto cheirava a chocolate... ele segurou meus cabelos com firmeza... enrolou em sua mão... puxou com firmeza “Abra a boca, meu Chocolate!” sentou-se na minha frente... abriu o zíper... e eu vi... o parque de diversões inteiro... enorme... rosado... com a cabeça avermelhada, parecendo fruta madura... minha boca tentou ir até lá... mas ele ainda segurava meus cabelos e me impediu... olhou em meus olhos... e me beijou... um beijo doce, azedo, melado e amargo, doce e salgado, duro e macio... simplesmente... DE-LI-CI-O-SO! Então soltou meus cabelos e eu imediatamente abocanhei seu pau...





Realizei meus sonhos... aquele homem... aquele semi deus... não... um anjo na minha frente, recostado na cabeceira da cama, de olhos fechados e com um sorriso em seus lábios... enquanto os meus lábios sugavam, seu pau... só a cabeça, depois passando a língua por todo o comprimento... desde a cabeça até a base... deixando aquele pedaço de céu todo úmido e brilhante... era como se ficasse ainda maior... coloquei na boca tudo que pude... mas já encostava duro em minha garganta e ainda sobravam alguns centímetros para fora... sem tirar aquele monumento da boca, olhei para cima e vi seus olhos de whisky escorrendo nos meus... continuei engolindo, chupando, arranhando... sem tirar os olhos dos dele... e via naqueles olhos como se ele tivesse encontrado um paraíso próprio... dentro de minha boca... dentro de meus olhos de pradaria... ele acariciava meus cabelos de ouro quando começou a gemer... gemidos roucos... cheios de libido e de um tesão louco... então segurou minha cabeça com as duas mãos... “Relaxe... deixe eu brincar agora!” a voz funda me fez entregar o controle de minha cabeça em suas mãos imediatamente.

Ele segurou minha cabeça com as duas mãos, fazendo um movimento de ir e vir... fodendo minha boca... ou fodendo seu pau com minha cabeça... a cada movimento minha língua ainda brincava com aquela carne... aquele gosto... engolia o tempo todo, não querendo desperdiçar seu gosto, mesmo sabendo que ainda não havia experimentado nem suas gotinhas... ele foi usando minha boca como brinquedo... e ao mesmo tempo que sorria com o que conseguia... gemia cada vez mais profundamente com as sensações de seu pau em minha boca... não senti suas gotinhas em minha língua... na hora que percebeu que as gotinhas estavam para sair começou a esfregar seu pau em meu rosto, lambuzando-me com seu sêmem, e me fazendo sentir aquele cheiro de ventania e desejo...




Então se levantou... ficou em pé sobre a cama e colocou um pé sobre minhas costas... depois o outro... e foi caminhando sobre meu corpo... nada como se andasse sobre as águas e eu não sentisse o seu peso... eu sentia cada grama... mas sentia a maciez daqueles pés... sentou-se sobre minhas coxas e deixou seu monstro repousando sobre elas... colocou os dedos em meu sexo já melado de prazer... minhas pernas se mexeram... ele imediatamente amarrou meus pés, com as pernas abertas, na beirada da cama, deixando-me num “X” perfeito... e sentou-se entre minhas pernas, voltando a enfiar o dedo em minha boceta molhada... ele brincou com ela até arrancar não suaves gemidos, mas gritos desesperados de prazer de mim... “Você quer mais, chocolate? Diga! Implore!” ele ainda me provocava e me obrigava, de uma maneira deliciosa a fazer o que ele queria “Mais, meu anjo, mais... por favor... mais!” ele riu e enfiou o segundo dedo... com o polegar acariciava meu clitóris e com a boca sugava minhas nádegas... eu gemia e gritava já sem controle de meu corpo... de vez em quando sentia um tapa estalado em minhas nádegas para que eu parasse de me mexer... outro dedo foi inserido... devagar... tres dedos... e ele me enlouquecia... quatro dedos... me mudei para um universo paralelo...

De repente a outra mão começou a violar minha segunda entrada virgem... minhas nádegas se contraíram e eu gritei de medo “Não... por favor, não!”, mas ele não se deteve... retirou os dedos melados de minha vagina e foi enterrando em meu cuzinho virgem... as lágrimas desciam por meus olhos e o medo me impedia de falar, só gemia e soluçava... colocou um anel vibratório em três dedos e os introduziu em meu cuzinho... e os deixou ali enquanto já tinha 4 dedos em minha vagina... a vibração era tão profunda e tão excitante que me levou a mudez... mal conseguia respirar... “Ahhh... meu chocolate está gostando... se deliciando... vou fazer você gozar... não só o gozo que você já sentiu, minha Delícia... mas vai gozar deliciosamente pela vagina... molhando não só o lençol mas o colchão todo e vai gozar pelo cu também... só tem um inconveniente, docinho... quando gozar vai desmaiar de prazer... já desmaiou de prazer??” eu ouvia sua voz ecoando dentro de mim... de cada célula... me dando prazer... um prazer nunca sentido... tão grande que não conseguia falar, nem sequer pensar... só sentia... e me rendi... totalmente... ao seu toque... ele podia fazer o que quisesse de mim!



Ele enfia todas as combinações possíveis de dedos, girando, rodopiando, fodendo, balançando... me enlouquecendo... então retira todos os dedos... e me sinto fria... vazia... e não o vejo... me reviro alucinadamente na cama... até que sinto seu peso sobre meu corpo... o peso de todo seu corpo sobre minhas costas... ele se joga ali... e no processo da caída seu enorme pênis penetra meu ânus até o fim... entrando totalmente dentro dele... a dor é grande... gemo alto... “Arghhhhhh... seu safado!” um riso malvado ecoa em meu ouvido “Repete! O que eu sou chocolate?” com isso começa a me foder... sem dó nem piedade... duro e forte... as lágrimas descem pelo meu rosto... sinto a dor, mas também o prazer... algo que nunca senti antes... mas não paro de chorar... então ele pára... retira meus cabelos dos olhos, enrola meus cabelos em sua mão, puxa com força e olha diretamente em meus olhos verdes lacrimejantes... ele não fala nada... só sente meu corpo tremendo e chorando em baixo dele e com seu olhar vai entrando dentro de mim... então sorri... coloca a outra mão em meu seio e começa a massagear o seio todo, o mamilo, puxando, torcendo e variando os movimentos para me enlouquecer de prazer, então ele recomeça devagar a me foder... meu corpo treme e treme... ele sabe que não é só dor... mas há uma quantidade enorme de prazer... a cada estocada bate mais forte em minhas nádegas, fazendo minhas pernas se abrirem totalmente... até o limite das cordas...

 



E assim... olhos nos olhos... ele continua me fodendo... me olhando... eu não falo, não gemo, mas ele sabe o que sinto e aumenta o ritmo cada vez mais... até um ritmo alucinante em que me perco... e nada mais existe... só aqueles olhos se derramando sobre mim... e o prazer supremo e absoluto!


A cada estocada ele bate com mais força em minhas nádegas... seus olhos se derramam nos meus... e sua voz se derrama pelo quarto... “Meu coração, sem direção voando só por voar, sem saber onde chegar... Sonhando em te encontrar! E as estrelas que hoje eu descobri em teu olhar... suas estrelas vão me guiar!!! Se eu não te amasse tanto assim... Talvez perdesse os sonhos dentro de mim... e vivesse na escuridão! Talvez não visse flores por onde eu vim... dentro do meu coração! Hoje eu sei... Eu te amei... Como o vento de um temporal, mas foi mais, muito além do vento de um temporal... Dos desejos de um beijo... Que eu jamais provei igual! E as estrelas dão este sinal! Ahhhh... Se eu não te amasse tanto assim!” Ele se coloca de joelhos entre minhas pernas e com as mãos abre minhas ancas... ele continua cantando e me fodendo... e falando de amor... e meu corpo vai escorrendo meu prazer, pela minha boceta, pelo meu ânus, pelas minhas coxas, ensopando não só o lençol, mas o colchão e escorrendo de dentro de mim como um rio...


Então começa a alternar... violando meu ânus e minha boceta alternadamente, com força total e com a mão aberta vai me dando palmadas “Que linda bunda branca, minha Delícia... vai ficando rosada com as palmadas e dela vai fluindo o líquido do sexo... da sua bocetinha lisinha também... você sente o cheiro do sexo... do prazer?? Esse é meu maior presente para você, minha delícia, meu chocolate...” então, num momento aumenta o ritmo ao inimaginável dentro de minha boceta... se joga em minhas costas, aperta meus ombros... e goza... um jorro fundo dentro de mim... vai descendo as mãos por minhas costas, alisando-as, acariciando-as, arranhando-as...


Deita sua cabeça em minhas costas, seu cabelo se espalhando por toda ela e seu corpo vai parando de tremer e suas mãos vão passeando por meu corpo acariciando-me... e ainda falando e cantando... e me fazendo tremer... e sentir... e gemer... e sonhar... sinto um beijo em meus lábios... mas meu corpo já não me pertence, já não estou mais ali... ele fez o que prometeu... me fez desmaiar!

Desmaiada de prazer!!

 

(O DESCONHECIDO - não mais tão desconhecido - atacará novamente!
Mas sua saga está quase no fim !)

-Aysha - A Rainha da Vida e da Morte-
-Hope Subway-


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