"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

Meus Blog’s!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

-TREM LOTADO-


Entrei no trem. Detesto andar de trem no calor e principalmente no horário de rush... mas hoje me rendeu uma gozada de talento!

Me encostei de pé num dos cantos pra não sofrer esfregações pelas costas... de repente olho e vejo uma menina linda, com uma micro sainha de dar inveja à Gisele Bundchen... corpinho adolescente... não devia passar dos 15 ou 16... deliciosa... e bem na minha idade... apesar de que mulher para mim não tem idade... cada uma tem seus encantos peculiares! Mas se pensássemos que estou fazendo cursinho, ela estava perfeita para mim!

Ela estava sozinha num cantinho, viradinha pra janela do trem. Cheguei por trás e dei um encontrão com o quadril forçando-a pra frente. Ela virou pronta pra bater, quando me viu desistiu... mas aí ela já estava de frente... encoxei ela e literalmente enfiei uma perna entre suas coxas... ela só me olhou confusa... “Qual seu nome?” ela não respondeu... grudei meu corpo todo nela e cheguei na orelhinha “Qual seu nominho, gostosinha?” ela gaguejou “MEL- Melissa” respondi me esfregando descaradamente nela “Delicioso igual você!” desci minha mão pra sainha e sem muito esforço encontrei a gruta que eu procurava que já estava derrapando no mel... ela me olhou horrorizada e ia dizer alguma coisa... eu, com a boca no orelhinha, lambi a orelha e falei “Docinho... relaxa, e goza pra mim!” encostei a testa na dela e ficamos olho no olho... essa tática de olho no olho é estupenda porque elas continuam confusas mas quando vêem a resolução no seu olhar se calam, provavelmente intimidadas.

O trem encheu ainda mais e uma sacoleira lotada de sacolas gigantes encostou nas minhas costas então previ que não dava pra ver nada no meio daquela confusão... Abri a calça e o meu tarado pulou duro pra fora, encostei na xaninha dela que estava com a calcinha pro lado e abri bem a xaninha, assim meu pau tarado ia masturbando o grelinho dela.

Ela arfava, envergonhada olhava para todos os lados, mas não se mexia do lugar... esxperei ela gozar... ela ficava vermelha e sem fôlego... logo soltava um suspiro. O primeiro, o segundo, o terceiro foi ok. Mas no quarto suspiro ela já arfou mais alto, sinal de que na quarta gozada já estava mais solta e já nâo se aguentava mais... então quando percebi a quinta chegando, engoli a boca dela num beijo ardente que abafou o suspiro... ainda bem, pois neste ela estremeceu inteira e tive até que segurá-la, pois já não se aguentava nas pernas! Nesse momento gozei no meio daquelas coxas macias... era minha porra descendo por suas coxas e ela em pânico sem saber o que fazer.

Grudei de novo na orelhinha dela “Sai de fininho, como se nada tivesse acontecido... em casa você se lava!” Dei-lhe um beijo na boca e desci 3 estações antes da minha só pra não ter que me despedir!

Lógico que esperei o próximo trem, desci na minha estação e fui pra casa revigorado!

Sabe... passei a adorar trem lotado!


-Marcus – O Sortudo-

-Hope Subway-


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

-MEU PADRASTO-

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Eu já fazia faculdade e tinha acabado de ganhar meu carro... me sentia como uma mulher adulta, mas não conseguia um gozo pleno... só umas coisinhas insignificantes com os carinhas que eu ficava. Uma noite estava estudnado para a facul, quando ouvi um gemido gostoso... na mesmoa hora veio a palavra na minha cabeça – SEXO!
Levantei de fininho e fui olhar o quarto da minha mãe com meu padrasto... eles estavam transando... que delícia! O quarto deles é ao lado do meu e no meio da noite acordei com os gemidos deles. Fiquei logo excitada. A minha menina começou logo a dar sinal, ficou toda molhadinha. Fui até à porta do quarto deles. Estava meio aberta e espreitei lá para dentro. Vi o meu padrasto metendo o caralho na boca da minha mãe! Minha nossa, que caralho gostoso! Fiquei logo com vontade de chupa-lo. Quem me dera que em vez da minha mãe fosse eu que ali estivesse!
Desviei a calcinha e comecei a tocar-me. Comecei por acariciar-me, mas estava gostoso demais e enfiei um dedo na minha xaninha. Não consegui me conter e soltei um gemido baixo, mas eles não ouviram, acho eu... porque continuaram sem nem olhar pros lados.
Só de ver esta cena cresceu-me logo água na boca de querer mamar naquele caralho. Confesso que me babei um pouco e pingou em cima do top do pijama, estava maravilhada a ver a minha mãe a mamá-lo, abocanhava-o todo, bem gulosa... Levantei o top e pus as minhas tetinhas de fora, tinha os mamilos tão durinhos que doíam... Não conseguia parar de mexer os meus dedos na minha xaninha... ora acariciando o grelinho, ora enfiando nela.

Então o meu padrasto mandou a minha mãe pôr-se como uma cadela e lambeu-lhe a xana toda até o buraquinho do cu! Nossa que vontade que me deu de dar para o meu padrasto... ele sim ia me fazer gozar de verdade! Fiquei a vê-los enquanto me masturbava. Quando mudaram de posição tive de me esconder porque a minha mãe ficou de frente para a porta. Consegui dar uma olhadela e vi que a minha mãe cavalgava no caralho do meu padrasto! Ele chamava-lhe puta e dizia para saltar mais alto, pelo barulho da cama percebi que ela obedecia.
Sentia-me toda a tremer de tanto tesão, estava suada, tinha a minha pele cheia de gotas de suor… E a minha xaninha cheia de gozo meu... O tesão era tanto que já nem sentia o corpo. Conseguia ouvir os gemidos loucos deles de prazer e as coisas que diziam um ao outro... Já não aguentava mais estar abaixada e escondida, doía-me as pernas… Levantei me e fiquei encostada ao lado da porta, encostada à parede. Assim conseguia ver tudo... Nesta posição os meus mamilos ficavam encostados à parede, e o frio ainda os fez ficar mais durinhos, estava tão gostoso!... A minha mão estava cheia de gozo e às vezes lambia os dedos todos, deliciava-me com o meu gosto.
Os meus pais fodiam que nem loucos... Ouvi a minha mãe dizer “canalha tesudo, me arrebenta toda… E o meu padrasto chamava-a de “puta, vadia, ordinária...”Percebi que a minha mãe já tinha gozado umas duas vezes desde que eu estava assistindo àquela foda! Minha inveja aumentou... eu nunca tinha gozado com um homem... um gozo gostoso igual aos dela! Eu também estava quase a gozar na minha mão, mas não queria gozar já, abrandei os movimentos e fiquei só passando o dedinho no meu grelinho.
Entretanto ouvi minha mãe dizer para o meu padrasto:”Come meu cuzinho gostoso!”

Ao ouvir isto fiquei ainda mais louca de tesão... O medo de ser apanhada tinha passado completamente, só pensava em gozar! Nunca tinha tido tanto prazer até aquele dia… O tesão era tanto que comecei a enfiar um dedinho no meu cuzinho... Vi meu padrasto pôr as pernas bem abertas da minha mãe a lamber lhe o cu... depois meter, sem dó nem piedade. Quem me dera ser eu ali!... Ele estava a adorar porque só elogiava a minha mãe. Acabei por gozar juntinho com minha mãe e um grito de prazer saiu de sua boca ao mesmo tempo que um gemido abafado saía da minha... Chupei meu gozo dos dedos.

-Jade – A Azarada-

-Hope Subway-

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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

-A DIRETORA DO COLÉGIO-


Muitas vezes o contato não passa de um "olá" ou um "bom dia" matinal. Isso é até pouco vindo de alguém que chama tanto a minha atenção. Mas o charme não está nesse tipo breve de contato e sim no instante em que ela sorri de imediato para mim enquanto eu passo a sua frente. Não penso duas vezes e devolvo o mesmo sorriso gentil porém regado de intuitos nocivos que ela não percebe. Cruzo com ela todos os dias pela manhã, e recebo e devolvo o mesmo sorriso. Troco as mesmas palavras e penso as mesmas coisas. Observo tambem a postura que ela tem enquanto permanece parada e atenta no portão de entrada do colégio. É lá aonde ela acompanha a chegada dos alunos. São meros minutos suficientes para eu observar cada trejeito dessa mulher. Aquelas pernas envergadas em forma de arco, firmes e jeitosas. São pernas esbeltas que parecem dar sustento a toda força que ela tem. Há tambem um certo tipo de vitalidade que eu percebo em nossas rápidas conversas. Além disso, creio no seu poder de decisão, na sua autonomia munida de diversas responsabilidades. Apesar desse ser o seu primeiro ano como diretora do colégio, o controle que ela transmite é impressionante. Ela é segura. Repassa segurança. Deve ser carinhosa, franca ainda que indomável e destemida. Não deve amolecer aquelas pernas firmes nos primeiros beijos. Mas deve gostar de braços firmes rondando o seu quadril e a trazendo mais junto do corpo. Aposto que sim.

Naquele dia foi diferente. Não vi aquela linda mulher na entrada, então me meti para dentro da diretoria só para saber se de repente ela havia faltado. Foi então que eu ouvi um choro baixinho e entrei na diretoria na cara larga, sem pedir licensa e nem perguntar nada. A vi sentada numa mesa perto da janela chorando, então fechei a porta atrás de mim e fui para perto dela. Ela me olhou e vi o desenho de cinco dedos estapado no lado esquerdo de seu rosto... mão grande... mão de homem... fiquei ofendido, irritado, irado, mesmo! Onde já se viu ser vítima de abuso dentro da própria escola?

Na hora peguei uma toalhinha de cima da mesa dela, molhei na água do bebedouro e coloquei delicadamente sobre aquela estampa, com o intuito de que parasse de arder. Os olhos se enterneceram e aceitaram o auxílio... me aproveitei dos soluços e a abracei... perfume delicado, doce e gostoso como ela... passei a acariciar suas costas com uma mão e seu rosto com a outra... me aproximei... ela não se afastou... beijei-a. De leve, de mansinho, como ela merecia... ela entreabriu os lábios e entrei naquela gruta celestial... hálito de hortelã... comecei com um beijo suave, mas logo exigia mais do beijo e ela correspondia... acho que se esqueceu totalmente de onde estava. E com quem!

Soltei a toalhinha e coloquei ela bem sentada na mesa, entrando direto entre suas pernas, vi que naquele gesto brusco quase estraguei tudo... mas retive o beijo e o carinho em sua nuca e agora em suas coxas... devia fazer muito tempo que alguém não era tão delicado por que ela suspirou e encostou a testa no meu ombro deixando-me avançar. Entrei com os dedos por baixo da calcinha e alcancei a grutinha quente e sequinha... acariciei e acariciei... e logo a grutinha estava encharcada, melando meu dedo.

Então ela olhou pra “Não posso! Não devia estar fazendo isso!” dei-lhe mais um beijo de tirar o fôlego sem tirar ou parar os dedos que já a faziam arfar de tesão “Se você não contar pra ninguém eu também não conto!” encostamos as testas e olhávamos um no olho do outro e pude ver seu copo amolecendo e o clímax chegando. Seu corpo tremia, suas mãos, os seios levantavam e baixavam num arfar violento... ela desencostou a testa da minha... fechou os olhos... jogou a cabeça com aqueles cachos cheirosos para trás e gozou. Eu continuei no mesmo ritmo e ela começou a transbordar prazer... seu corpo todo tremia... sua voz não passava de um sussurro... as pernas se abriram mais até que senti meus dedos se encherem de mel e o verdadeiro orgasmo chegar... veio acompanhado de gritinho estrangulado e de mel para molhar sua mesa e sua saia...

Retirei os dedos enquanto ela me olhava... cheirei... cheiro de fêmea no cio... delicioso... depois coloquei na boca e lambi... sem deixar nenhuma gota de seu delicioso gozo pra trás. Ela escondeu o rosto nas mãos... totalmente envergonhada... antes que ela se arrependesse puxei-a para um beijo profundo onde ela pôde sentir seu próprio gosto em minha boca.

Depois do beijo olhei-a nos olhos alguns instantes... e saí com passos firmes.

Que manhã gloriosa!!

-Marcus – O Sortudo-
-Hope Subway-

terça-feira, 2 de agosto de 2011

-TEMPORADA NO RIO DE JANEIRO-




Cheguei no serviço (em SAMPA) ligeiramente atrasada. Nada demais! A Reunião nem tinha começado! Quando entrei a estranha apatia que sempre caracteriza todo início de dia, tinha sido substituída por um alvoroço. Grupinhos conversando aqui e ali... todos muito excitados! Passei direto para a cafeteira, lógico que com o alvoroço ninguém teve a brilhante idéia de fazer um café. Peguei o pó e parei pensando se não era melhor fazer um chazinho de camomila com maracujá e por “descuido” deixar cair um vidro de Maracujina (calmante fitoterápico à base de maracujá) dentro... mas optei pelo café.
O Chefe entra na sala todo feliz com um copinho cheio de papeizinhos, faz um lindo discurso sobre igualdade de oportunidades e começa a sacar os papéis de dentro do copo... um sorteio. Só então reparei no quadro de avisos que tinha 6 retângulos vazios. E onde a coordenadora ia escrevendo os nomes. Como cheguei atrasada, cutuquei a colega de lado para saber que sorteio era aquele. Na hora o chefe pára e em tom de repreensão me pergunta se não posso conter minha ansiedade... na aproveitei e perguntei a ele de que se tratava pois eu havia chegado atrasada e não estava entendendo... Tarde demais!
O próximo nome foi o meu, e mais 3. Fim do sorteio! Todos nós vamos para o Rio de Janeiro fazer um curso na de capacitação UERJ. Acabaram com meu dia! Fui até o chefe pra ver se conseguia ser transferida e ele me diz que colocou meu nome 3 vezes só porque queria que eu realmente fosse! BIZARRO!

Calor de 40°... suor... mais calor... trânsito infernal, onde ninguém respeita seta... buracos e mais buracos... Não é possível... colei chiclete na cruz! Só pode! Pra ser castigada assim! E o pior... O PIOR DE TUDO é que no Rio tem PRAIA, na praia tem areia... ECA! Meu guarda roupa preto de salto alto e meia fina fumê não era nada apropriado para o calor tórrido do Rio de Janeiro!
Lá fui eu pras compras! 7 dias! 7 combinações diferentes pra trabalhar, mais umas 3 específicas para se tiver alguma saída a noite e mais duas sobrando. É roupa pra caramba! Vestidinhos, blusinhas, sainhas, uma bermudinha com colete social, sandalinhas e 2 rasteirinhas! MELECA!!!! Ficou uma fortuna! Em casa fiz a mala, acrescentei uma roupa preta-SAMPA bijus, lápis de olho, batom, produtos de higiene, prendedores de cabelo (todos novos) acessórios e saí correndo pra manicure, depilação... (ainda bem que não preciso de chapinha nem de escova!)nem água bebi... nem xixi eu fiz! Cheguei no aeroporto em cima do horário. Bem comportada, com roupa de calor, uma mala média, o case do note e minha bolsa. Quando encontrei as meninas... tinha uma com 3 malas grandes, contando que teve que sentar na última pra fechar! Credo! Quantos meses vão ficar no Rio??
Fiz o check in e fui fazer xixi. UFA! Que alívio! Sentei e pedi um café e um chocolate. Tá!Não é muito saudável... mas vai melhorar! Pedi uma Coca Cola pra levar!KKKK! As meninas literalmente neuróticas com suas supostas barrigas “enormes”, peitos e bundas também! Só tomaram água! Espero que elas saibam equilibrar esse lance corporal senão vou acabar tendo que levar alguma delas em algum hospital no Rio... isso já vai ser o inferno na Terra!
Ponte aérea... uma delas passou mal e vomitou... ECA!
Chegamos ao Rio... uma vontade enorme de ligar pra um amigo que é da realeza... ele tem um Condado... RSRSRS! Mas Não consegui entrar em contato durante toda a estadia. Fui para o hotel...
Bom... vocês no mínimo estão pensando por que estou contando isso tudo... na verdade resumindo o curso: Foi uma droga, não aprendi nada que já não soubesse... a companhia se mostrou delirante... as meninas achavam que todos os caras dos barzinhos estavam dando mole pra elas e levaram um monte de tábuas na cara! Que feio! Depois passaram a dizer que os cariocas é que eram frouxos porque não tinham coragem de chegar junto, já que supostamente já sabiam que elas iam dar um fora neles... KKKKKKKKKKKK!
Tá resumido? Ótimo! Vamos à parte que me levou a escrever o conto... na minha turma tinha uma ruivinha... mais ou menos 1,50m, olhos verdes e com sardas verdadeiras nas maçãs do rosto... acho que era ruiva verdadeira pois sua pele se assemelhava muito à minha... ela era do Rio Grande do Sul... descobri pelo sotaque... uma voz baixa e doce, aluna compenetrada e ao contrário de mim anotava tudo que o professor 50tão e bonitão falava. Ele tinha uma voz grave e profunda, olhava os alunos olho no olho, mantinha a turma em silêncio e compenetrada só com a força que emanava dele... Uauuuu! Que homem! Então me decidi... ou ficava com ele... ou com ela... com ninguém mais! Se desse ficava com os dois! Isso sim seria um curso perfeito!
Comecei a investir nela... vai que era hétero! Sentei na mesa com ela sem pedir licensa... encarei... olho verde em olho verde... até que ela desviou... pronto! Era minha! Estendi minha mão e disse meu nome... ela a pegou e respondeu com o dela... segurei a mão dela sem soltar pronta pra saber se ela queria que soltasse... se houvesse qualquer indício de que ela queria que soltasse sua mão soltaria imediatamente, mas comecei a acariciar a mão com o dedão e comentei... gostei de seu perfume... Angel, certo? Ela ficou deliciosamente bem impressionada... eu também uso... mas só em ocasiões especiais... no trabalho uso Humor... pra manter humor em alta, senão acabo com tudo... KKKK... ela riu e levantou pra cheirar meu pescoço... “Adoro Humor... e na sua pele ficou delicioso!” olhos nos olhos... sorri... “Que bom que gostou... quer provar?” ou levava um tapa na cara e todo mundo ia dizer horrores, ou ganhava um sim ou um talvez... ela ficou vermelha de vergonha, soltou minha mão... abaixou a cabeça... “Como você sabia que eu sou lésbica? Eu dou tanto assim na cara?” ri gostoso da menina “Não tinha a menor idéia que era lésbica... só resolvi investir... e deu certo!” ela riu, eu também, depois do almoço sentamos juntas na sala e eu atormentando ela com sopros na sua nuca, carícias nas mãos e nas coxas escondidas atrás de uma sainha deliciosa... tudo muito discreto... mas tremendamente agradável... levei ela à loucura... ela chegou uma hora que falou “Não tenho mais nem idéia do que ele está falando... dá pra você parar?” eu ri “Não sabe do que ele tá falando? E tá pensando em que ruivinha? Em mim? Em nós? Num Motel? Em algo mais pesado? Mais doce?” ela ficou roxa de vergonha... “Em tudo isso...” ri novamente “Belos pensamentos!” na mesma hora parei de mexer com ela para o professor não pegar no nosso pé... afinal, já tinha ganhado a parada... ela tava cheia de tesão... então eu podia agora dar toda a minha atenção ao professor e fingir ser a aluna mais aplicada da turma... fiz até perguntas e fingi copiar as respostas.
Faltando 5 minutos para o término da aula escrevi no caderno... “Quer jantar comigo?” e a resposta veio também no caderno “S” ri “Vamos juntas?” outro “S”. A aula acabou saímos batendo papo, uma ao lado da outra, das minhas antigas estadias no Rio, entrei no táxi e falei “Rancho das Morangas” o lugar é paradisíaco,perto da Floresta da Tijuca, com uma vista linda e um camarão na moranga maravilhoso, acompanhado de um vinho branco português e com sobremesa de morangos que foram deliciosamente divididos um a um nas duas bocas ansiosas!!!
Como eu estava em grupo e ela sozinha fomos para o hotel dela... Logo depois de passarmos pela porta do quarto single, segurei seu cabelo e puxei para perto, num gesto delicado “Quero te beijar!” o beijo saiu imediatamente, logo depois as roupas, depois estávamos nuas na cama, lambendo, sugando, chupando, mordendo, acariciando, cada curva, cada vale, cada monte, cada centímetro de pele nua... a cama era pequena e estávamos escandalosamente próximas, praticamente uma grudada na outra, os suores se misturando os cabelos numa linda mistura de loiro e ruivo e os gemidos enlouquecidos... descobri que ela era bastante ruidosa na hora “H”, e achei delicioso!
Depois grudamos ainda mais nossos corpos e nossos cansaços e deitamos para recuperar o fôlego. Depois de 1 hr levantei, tomei um banho e me vesti para voltar ao meu hotel, quando reparei que ela estava chorando “Por que choras meu anjo?” ela enxugou as lágrimas “Não estou chorando!” sentei na cama “Está sim! Posso saber por que?” me ajeitei para escuta-la “É que já estou acostumada a ser usada e deixada para trás pelos meus namorados, mas não esperava isso de você!” ri às gargalhadas “Não estou te abandonando e adoraria passar as próximas 5 noites com você... mas não posso chegar amanhã toda amassada desse jeito... ia criar muitas especulações! Concorda?” ela pensou um pouco “É verdade, tchê! Você tem razão guria, mas volta hoje a noite? E traz roupa, pra passar a noite comigo?” respondi imitando o sotaque dela “Claro guria! Com prazer!” nós rimos e voltei de taxi para o meu Hotel.
Passei todas as noites seguintes no Hotel com ela!
Bah, tchê! Que delícia de guria!
Que curso interessantíssimo!
Agora tenho viagem marcada pra Cambará do Sul, nas minhas férias! Cambará que me espere! Pois aí vou eu!
-Green Eyes – The Lesbian-
-Hope Subway-

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

-TEMPESTADE-


"Não sou pra todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias."

Caio Fernando Abreu
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