"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

Meus Blog’s!

sábado, 30 de abril de 2011

- EM MEUS SONHOS -


EM MEUS SONHOS

Quando fecho os meus olhos
No silêncio do quarto escuro
Penso no sabor de teus lábios
E no calor de teu sexo puro.

Enquanto o solo não vem me roubar
Os pensamentos que em ti estão,
Eu me ponho a fantasiar
Com teu corpo em meu colchão.

Dispo tua roupa com delicadeza
Beijo teus seios com emoção
E procuro em teus meios a pureza
Capaz de me levar à perdição.

Sou o primeiro a romper teus limites
O primeiro a te levar a loucura
E quando o sono não mais permite
Adormeço com a pica dura.

- Herr Lecker – O Poeta Erótico -
- Hope Subway –

sexta-feira, 29 de abril de 2011

- EU DESEJO -




EU DESEJO
Em tua vulva úmida e quente,
Eu desejo estar neste momento.
Mas como você está distante,
Possuo-te mesmo em pensamento.

Desejo teus lábios neste instante,
Para conter tamanho excitamento
E minha glande sorver lentamente,
E fazer de meu gozo teu alimento.

Sim! Quero em teus lábios gozar,
Quero teus grandes seios lambuzar
E te ver sorrindo de tanto prazer!

Mas quero também tua vulva chupar
E no deleite te ver a se contorcer
E teu gozo em meus lábios se perder...

- Herr Lecker – O Poeta Erótico -
- Hope Subway –

domingo, 24 de abril de 2011

- QUEM DOMINA QUEM? -





    Sexta feira da Paixão... feriado... cheguei em casa acabado de tão cansado... mal cruzei a porta vejo minha cadela linda, cheirosa, de escova no cabelo, uma camisola deliciosa e uma calcinha de renda toda enfiadinha na bundinha... tudo novo, até o perfume... realmente, uma delícia de cadela! Mesmo cansado me acendi na hora! Já fui chegando, catando e beijando...
    Para minha surpresa sou empurrado e levo um monte de sopapos “Você é cego, burro ou o que?? Só sabe começar assim?? Beijando?? Não tem outra coisa que te chamou a atenção não?” e dá uma rebolada muito da sensual... de deixar qualquer homem morto... duro! “Ah... claro Hope... amei a calcinha... lindinha!” levei tantos tapas que nem vi de onde vieram... ela vira-se e marcha em direção ao quarto indignada!
    Vou atrás, sem entender nada! Mal apareço na porta, voa um livro em minha direção e quase me acerta... se ela fizesse tiro ao alvo, não sobrava nenhum em pé! “Leia! Mein Herr, pelo menos isso você sabe fazer??” fui entrando no quarto para tentar entender o que acontecia “Não se atreva a entrar! Fora! Pra sala!” bom... não tive escolha, lá fui eu para sala. Isso lá é posição de Dom?? E o pior é que eu nem sabia porque estava ali. Mas, vamos ler!
    Durante a leitura do livro me masturbei que nem louco... de manhã, fiz meus planos! Ela sempre dorme até mais tarde nos sábados e esse negócio de livro sobre BDSM... D/s... é bem excitante...  melhor até que os contos que ela publica no Blog...“Vou ao sex shop e quando ela acordar já vai ter surpresa pra ela... assim já acorda feliz e quem sabe consigo tirar o atraso!” Saí do SS cheio de novidades... uma coleira lilás... ela adora lilás! Vibradores, cremes, máscaras, chicotinhos, chibatas, e até uma fantasia de colegial para ela! Cheguei em casa no gás... me arrumei que nem manda o figurino para um Dom... todo de preto... calça social, camisa de seda, meia, sapato... até a cueca era de seda preta... e para completar o inseparável Paletó de couro preto... catei a chibata, segurei a coleira e esperei ela abrir a porta.


    Mal abriu a porta já catei ela... empurrei de volta pra cama... “De quatro cadela... hoje vais levar uma surra por me deixar dormir na sala e ainda vou comer teu rabo!” ela vira-se pra mim, arranca a chibata da mão... sai me batendo, socando, botando pra fora do quarto “Pelo jeito leu e entendeu tudo pela metade!” foi jogando mais meia dúzia de livros, literalmente na minha cabeça e entrou no banheiro. Catei os livros e dei uma passada d’olhos. Tinham o mesmo teor do primeiro... eram da mesma autora e inclusive se passavam no mesmo local... as cenas de sexo mudavam, alguns brinquedos também, mas de resto era tudo igual.
    Ela saiu do banheiro e fui dizer que não tinha achado diferença nos livros... ela quase me engoliu vivo! Com os olhos! Falou que precisávamos de compras e lá fomos pro mercado! Fizemos as compras em silêncio... eu tentava falar e ela me fazia calar só me mortificando com os olhos! Nunca tinha visto algo assim! Afinal... ela não É assim!!!
    Chegamos em casa e ela me deixou guardando as compras e sumiu! Eu já estava perdendo a compostura! Entrei no quarto todo blindado para batalha! Ninguém ia me colocar para fora do meu quarto em pleno sábado de Aleluia! Olho para frente e ela está linda, com uma calcinha branca, enfiadinha, um baby doll também branco, com rendas nos punhos, um rabinho redondo preso na calcinha e uma gravatinha borboleta, pra completar um par de orelhinhas de coelhinha! Linda! Era MINHA coelhinha da Playboy particular! Fiquei meio embasbacado com a visão daquela pele branca e acetinada coberta por pequenos pedaços de tecido também brancos, deixando-a como um anjo... só faltavam asas na minha Coelhinha da Playboy!



    Nisso ela pega um chicote longo, enrola na mão e manda em cima de mim! ZAPT! “De joelhos escravo!” eu soltei um palavrão quando fui atingido pelo chicote e mais meia dúzia quando ela se atreveu a me chamar de escravo! Antes de eu abrir novamente a boca ela chicoteou mais três vezes... as três pegaram no paletó de couro, para minha felicidade. O peso das chicotadas e a dor, mesmo protegido pelo couro me fez perder o equilibrio... ela chicoteou os joelhos e eu caí a seus pés... enquanto eu praguejava ela prendeu minhas mãos com um par de algemas. Olhei estupefato para ela. “Hoje é dia de malhar o Judas!” ela falou com voz doce no meu ouvido. “Não se atreva, cadelinha... seu castigo vai ser completamente surreal se você não parar agora!” falei em tom calmo mas duro “E se eu parar agora, vou ganhar castigo?” ela perguntou, esfregando a xaninha cheirosa no meu nariz e me desnorteando com seu rebolado “Vai, claro! Mas prometo que vai ser mais leve!” ela riu gostoso, aquela risadinha melodiosa e safada dela e esfregou a bundinha na minha cara “Então se prepara porque você só vai ser solto pra Ressurreição no Domingo, no final da tarde” dizendo isso me imobilizou as pernas com um par de tornozeleiras com extensor de quase 1 metro.
Que situação! Os tornozelos amarrados e separados, as mãos algemadas para trás... nisso me jogou de cara no chão e montou nas minhas costas, mordendo meu pescoço, puxando meus cabelos e lambendo minhas orelhas... “Cadela você vai se arrepender... pára agora!” ela riu safadamente... “Se você não parar de falar...” mostrou uma ball gag balançando na guia para mim... ironicamente eu tinha comprado a maldita no dia anterior, na minha visita ao SS.
    Tentei desestabilizar seu lado Dominatrix. É fácil desestabilizar alguém que não nasceu Domme! Pelo menos era o que eu achava!
    “Você notou que me algemou vestido?? Não vai dar para fazer muita coisa assim!” ela puxou de baixo da cama uma mala preta de rodinha... a MINHA mala! E começou a tirar coisas de dentro... retirou velas, um jogo de agulhas, um isqueiro em forma de pistola, um canivete Smith & Wesson preto, um bastão retrátil de polímero... e colocou sobre a cama, ao lado da ball gag “Se você não se comportar vai ficar de ball gag até domingo!” só gemi, nem respondi! Ela acendeu o isqueiro apertando o gatilho em minha direção. “É verdade que couro não pega fogo?” e encostou a chama na minha manga “Não! Não pega fogo! Mas a pele por baixo queima!” passou por todas as costas do paletó... e eu gemendo de dor! Retirou o canivete e começou a rasgar...o paletó, as mangas, com extrema calma e me torturando ao extremo... MERDA! Eu adorava aquele paletó! Depois rasgou... cortou o cinto e a calça social, me deixando apenas com a camisa de seda preta a cueca e a meia, todas de tecidos mais finos e delicados... o medo se apossou de mim... se ela se descuidasse um milímetro eu estaria seriamente machucado!
    Ela passa a arrancar botão por botão da camisa cortando-os fora, depois começa a cortar as meias, fazendo diversos furinhos com a ponta do canivete no pé... propositalmente... mas a cada furinho dizia com ar inocente... “Ahhh... desculpe, Dono! Foi sem querer!” mas continuava com seu ‘trabalho’... quando chegou na cueca eu gemi temeroso, mas ela abaixou a cueca pela pernas e começou a chupar meu pênis delicadamente, me levando às nuvens... enquanto cortava o fundilho da cueca e deixou as pernas da box presas às minhas coxas.

    Aquela foi uma longa noite onde ela derramou cera de vela em mim enquanto me chupava deliciosamente. Eu delirava entre a dor da cera e o prazer da língua. Depois se deitou ao meu lado e se masturbou deliciosamente com os dedos na vagina e a palma no clitóris massageando-lhe, o que lhe provocou orgasmos seguidos e constantes, até que explodiu num jorro claro e com cheiro de fêmea, que ela jorrou no meu rosto. Meu pênis quase explodia e ela sabia que só faltava ela colocar a mão para que explodisse em gozo... então ela não colocou a mão!
   
    Sentou-se de pernas abertas na minha frente e disse “Se me fizer jorrar de novo só com sua língua eu te solto!” imediatamente comecei a trabalhar... lambi o mel já escorrido, acalmei a musculatura do útero, enlouquecida, lambi lentamente seu clitóris até que ela se acalmou depois comecei minhas lambidas num ritmo constante de sobe e desce, com meu nariz massageando seu clitóris... sabia que aquilo era perigoso, pois quando ela jorrasse... e ela jorraria. Eu poderia me afogar! Mas mesmo assim continuei e ela entrou no ritmo contrário ao meu, onde nos encontrávamos com mais ênfase no meio. Ela jorrou deliciosamente e eu quase me afoguei, mas ela virou de ladinho e todo seu mel jorrou em minha garganta, como eu já tinha feito milhares de vezes com ela.
    Assim que jorrou eu cobrei “Agora me solta!” e ela riu e falou “Eu não disse quando...!” e foi para o banheiro... na hora lembrei que na realidade quem domina a relação é o submisso. Eu não tinha uma “safe word” e não usaria uma, pois ela indica que o submisso não aguenta mais... e eu não lhe daria esse gostinho! Mas eu tinha eu mesmo... e meu corpo... em resposta aos seus estímulos, ou melhor... na ausência de respostas ao seu estímulo. E foi o que fiz! Daquele momento em diante não respondi mais a nenhum estímulo... e ela ficou sem rumo... sem saber o que fazer! Relaxei e dormi! Não de mentirinha ou para fazer ela pensar! Dormi de verdade!
    Ela me soltou durante o sono e se aconchegou no ‘berço’ dos meus braços... quando acordei na madrugada e senti aquele corpo aquecido, completamente moldado ao meu, me acariciando em sonhos, com seus cabelos loiros estendidos e espalhados em meu peito... esqueci a raiva... virei ela de bruços e com todo cuidado penetrei aquela menina linda que tinha jorrado para mim!
    Ela acordou durante a penetração e tentou se mover para se colocar numa posição melhor... que penetrasse mais... mas, eu disse em sua orelha “Relaxa, pet... goza junto comigo... nessa imensidão macia e branca que é o teu corpo... nesse mar de luz do sol que são teus cabelos... mas abre esses olhos de pradaria que quero te ver em pleno vôo de prazer!” ela ficou completamente atônita, pois achava que seria castigada, mas acabou sendo presenteada.
   Logo de manhã, no domingo de Páscoa quando ela acordou eu já tinha me banhado e estava deitado a observá-la. Ela estranhou e sabia que ali vinha algum problema... ou seja, minha vingança!
É claro que eu não podia decepcioná-la! Sem me mexer muito estiquei o braço para o chão e peguei o Ovo de Páscoa que tinha comprado para ela. De sua marca preferida. Ela agradeceu estranhando, levantou e me presenteou com o meu. Também meu preferido! “Só que nessa Páscoa quero comer o chocolate de um jeito diferente!”
    Puxei uma corda lilás e com muita calma fui amarrando-a... de modo que ficasse com os braços presos juntos acima da cabeça e os joelhos flexionados e abertos... o que seria uma posição comum, chamada ‘águia’... mas como nada é muito comum com esta cadelinha, fiz um contrapeso das pernas com os braços... assim ou ela mantinha pernas relaxadas flexionando braços, ou o inverso... as duas coisas não poderiam acontecer ao mesmo tempo... um jeitinho de mante-la no limite da dor e do prazer... bom... o prazer vinha do fato que resolvi comer todo o meu Ovo de Páscoa... e o dela também...
    Eu quebrava os pedacinhos e colocava naquela menina rosada abertinha pra mim e deixava derreter... as vezes eu soprava ar quente em cima... ‘pra ajudar no derretimento... do chocolate... e dela...’!

Foi uma deliciosa Páscoa!

- Dom Maximus – O Dominador -

- Hope Subway -

- NO CONVENTO DAS SAFADAS - A SANTA CEIA DA ABADESSA FADA -



Meu último dia na companhia de tão maravilhosas mulheres! Vou aproveitar todos os segundos! E provar para todas que meu pecado capital não é a preguiça!!! Acho que vou me confessar com a Abadessa! “Sra Abadessa Fada... poderia ouvir minha confissão?” perguntei baixinho ao cruzar com ela no corredor “Claro Aspirante Tinha! Vamos para algum lugar onde possamos ficar sozinhas e serei toda sua!” ela foi andando na frente e me encaminhou para a sala da Confessionário...
Assim que entramos agarrei a Abadessa e colei na parede do Confessionário... “O-o que você está fazento Aspirante Tinha?” agarrei seu hábito e puxei sem dó “Só o que prometeu, Abadessa. Lembra-se do que disse sobre quando ficar sozinha? Será toda minha agora!”
“Tinha, eu...” O protesto da Abadessa foi cortado com um beijo. A língua que apunhalava sua boca tinha gosto de chocolate, não inteiramente um sabor desagradável. Ela tentou se afastar, mas duas mãos a seguraram firmemente contra a parede, amassando os seios e correndo sobre sua pele lisa e sedosa “Nenhum argumento,” eu murmurei com nossas bocas ainda coladas. “Eu vou comer você. Preciso comer você!”
A Abadessa se contorceu quando minha mão tateou por entre suas coxas, trabalhando o caminho entre suas pernas. Os dedos separaram seus lábios e trabalharam sobre eles, lanceando sua boceta. “Bom... Certo... talvez!”falou a Abadessa com voz entrecortada. Ela não estava tãaao interessada, mas de repente era muito tarde para voltar atrás. Inclinada contra a parede de pedra, a Abadessa Fada abriu suas pernas para permitir meu melhor acesso. 
Eu me aproveitei. Meus dedos fundidos em forma cone, fodiam-na agressivamente. Abaixei meus lábios para o seio da Fada, mamando e molhando o enrugado mamilo “Essa é minha menina.” meus dentes roçaram o mamilo. “Você gosta de bruto. Você gosta de ser fodida duro e rápido.” a Abadessa gemeu, um formigamento se formando em sua região inferior. Eu continuava dizendo que ela gostava disto duro e rápido. E ela pensava... É... realmente... não era ruim... de jeito nenhum! Era... intenso! Ela iria gozar muito rapidamente. Ela moveu seus quadris para que a mão atingisse seu clitóris.
Eu troquei de mamilo, desenhando o segundo no fundo de minha boca. Eu o chupei firmemente, com pressão pesada. O sentimento ficou incontrolável, e a Abadessa fez uma careta entre a dor e o prazer “Ai!” gemeu baixinho sem saber se era pela pequena dor ou pelo profundo prazer... então... olhei em seus olhos “Você adora isto. Não é uma provocação. Você é um tesão, e você gosta de coisas difíceis.”
A conversa sórdida era um pouco dominante, mas naquele momento, as sensações eram suficientes para enviar a Abadessa acima da borda de qualquer maneira. Ela se contorceu em um clímax que, por alguns momentos, permitiu-lhe esquecer os problemas do dia. Ela encostou-se à parede de pedra, arfando e arquejando para recuperar o fôlego. Eu, safadamente, sorri para ela, ainda lambendo um mamilo sedutoramente “Viu como foi bom?” a Abadessa me devolveu o olhar “Foi bom”, admitiu “Você tem uma boca suja, mas foi bom! Agora... pela boca suja... você vai participar da Santa Ceia da Abadessa... para ‘purificar’sua boca!” eu dei um sorriso casto “Sim, sra Abadessa” e desci para lamber entre suas pernas, sendo brindada com seus gemidos.

Como ela gemia de olhos fechados e eu lambia enlouquecidamente, não percebemos a entrada de Soror Gasmo só com suas meias rosa e amarela... ela arrancou a Abadessa por suas 'chiquinhas' de cima de mim e obrigou-a a lambe-la! A Soror olhou para mim me encarando... eu que não ia me meter! Só resolvi observar! Então a Soror Gasmo deita a Abadessa numa cama, que eu nem tinha percebido que havia ali e se ajoelha sobre sua boca, obrigando a Abadessa a lambe-la, enquanto que eu, tomo a atitude de trabalhar com meus dedinhos na Abadessa Fada... só para ser brindada com seus gemidos e tremidos!

Ui!



Glória a Santa Joana da Tara Profana!!!

Nós três nos arrumamos e nos dirigimos para a cozinha para o término dos chocolates e a para a realização do Ritual Sagrado da Santa Ceia da Abadessa. 
Durante os preparativos do chocolate, entre o corta, pica, derrete, bate, etc, etc. A Abadessa, coitada, tão preocupada estava com a Soror Gasmo, que mal andava, com as Safadiças que ainda estavam em convenção com o Chocolateiro Takaru Nu Ku, e agora, com esta Aspirante Tinha muito da saidinha... que acabou se atrapalhando com uma tigela cheia de chocolate derretido, que acabou caindo sobre ela... foi uma bagunça... a Aspirante Zudinha que estava ao lado ficou super preocupada com a temperatura do chocolate e que podia queimar a pele da Abadessa Fada, então já foi logo tirando seu habito, nisso chegou o Chocolateiro Takaru Nu Ku já veio por trás para ter uma ampla visão dos estragos... e disse que tinha uma injeção ‘poderosa’... que curava queimadura... de repente a Abadessa tem várias mãos e um pau nela, sempre com o intuito de ajudar... é claro!
Então ela grita “Pára tudo! Esse chocolate é para as pessoas carentes... não posso aturar o desperdício de uma quantidade tão grande! Isso é um absurdo! Chame imediatamente a Safada e as Safadiças para que todos possam “partir o pão e se alimentar” ou melhor... “lamber o chocolate e se lambuzar”!
Rapidamente eu saí dali e fui correndo de cela em cela chamando todas para participar da Santa Ceia da Abadessa!
O ritual foi meio deixado de lado porque ao invés do altar foi na mesa da cozinha mesmo, onde ela se deitou, o Chocolateiro jogou mais chocolate sobre ela para que nenhum pedaço ficasse nu! Afinal ‘Toda Nudez será Castigada’... ou não??
Todas as irmãs foram chegando para participar do banquete de “comer o corpo” da Abadessa e “beber de seu mel”! Obviamente nenhuma de nós se absteve de sua parte! Todas nós e mais o Chocolateiro (já que todas as almas são chamadas a participar de uma Ceia Tão Santa) comemos o corpo da Abadessa com 7 bocas esfomeadas passeando pelo corpo sendo comido, lambido, sugado, chupado, mordido, arranhado... e lógico que tem algumas coisas que ninguém pensa, então pude dar minha pequenina contribuição nesse momento enfiando meus dedinhos na bucetinha lisinha da Abadessa para remover qualquer resíduo que pudesse ter se infiltrado nas profundidades de seu claustro ventre (nem tanto assim!). E a Abadessa gostou tanto de minha espontaneidade que me brindou com quase meio copo de seu mel! Que tive a oportunidade de beber direto da fonte... engolindo em jorros quentes e gostosos... Que delícia! Infelizmente tive que dividir o ‘pão’... ops... o ‘mel’! Mas eu já tinha tido minha cota anteriormente mesmo!
Que Santa Ceia! Acredito que nunca haverá outra igual!
Dou graças a Santa Isabel por ter bebido tanto mel!
Dou graças a Santa Clarídas por ter dado tantas lambidas!
E dou graças pela vida da Aspirante Zudinha que teve uma idéia tão desapegada, visando os carentes e necessitados e que me trouxe aqui!

Óh... céus! Meu trabalho chegou ao final!
Voltando para seu Convento com a Abadessa Idinha!
E no fim das contas acho que meu pecado capital é... TODOS!
Um beijo achocolatado,

- Aspirante Tinha -
- Hope Subway -

- MISTRESS M. -


Ele andava pelo entardecer sozinho. Era Páscoa! Ele odiava Páscoa! Ele detestava TUDO na Páscoa! Ahh... não! Ele gostava de malhar o Judas! Isso sim era diversão! Mas... “Pra que tanta coisa só porque o chocolate mudou de formato” ele tinha perguntado a sua mãe logo cedo, naquele mesmo dia. E logo se arrependeu, pois após aquilo seguiu-se um daqueles hediondos discursos sobre Jesus, ressurreição, crucificação... onde entrou seu pai, analista e filósofo que era, tudo baseando na ciência, veio lhe explicar que na verdade foi um ‘estaqueamento’ e que as marcas jamais poderiam ser onde foram pintadas pela igreja, pois as palmas não aguentariam o peso... ele só pensando que se fosse ganhar 30 pedaços de prata, também trairia o tal do cara, afinal, isso ia render uma grana boa... nisso vem sua irmã caçula, que adorava ‘dar pitaco’ quando os pais resolviam lhe passar daqueles sermões, falando sobre coelhinhos, ovos de páscoa e até explicando que coelho não bota ovos... ele já ia ter um ataque cardíaco quando o telefone toca e ele é literalmente salvo pelo gongo.
“É a Tia Maria!” gritou a irmã e tanto seu pai quanto sua mãe lhe esqueceram em função do tal telefonema, então aproveitou a oportunidade para vestir seu casaco de couro  sobre sua camiseta do

‘Judas Priest’, que ele guardava para usar só na Páscoa, mesmo que seus pais quase tivessem uma síncope todo ano, ao verem-no descendo as escadas... e sair ‘de fininho’! Olhe que incongruência... adorava ‘malhar o Judas’, mas se vestia como ele, no Domingo de Páscoa! Assim pensando, ou sem pensar em nada, caminhava tranquilamente pelo bairro quando percebeu que havia começado a chover... mas que MERDA! Um raio pareceu ter caído logo ali! Credo!
Quando olhou do outro lado da rua viu um grupo de moleques que estavam secos, olhando para ele... apontando para ele e rindo a valer! Ele não podia ser motivo de risos! Seria a camiseta? Que MERDA! Outro raio caiu quase no seu pé! Credo! Cruzes! Mas os moleques estavam secos! Como assim?
Ele olhou para trás e só viu água exatamente pelos lugares onde passou... Ela tinha seguido ele?? Olhou para cima e viu a nuvem negra! Bem em cima da cabeça dele! E SÓ EM CIMA DA CABEÇA DELE! Que MERDA é essa?? Mais um raio que quase o atingiu! UI! Que inferno!
Ele atravessou a rua correndo... não ia ficar molhado sozinho! Levaria aqueles moleques molhados junto com ele! Enquanto ele ria e os moleques se espantavam... todos pararam. A chuva desviava de todo mundo... e MIRAVA nele! As gotas foram ficando mais fortes... começaram a machucar... ele atravessou novamente a rua em busca do abrigo de uma marquise gritando... “Mas que MERDA (raio) que inferno... QUE IN-FER-NO!...”
Uma sombra dobrou a esquina, como se fosse fumaça e se aproximou dele, materializando-se numa linda morena de asas... uma anja? Mas era uma sombra, que veio do chão, em forma de fumaça... “Ai céus! Você é uma demônia! Uma diaba! Credo! Cruzes!” a linda mulher sorri um sorriso malicioso “Ora... agora mesmo estava aí pensando que não acredita em NADA da Páscoa! Bom... se não acredita em Jesus, nem em Deus, como pode acreditar no diabo??” ele olhou para ela encantado pela voz melodiosa “É-ehh... porque eu to vendo o diabo, ou uma diaba!” ela riu novamente “Então é que nem São Tomé... tem que ver para crer??” ele ficou confuso “Não... quer dizer... não sei! Mas você é uma diaba!” olhou para todo o corpo curvilíneo e delicado, com curvas não muito acentuadas, mas que desvendavam todos os vales e colinas daquele corpo cheiroso... cheiroso?? Sim! Que cheiro era aquele? Flores, doce de leite, chuva, pôr do sol, futebol... futebol?? Nossa ela tinha o misto exato de cheiros de tudo que ele gostava! Uau! Como será que cheirava a xaninha dela?? Na hora que o pensamento veio ele enrubesceu!


“Ahhh... pensamentos libidinosos! Heim???” o rapaz olhou para ela envergonhado, logo se lembrou... “Ué... mas os anjos não lêem pensamentos!” ela riu melodiosamente “E eu nem precisaria, você enrubesceu durante um passeio pelo meu corpo, parando estrategicamente na minha menina... depois enrubesceu! É lógico que você foi coberto por pensamentos libidinosos!” ele ficou sem ação... e sem resposta!
Ela era linda, com um cheiro gostoso demais... e o gosto? Qual seria o gosto? Ela mexia com ele... mexia profundamente em seu cérebro, em seu coração, mas principalmente em seu pênis! Ele estava profundamente excitado! Nunca tinha sentido nada assim antes! O pênis dele estava tão duro que ele achava que poderia pendurar um cabide nele! Porra! Tomara que ele não gozasse e enchesse a calça de porra na frente daquela menina linda! Ela riu! “Tá pensando em coisas luxuriosas de novo!” ele avermelhou ainda mais! “Porra! Que inferno! Você lê pensamentos?” a anja, ou demônia... lançou-lhe uma tapa estalado no rosto! “Não chame os infernos se você não está pronto para eles!” logo após o tapa, emendou um leve acariciar na face juvenil onde os pêlos faciais começavam a se pronunciar... alisou... aproximou o nariz de seu rosto e acariciou a pele dele com o seu nariz delicado... a bochecha... o lábio inferior... depois o superior... a seguir os dois unidos... olhando em seus olhos aproximou seus lábios macios dos dele... e levemente tocou.
O rapaz, já havia beijado muitas meninas da escola, do cursinho de inglês, da informática, da rua e das baladas... mas ficou paralisado por pensar em beijar uma anja... ou seria uma diabinha vindo lhe atormentar? Ele devia fugir? Entrar numa igreja? Isso! Quer dizer... Resolveu entrar dentro daqueles lábios macios! Foi lentamente passando a língua sobre os lábios dela, de olhos abertos, atento a qualquer problema que pudesse acontecer... tipo... um diabão de 2m de altura atrás dela!
Mas mesmo assim foi penetrando os lábios dela com sua língua... atravessou os lábios, alcançou a língua e esfregou uma contra a outra... sugou... mordiscou seus lábios... ela arranhou seu lábio inferior com os dentes e depois sugou os lábio superior, enlouquecendo-o... suas mãos foram acariciando as costas duras do rapaz no auge de seus 20 anos e que jogava futebol no time do bairro, foi acariciando músculo por músculo daquelas costas enquanto beijava sua boca, cada vez com mais furor... ele acariciava seus seios macios, sua barriga, nádegas, coxas, mas sem coragem de tocar seu sexo... foi assim que percebeu que ela poderia ser qualquer coisa... menos humana, pois além das lindas e delicadas asas negras, ela estava totalmente nua, com sua pele acetinada, macia, e totalmente branca, exposta... a chuva tinha passado, mas alguém poderia vê-la ali! Mas todos que passavam pareciam ignorar a presença deles, como se não passassem de uma parede ou talvez uma árvore...


Ele acariciou todo o corpo macio, sentindo pela primeira vez tanta maciez, um cheiro e um gosto tão bons! Ele já não era nenhum virgem, mas estava longe de ser experiente. O que não o deixava indiferente ao fato de que ela era diferente. E Maravilhosa! Não! MA-RA-VI-LHO-SA! De repente, no meio do beijo ela se afasta, sorri e diz com sua voz encantadora “Eu tenho que ir... estão me chamando!” quando começa a se retirar ele enlouquece por perdê-la! Não! Não vá! O inferno deve ser horrível! Fique comigo! Ela sorri. “Tenho que voltar para minha casa, é Domingo de Páscoa e mamãe sempre faz um jantar caprichado pra gente... e ela não gosta nada quando me atraso!” ele ficou totalmente confuso... “Ahnn... o-o que? Sua mãe faz jantar de Páscoa? No inferno? E sua mãe não gosta que se atrase? Anjo tem mãe? Quer dizer... diabo tem mãe?” ele estava realmente muito confuso... ela riu... balançou a cabeça e falou “Perguntas demais, mas a SUA mãe fez peru recheado, com batatas assadas e está esperando que esse ano você não se atrase... e que coma sem fazer piadinhas de mal gosto! Vai! Ela tá te esperando!” ela sai, dá as costas a ele e começa a caminhar em direção à esquina... então ele grita “Não! Por favor... me diz seu nome??!!!” ela volta... encara seus olhos “Com uma condição... promete nunca mais usar esta camisa? E ser um cara legal daqui pra frente??” ele sacode a cabeça imediatamente... ela ri maliciosamente “Bom... por via das dúvidas...” segura na gola da camiseta e desce rasgando-a em tiras que separam a camiseta como se fosse uma camisa de botões, deixando ainda, alguns pedaços de tecido no chão... aproximou-se do peito ainda sem pelos mas bem marcado pelo exercício do futebol e com a língua desenhou... começando do lado direito de seu umbigo e subindo com a língua molhada até seu mamilo, depois desceu na diagonal até o centro de seu peito e subiu novamente na diagonal até o mamilo contrário, descendo até o lado esquerdo de se umbigo... formando um enorme ‘M’ em seu peito e deixando-o completamente duro!
Nisso ela vira... corre até a esquina e  num rodopio controlado sobe aos céus, marcando um ‘M’ enorme no céu do crepúsculo... depois parando e mudando do negro para o mais alvo e reluzente branco... mostrando a ele que se tratava de uma anjinha... meio safadinha... mas anjinha... e não uma diabinha! De lá ela lança um beijo para ele, mas não é como as outras pessoas que lançam beijos e você não sente nada! Ele sentiu o cheiro delicioso dela... o gosto da sua boca na sua e também as mãos delicadas passeando por seu corpo... que delícia!
A anjinha sumiu e ele caminhou para casa... sem chuva, sem raios ou trovões... num lindo céu de fim de tarde... entrou em casa correndo trocou de roupa, colocou uma camiseta branca e veio sentar-se à mesa de jantar com a família, sem brincadeiras, bobas, sem chatices, sem trocadilhos, sem mal humor!


Ele só pensava no ‘M’... Maria, Michele, Micaella, Marta, Marcia, Mirtes... maluquinha, melindrosa, meiga, macia, malemolente, maldosa, maliciosa, maravilhosa, malvada, morna, maluquinha, merda... ops! Nunca mais falaria uma só palavra feia ou palavrão com ‘M’. Com as outras letras, tudo bem! KKK! Mas o ‘M’ agora era ‘sagrado’ para ele... passou até a pensar em tatuar um ‘M’ gigante exatamente onde ela desenhou com a língua!
Ahhhh... que pensamento delicioso!
“Feliz Páscoa, querido! Estou tão feliz que esteja aqui conosco!” disse sua mãe com lágrimas nos olhos... é... Mãe também começava com ‘M’!
- Aysha - A Rainha da Vida... E da Morte –
- Hope Subway -

- O CONDE CHOCOLANGUINÁRIO -





O Conde acordou cansado! A temperatura naquele lugar se aproximava da temperatura dos infernos! E ele já tinha visitado todos e feito muitos ‘amigos’ por lá, por isso sabia com certeza! Mas o caso é que ele gostava de climas mais amenos! Ahhh... que saudade da Romênia, sua Terra Natal!
Bem... mas deixemos de frivolidades! Um homem milenar como ele não podia se dar ao luxo de ter saudade de alguma coisa! Foi se olhar no espelho, como fazia todas as manhãs... há mais de mil anos... e não enxergou nada! Ele não entendia o por que disso não ter mudado, com a tecnologia, não se usava mais a prata! Então por que, malditos infernos, ele não se via refletido no espelho? Sequer dava para pentear os cabelos! Ainda bem que ele nunca tinha que fazer barba, cortar cabelo ou fazer absolutamente nada, pois seu corpo era imutável há mil e tantos anos! Imutavelmente lindo!
Só o que as pessoas estranhavam eram seus olhos vermelhos, que nos dias atuais ainda explicava como sendo lentes de contato especiais! Ahhh... os benefícios da Tecnologia! Foi assim pensando que de repente se lembrou que era Domingo... e de Páscoa!
Humm... na verdade ele não era mais afeito às frivolidades humanas! Ops! Ainda cometia os 7 pecados capitais diaria e religiosamente, é claro! A IRA, ao ver as pessoas irem a Bancos de sangue fazer doações... por que não doavam para ele? A GULA, diante de um O+ fresquinho!! A INVEJA daqueles humanos que podiam sair ao sol! O ORGULHO de ser imortal, imutável e lindo! A AVAREZA de dividir suas presas! A PREGUIÇA na procura de algum ideal... será que ele já teve isso? Ideal? Ahhh... que fatigante! A LUXÚRIA... ahh... a luxúria! Ao ver um pescoço alvo com uma jugular latejante! Foi então que lembrou-se que estava com fome, pois havia dormido desde o Carnaval e seu estômago vampiresco agora reclamava suas dores! Era pleno dia! Como sairia em pleno dia??!
Teve uma grande idéia... era um vampiro tecnológico... entrou na internet... achou um serviço de recados de Páscoa e fez contato por e-mail. Logo recebeu resposta! O tal serviço devia estar de prontidão para essa ocasião! Pediu uma moça bem apanhada, vestida de coelha, com uma Cesta de Chocolates para entregar a mensagem “Feliz Páscoa, querido Conde! Um beijo e uma mordida!” no endereço designado. Recebeu um e-mail mal criado mandando que procurasse um serviço de acompanhantes pois aquele era um estabelecimento familiar!
Oras! Ele não pedira nada demais! Esses humanos! Tentou o segundo serviço e recebeu um e-mail não publicável! No terceiro o homem mandou-o tomar num lugar que não toma sol! Aliás. Ele inteiro não toma sol! No quarto recepcionado (via e-mail) como se não fosse nada demais, mandaram até a foto da moça, mas não dava para ver o pescoço por causa da bendita gravata borboleta! Acaso coelhos usam gravatas??? Ele era um homem ultrapassado! Pediu que a moça viesse sem a tal gravata, no que foi prontamente atendido. Pagou com o cartão de crédito que ele fez on line, através do computador que comprou por celular, que comprou pelo telefone, que já veio instalado no apartamento! Tudo muito prático no mundo da tecnologia!
Ele esperou... esperou... e a campainha tocou! Uma linda moça com orelhinhas de coelho... um biquinisinho branco com uma sainha e rabicozinho atrás, meia arrastão branca e sapatinhos brancos... e sem gravatinha! Ela entrou e veio cantando:
“De olhos vermelhos
De pêlo branquinho
De pulo bem alto (dá um pulo para frente, quase acertando-o)
Eu sou coelhinho!
Eu salto pra frente (mais um salto)
Eu salto pra trás (um mortal de costas)
Dou mil cambalhotas (girou estrela com a cesta na mão e não caiu nada!)
Sou forte demais!
Comi uma cenoura
Com casca e tudo
Tão grande ela era
Fiquei barrigudo!!” (passou a mão pelo estômago reto)

Então ela se aproxima calmamente “O Senhor C.V. manda desejar-lhe uma Feliz Páscoa, querido, Conde! Um beijo e uma mordida!”, nisso a moça, que ainda não tinha parado quieta para ele lançar seus feromônios dominadores sobre ela, lhe dá um beijo casto e uma mordida na mão. Ele se espanta, dá um pulo para trás e encara furiosamente a menina ‘pula-pula’. E então ele se apaixona!
Perdido! Ele estava perdido! Perdidamente apaixonado! Ele olhou naqueles olhos vermelhos... vermelhos??? E se perdeu de emoção!


“Que olhos lindos você tem, menina!” ela ficou meio sem graça e tirou as lentes de contato, olhando com olhos castanhos para ele novamente! “Obrigada, senhor Conde!”
Ele viu a paixão sair voando pela janela como avião a jato! Mas a menina tinha feito um belo papel, além de ser uma morena bem bonitinha, daria um bom almoço... sentou com ela, ofereceu um vinho... ela era simpática, mesmo de olhos castanhos, e como seu coração não mais batia, tinha que dar um tempo para aquietar a taquicardia de susto que vinha de algum outro lugar!
Conversaram!
Tomaram vinho!
E comeram chocolate!
Depois ele a convidou para um barzinho, pois já anoitecia! A moça aceitou... Passou em casa, banhou-se, colocou sua melhor lingerie, seu melhor vestido e foi esperá-lo no bar! Estranho! Nunca tinha entrado naquele bar! Perguntou sobre a música para o barman e descobriu que o bar ainda se utilizava de LP’s! Uau! Isso é que era ser diferente!
Mas ela não tinha nem idéia do QUANTO era diferente!



- Aysha - A Rainha da Vida... e da Morte -
- Hope Subway -

sábado, 23 de abril de 2011

-RESPOSTA A SOROR GASMO!-

- NO CONVENTO DAS SAFADAS - AS PUNIÇÕES DA ABADESSA FADA -


Oi pessoal! A Aspirante Tinha está de volta! Infelizmente meu período aqui no Convento está com os dias contados... na verdade, em 48 horas voltarei para o trabalho com a Abadessa Idinha! Por isso não podia deixar de contar para voces sobre as severas punições da Abadessa Fada.
Quem sou eu para julgar o que uma Abadessa faz? Ninguém! Mas estou morrendo de pesar pela Soror Gasmo! Tadinha! Tão preocupada com os mais carentes e necessitados e mesmo assim recebe essa punição que não tenho a menor idéia do que seja, mas que faz ela gritar durante os dias e noites e depois ter longos períodos de silêncio absoluto! Fico imaginando o que seria tão poderoso e “cruel” que fizesse uma mulher como Soror Gasmo, tão independente, inteligente e caridosa passar os dias trancada em seu quarto em agonia total! Depois, como por mágica ela entra em “voto de silêncio” por horas, só quebrando o voto, novamente, para gritar e gritar suas dores... seus horrores...
Ahhh... Minha Santa Joana da Tara Profana, ajude a Soror Gasmo a ultrapassar essa fase!
Quando perguntei à Abadessa Fada sobre a Soror Gasmo ela não comentou nada, mas de um jeito preocupado disse que ela estaria conosco para a Santa Ceia no Domingo à noite!
Ahhh... Minha Nossa Senhora do Gozo Celestial, ajude a Abadessa a ter sabedoria ao aplicar seus castigos!
Ohhh... mas os gritos recomeçaram! Acho que vou dar a volta e olhar pela janela, o que faz a Soror gritar tanto! Será que ela tem apanhado??? Ohhh... céus!
Vou... pé ante pé pelo jardim do Convento, subo num banquinho e olho pela janela da Soror... e tenho uma visão absolutamente chocante!

ÓOOhh... céus!
Um beijo ESPAMTIficado,
- Aspirante Tinha -
- Hope Subway -

- O PICOLÉ CHICA BON -


Ele chegou em casa chupando picolé CHICA BON. Olhei pra ele com cara de espanto, não consigo me lembrar da última vez que o vi tomando sorvete... aliás, acho que nunca o vi tomando sorvete! A pergunta saiu meio como se fosse água escorrendo sem controle pela boca “Amor... você chupando picolé? Hummm... e nem trouxe pra mim?”
Ele me olhou com seus olhos mais letais. E riu. “Tira a roupa, cadela!” e continuou chupando o picolé como se tivesse me dito bom dia, ou perguntado as horas, eu fiquei meio parada, tentando processar tudo aquilo “É pra hoje!” ele retrucou com voz cortante.
Levantei do sofá e na mesma hora já fui tirando a blusa, a bermudinha e olhei para ele... “Tira tudo! Te quero pelada!” tirei calcinha e sutian e fiquei ali, em pé, nua, olhando para ele... “Agora deita no chão da cozinha” eu quase parei de respirar “No chão da cozinha? É frio...” tentei argumentar e levei um tapa na cara “Deitada de barriga pra cima, toda aberta no chão da cozinha... AGORA!” passei por ele em direção à cozinha e durante todo o caminho ele foi estapeando minha bundinha branca “Anda cadela respondona! Agora vai aprender a não responder pro Dono... ANDA!”
Deitei de barriga pra cima e abri as pernas “Mais!” abri tudo que podia, quase num espacato “Quero ver teu útero, vadia!” com as mãos abri bem os lábios vaginais e me coloquei numa posição onde os quadris estavam bem assentados no chão pois sabia que ele ia vir com força total e me foder até eu não aguentar mais.... me ajeitei pra ficar confortável e esperei ele vir... ele estreitou os olhos “A cadela já sabe o caminho das pedras... já está se preparando pra eu te foder, não é cadela?” eu, estupidamente balancei a cabeça afirmativamente... ele tirou a cinta e meteu a cintada no corpo todo “Pois hoje vai ser diferente... não vou te dar o prazer de saber o que eu vou fazer com você!” enquanto me batia, ia arrancando a roupa, com o tal picolé na boca, quando estava nu e eu cheia das marcas da cinta ele tirou o picolé pingando da boca.
“Você sabe que não gosto de sujeira não é cadela?” eu sacudi a cabeça com medo de falar alguma coisa que me fizesse apanhar ainda mais. “Então limpa!” e sacudiu o picolé no piso, pingando tudo, tentei levantar pra pegar o pano de chão... ele me empurrou pro chão de volta “Com a língua!” e eu ajoelhei e lambi cada pinguinho, depois ele pingou no próprio pé e fui lambendo seu pé e seus dedos conforme os pingos caíam... cada vez ele fazia os pingos cairem em lugares diferentes me fazendo correr que nem uma cadelinha para lamber tudo...


No piso, no corpo dele, na barriga, no pau duro, nos pés, na porta da geladeira, no armário em baixo da pia, e eu lambendo tudo! “De joelhos, cadela!” o picolé pingando no piso da cozinha e fazendo uma pocinha “Se masturbe!” eu nem pensei, nem titubeei... já tinha apanhado muito! Imediatamente enfiei meus dedos na minha menina melada e comecei a me masturbar “Agora quero uma pocinha igual a do picolé do seu melzinho no chão! Entendeu cadela?” eu sacudi a cabeça e comecei a me masturbar com fé... sabia que ia ter que gozar algumas vezes para conseguir... mas... uma pocinha?... se eu conseguisse! Comecei a ficar meio desesperada, mas por dentro me obrigava a manter a calma senão eu não ia gozar!
Ele começou a pingar o picolé em mim... o primeiro pingo foi um choque, inesperado, pois eu estava totalmente concentrada na minha tarefa de gozar a qualquer preço, mesmo sabendo que daquele jeito mecânico não ia sair nada... de repente o pingo... em seguida a lambida dele... abri os olhos e vi o riso... ele passou a pingar o picolé no meu corpo e lamber, chupar, morder, cada local onde ele pingava. E minha mão passeando pela minha menina já com algum tesão... então ele enfiou o dedo entre as minhas pernas e me penetrou com dois dedos enquanto eu me masturbava e ele derramava o picolé e me lambia... tudo ao mesmo tempo... foi ali que eu vi que eu realmente ia fazer uma pocinha... já estava me masturbando ruidosamente, gemendo alto e me contorcendo, ele me lambia, me mordia, eu gritava e não parava de me masturbar...  o primeiro orgasmo veio de repente... chegou e me pegou no meio de uma expiração, sem ar nos pulmões nem para gritar meu prazer... senti o ar sumir... e o prazer me encher e me tomar de uma vez... quando recuperei o fôlego e olhei para ele “A cadela gozou gostoso! Senti todos os seus músculos prendendo meus dedos! Isso cadelinha... goza pro Dono... solta toda essa delícia de melzinho pra mim... me dá seu mel, seu prazer, seus gritos, seus gemidos, e até sua respiração!”
A fala dele foi me excitando e mesmo sem esperar já estava gozando de novo... “Isso, minha vadia! Você é a minha puta, que vai fazer o que eu quero... vai me dar muito mel... vai me dar seus suspiros... vai me dar tudo que eu quiser! Vai dar putinha?” ele falou junto da minha orelha e passou a lambe-la... eu gemi sem controle do meu corpo “Dou, Mestre! Dou tudo que o sr quiser!” ele riu na minha orelha sem parar de me foder... se colocou por trás de mim, de joelhos... com o picolé numa mão escorrendo pelas minhas costas e agora três dedos dentro da minha menina que já escorria... ele lambia minhas costas, mordia meu pescoço, sugava meus ombros e me fodia sem parar, enquanto eu me masturbava e puxava meus mamilos sem dó de mim mesma e escutando sua voz na minha orelha “Vai, safada, puxa as tetas... você precisa da dor, né sua puta? Precisa sentir dor pra ter prazer, sua safada, vadia... vai cadela... goza pro teu macho... pro teu Dono... goza mais... eu quero uma poça gigante de mel da minha vadia, da minha cadela, da minha escrava de sexo!”
O picolé já tinha acabado, mas ele continuava a me morder e me chupar, marcando minhas costas enquanto me fodia, até que teve a brilhante idéia de enfiar o palito do picolé no meu cuzinho... e fez sem aviso nenhum, sem nem uma lubrificadinha... só mirou, e meteu!
A dor do palito enfiado a seco, a chupada dele nas minhas costas, seus dedos dentro de mim, meus dedos me masturbando, puxando meus seios, e mais as palavras dele, me chamando de sua puta, sua vadia, sua cadela... me fizeram explodir! Gozei! Gritei! Quase perdi os sentidos... se não perdi, com certeza perdi a noção de onde estava e do que estava fazendo! Meu corpo tremia incontrolavelmente, meus gemidos e gritos e palavras desconexas saíam sem que eu sentisse, não tinha a menor idéia nem de onde eu estava, nem de quem eu era... só senti o prazer... PURO PRAZER!
Encostei minhas costas no corpo dele, que estava como uma rocha atrás de mim, buscando apoio para o meu corpo mole... ele me abraçou... beijou carinhosamente minha boca, meu pescoço, e ficou esfregando o cavanhaque ali até que eu me acalmasse e a respiração voltasse ao normal... “Respira, cadelinha...  se acalma... respira fundo, gostosa!” Me encostei nele, como sempre, como minha tábua de salvação.
Quando consegui voltar a respirar ele me olhou com um sorriso gostoso que chegava até seus olhos castanhos, cor de conhaque... “Agora olha, cadelinha...” olhei pro chão... e lá estava a prova do meu prazer... uma poça de gozo ainda maior do que a do picolé... fiquei abismada com aquilo, porque no meio daquilo tudo que ele fez comigo, tinha me esquecido que o que ele queria era a poça.
Ele me segurou pelo cabelo... me deu um profundo beijo... “Você foi uma linda cadelinha, Catlin... obediente... merece um descanço!” me pegou nos braços e me depositou na cama no quarto!
Agora... bom...
Eu adoro quando ele resolve chupar picolé!

{sonhadora}_A Submissa
- Hope Subway -

sexta-feira, 22 de abril de 2011

- A VOLTA DO SR CARRASCO -




Hope sai de casa totalmente destrambelhada, cheia de medos, idéias e expectativas, entra no carro e vai o caminho todo pensando que se um guarda resolve parar seu carro naquele dia ia ser difícil de explicar as “roupitchas” que vestia. Uma calcinha de tule e renda branca, amarrada só com uma fita fininha de cada lado, um sutian também de tule e renda branco, também amarrado com fita nas costas e no pescoço, luvas até o cotovelo de tule branco com renda nas pontas e com strass no entrededo que segurava a luva entre os dedos indicador e médio, um rabinho em forma de pompom na parte de trás da calcinha, gravatinha borboleta e as orelhas de Coelhinha da Playboy dobradas no bolso do casaco. Cabelo preso em trança embutida, como ele gostava, com flores brancas em cada nó da trança, scarpin de 15 cm branco, bico fino, meia arrastão 7/8 branca com cinta liga de renda branca. Ela realmente estava um estouro! Por cima de toda essa produção ela colocou um casaco de inverno que ia até o meio da canela, preto e fechou.
Dentro do carro apalpou os bolsos, os dois frascos num bolso, e as algemas no outro e o coração batendo a mil!
Finalmente, depois de tantos anos ia ver aquele que foi seu amor de infância e adolescência... Sr Carrasco! Estava pronta! Para TUDO!
Parou o carro que “foi sozinho” para o endereço... desceu, trancou, olhou para os dois lados da rua para conferir se estava tudo ok, atravessou a rua e entrou no prédio, onde deu de cara com um zelador senhorzinho, e simpático “Boa noite, sr! Meu nome é Hope e vim ver o sr Carrasco do 2B... o sr pode me anunciar?” o senhorzinho pegou o interfone, discou e anunciou, logo depois levantou e foi chamar o elevador. Quando chegou fez questão de esperar a moça entrar e olha-la bem de perto, com tanta fascinação que parecia nunca ter visto nada nem ninguém parecido “A sra permite que eu diga que parece um anjo?” a moça sorri discretamente e nada comenta... as portas do elevador se fecham e ela apalpa novamente as orelhas, as algemas e os frascos, imaginando o quanto aquele homem estava  errado! De anjo só tinha a aparência, realçada por uma pintura corporal com gliter que tinha gosto e cheiro de algodão doce. Ela estava definitivamente COMESTÍVEL!
O elevador pára no segundo andar e ela marcha com segurança para o apartamento... qualquer um que olhasse de fora diria que o corpo curvilíneo acompanhava o olhar de gata e o andar sensual. Inclusive seu Dono, que sabia que ali estava e tinha concordado com ela.
Ela bate levemente na porta, só com as unhas. A porta se abre. Ele de terno azul marinho, como de costume... mas... o executivo bem sucedido tinha cedido lugar a... colarinho desabotoado, gravata frouxa, paletó e cabelos em desalinho, além de uma barba de um dia por fazer. Via-se que tinha acabado de chegar do serviço “Não vai me convidar a entrar?” diz ela com voz felina e doce. Enquanto ela analisava sua aparência lastimável, ele também analisava sua aparência impecável de anjo. Ela dá um passo à frente e ele abre passagem automaticamente. Ao passar por ele, ela fecha sua boca aberta, de onde quase pingava baba e vai logo olhando para o apartamento desarrumado, com sapatos nos cantos, meias no chão, um terno jogado no canto, todo amassado... “Hummm... bem organizado, você!”.
Ele olha em volta e começa a pegar roupas e objetos daqui e colocar ali, e no final a bagunça é igual, senão maior! Ela ri baixinho e pigarreia... ele olha para ela... ao abrir a boca para falar já perde a fala... ela vai desabotoando o casaco... depois tira o nó do cinto e lentamente abre... mostrando sua tão primorosa preparação... o casaco escorrega pelos ombros e braços e jaz no chão... testemunha muda do medo que ela sente dentro dela... está a ponto de cutucar uma fera com vara curta... mas o medo não se apodera dela “Lembro de que você gostava quando eu vestia branco... e quando fazia trança...” vira-se nesse momento passando uma mão pela trança e a outra pelas nádegas totalmente à vista em meio ao tule e à renda branca. Logo vira-se novamente e com as duas mãos percorre o próprio corpo, desde os seios à mostra através do tule, a barriga descoberta, com um piercing de pressão, e a calcinha, que ele percebe que tem uma fenda bem no meio do tule, escondida entre rendas... mais abaixo a cinta e a liga, chegando a uma meia arrastão 7/8 que termina num lindo par de scarpin, ponta fina branco de uns 15 cms de altura! Lindíssima! E para completar, aquela pintura corporal que a deixava ainda mais branca, com um ar etéreo e brilhante ao mesmo tempo! Só faltavam asas para ser um anjo! “Linda!” ela sorri novamente, aquele sorriso manhoso de gato ronronando “Só isso?? Para um juiz tão bem colocado e com uma prédiga tão profunda e tão comentada... ficou meio... sem palavras... de repente??”

Ele se aproxima e sem cuidado algum, como um homem faminto passa as mãos por seu corpo desordenadamente, querendo tomar tudo ao mesmo tempo e sem saber por onde começar. Aproxima a boca para um beijo que é desviado enviando-lhe diretamente ao pescoço que é firmemente marcado sem aviso prévio, como se ele ‘demarcasse território’ “Calma, querido... temos a noite toda!” então ela segura sua gravata e vai puxando-o por ela até chegar no quarto “Que bagunça... tenho uma idéia... por que isso tudo não vai para o chão?” nisso joga tudo que havia sobre a cama em meio ao edredon no chão no canto do quarto. Olha o lençol com ar duvidoso mas acaba por tentar dizer a si mesma que ele era bege, e não branco sujo!
Com calma ela  fica de 4 sobre a cama, balançando felinamente um pompom redondinho na bundinha que só agora ele tinha visto, junta os travesseiros no meio da cama e vira-se para ele “Dispa-se delícia! Eu já volto! Esqueci uma coisa no casaco...” ela sai pela porta e ele não perde tempo... se despe totalmente, sem sabotoar os botões da camisa, arrancando pela cabeça e jogando o paletó no chão, junto com calças, camisa, gravata, meias, sapatos e cueca, tudo num monte desordenado no meio do já desordenado quarto. Corre e deita-se na cama, onde ela arrumou os travesseiros. Ela entra com um par de orelhinhas de coelho... “É isso... o rabinho é de coelha... a gravatinha borboleta... Coelha da Playboy! Que tesão... sempre quis transar com a Miss Março!” ela sorri indulgentemente “Abril, amor... a Páscoa está sendo em Abril, querido! e eu não sei se as Coelhinhas da Playboy curtem esses brinquedinhos”... então mostra os dois frascos e por último as algemas “Uoooouu... que tesão Hope! Eu vou te algemar! Caralho, que delícia! Vem cá tesão que vou te comer, lamber e chupar até você pedir BIS! Entendeu o trocadilho?? Páscoa=chocolate=BIS! Hum? Hum? O que achou??” ela sorriu silenciosamente “Muito inteligente, querido...” para uma criança de 5 anos, disse para si mesma!
“Mas primeiro... você não disse no Blog que ia me lamber até tirar meu mel todinho e fazer jorrar na sua cara??? Ahhh amooorr... Eu querooo!!! Para isso eu trouxe isso...” abre um frasco e deita-se virada para os pés da cama, de pernas abertas, mete o dedo no pote e depois pela fresta da calcinha, dentro da menina... e mais uma vez... deixando-a bem aberta para ele ver... ele olha lá dentro com cara de nojo... “Que merda é essa???” ela sorri pois já sabia qual seria sua reação... “Chocolate branco, delícia! Ainda é o seu preferido, né??” pergunta com ar inocente. Ele chega perto e cheira... chocolate branco naquela mulher com cheiro de algodão doce! Delícia! Já vai logo metendo a boca! E sem nenhum cuidado, como um homem esfomeado, em três linguadas acaba com o chocolate... “Tem mais?” levanta o rosto meio sujo de chocolate “Claro, meu bem!” mete o dedo mais três vezes no pote e coloca tudo na menina, ele pega o pote e lambe o resto direto do pote, depois abaixa e começa a lamber... mais umas quatro ou cinco vezes, antes de acabar o chocolate... e ela se contorce e... goza??
“Ai, amor que delícia!” ela fala, acariciando os cabelos loiros meio grisalhos... “Mas eu queria que você fizesse como da última vez em que estivemos juntos...” ele pára... o sorriso morre em seus lábios.... ele gela até os ossos... “Que foi querido??? Por que você acha que eu tenho um Dono agora? Essa coisa de BDSM? É porque eu adorei que você me dopasse e me estuprasse enquanto eu dormia, me deixando toda gozada, melada, e ensanguentada no Motel... só não gostei da parte em que eu tive que pagar o quarto e voltar de ônibus pra casa!” ela fala com um sorriso amplo e digno de um Oscar! E ele cai!
Ela prende um lado da algema na pilastra da cama e faz como se não conseguisse prender a outra em seus pulsos... ele chega perto e ZAPT! Algema presa no pulso dele! “O que é isso?” ele pergunta incrédulo... “Perai... vou buscar a chave!” levanta e sai.
Quem entra no quarto é um homem... com outro par de algemas que em 3 segundos estão nos pulsos e pilastra do outro lado da cama, deixando sr Carrasco ‘de cara’ para os travesseiros. “Você embebedou um anjo que é esta mulher... e estuprou-a das piores formas possíveis... depois abandonou-a nua, com as roupas rasgadas e sem calcinha, num Motel barato, suja da sua porra, ensanguentada, sem saber se estava grávida, se tinha adquirido alguma DST ou até mesmo AIDS, foi embora e ainda por cima fez com que ela pagasse o Motel e voltasse para casa de ônibus!” o sr Carrasco continua se debatendo... “Quem é você seu palhaço? Como entrou aqui?” ele ouve uma risada sarcástica “Eu? Seu algoz! Seu juri! Seu juiz! Seu CARRASCO e seu executor!”
O homem na cama treme... o homem em pé continua a falar “Você é acusado de Estupro Qualificado Consumado, segundo o Código Penal, artigo 213, parágrafo único... como você se declara??” o homem pergunta com voz calma colocando um pé coberto pelo sapato preto sobre a nádega do outro e empurrando-o para a cama “Inocente, claro! Eu sou um juiz renomado... isso não vai passar em branco, meu camaradinha...” diz o homem desdenhosamente “Resposta errada sr Juiz! Se o sr tivesse se declarado culpado e demonstrado algum tipo de arrependimento, eu seria menos severo, mas...” o sr Carrasco o interrompe com voz de quem está acostumado a dar... e não a receber ordens “Cala boca energúmeno... se me soltar imediatamente só te dou uma pena leve... pra você e para aquela vadia!”
O homem em pé pára... “Se você tratar minha mulher dessa forma novamente, serei extremamente mais vigoroso ao aplicar sua punição!” o homem amarrado se debate “E quem lhe dá o direito de ser meu juiz?” o outro ri “O Grande Oriente...” e tira do bolso um esquadro de ferro, uma régua também de metal e um compasso... o outro homem pára e observa os objetos em silêncio... “Mas você não pode... eu tenho um grau...” o outro ri abertamente “Pode me chamar de Príncipe do Real Segredo... Tá bom pra você?? Juizinho???” o juiz se remexe suando em bicas... “O Código Penal prevê para você, Juiz, de 6 a 10 anos de reclusão...” ele é interrompido “Mas só se eu for condenado, seu idiota, e eu nunca vou ser condenado!” agora é a vez do homem de negro rir “Você não entendeu... EU sou seu juiz, seu, juri, seu carrasco, seu executor... eu sou seu algoz e sob as minhas mãos está a sua condenação... Juiz! E EU, Príncipe do Real Segredo, o julgo CULPADO do crime de Estupro Qualificado Consumado! Mas a pena não será a descrita no Código Penal, não! Se são de 6 a 10 anos de reclusão! Eu o condeno a cumprir EXATAMENTE o mesmo crime que cometeu! Ou seja... o Sr Juiz será ESTUPRADO durante 6 a 10 horas! E eu serei o executor e o carrasco da pena!”
O homem algemado treme de medo! “Mas não farei isso sozinho, para que depois você não venha ao G.O. dizer que foi injustiçado...” das laterais do quarto saem dois homens, que pelo jeito ali estavam desde o começo e que ele reconhece como seus superiores. “Estes dois senhores acompanharão a aplicação da pena, para que tenham a certeza de que não ultrapasse certos limites humanos... limites estes que foram ultrapassados pelo sr, no ato do estupro... mas que EU não ultrapassarei!” nisso ele tira uma ball gag de uma sacola e um rolo de corda preta... “O sr tem mais alguma coisa a dizer, sr Carrasco?” o homem algemado fica confuso, gagueja e não sai nada inteligível...
“Foi o que pensei!” coloca a ball gag na boca do homem, e a seguir em poucos minutos amarra com a corda preta as duas pernas do homem de maneira que ele fique de joelhos. Coloca sobre o lençol o esquadro a régua e o compasso de metal, tira a camisa e a calça e chama “Vem cá, meu bem!” nisso entra Hope de banho tomado e coberta por um roupão de seda vermelho... “Chupa, meu bem! Preciso ficar duro... e só você pode fazer isso por mim!” ela se ajoelha no chão, senta-se de ladinho deixando as coxas a mostra e toma o pênis nas mãos... acaricia, olhando para o homem “O que sou seu, Hope?” ela sorri “Meu amor, meu Dono, meu amanhecer e meu anoitecer... meu tudo!” abocanha o pênis e o Dono relaxa, de olhos fechados, com o rosto virado para o teto, preso no prazer que só ela lhe faria sentir. Então com seu pênis completamnte duro, ela coloca a camisinha e o Dono mira... e mete! O outro se contorce... chora... baba... mas os ruídos são baixos... O Dono continua metendo, devagar, sem pressa, afinal ele terá as próximas horas para cumprir a sentença... não precisa ter pressa...
Enquanto a sentença se cumpre ele beija a mulher, acaricia seus seios, ela fala-lhe coisas doces e amorosas ao ouvido e ele responde da mesma forma... até que depois das primeiras 6 horas de estupro o homem pára... “A pena mínima foi cumprida em prisão... o restante será em relativa liberdade...” pega a régua de aço e enfia no ânus do homem, seguida do esquadro e logo depois do compasso.
Durante as 6 horas, não gozou uma única vez, mas trocou a camisinha algumas vezes para não se sujar no sangue e nas fezes. Naquele momento levantou-se e foi banhar-se, abandonando o homem sendo observado pelos outros.
Voltou a seguir, banhado e cheiroso, seguido de sua mulher e um edredon rosa limpo, que foi colocado no chão, ao lado da cama, onde o outro pudesse ver... ela se ajoelhou e tirou o roupão, ficando totalmente nua e mostrando sua pele sedosa e branca e seus longos cabelos loiros... e nada mais. Ele se ajoelha ao seu lado e consome sua boca num beijo ardente, mas tranquilo, como se o mundo não existisse... só os dois! Ambos vão se tocando, se acariciando, se masturbando e os gemidos vão sendo soltos pela noite... numa orquestra de instrumentos bem afinados, onde a cada toque das mãos experientes do Dono, a mulher gemesse, se incendiasse e incendiasse seu Dono... o calor entre eles vai aumentando, e como tochas incandescentes vão se consumindo e consumindo um ao outro, numa chama reluzente de paixão que culmina numa supernova de jorros, gritos, gemidos, sussurros e prazer!
Ela, exausta, se deita sob o edredon e o peito de seu Dono... ele olha o homem na cama... “Você olhou bem?? Isso que você viu... você nunca vai ter!” os quatros se levantam, pegam o edredon rosa e saem do quarto... e o homem na cama nunca mais volta a vê-los!
Como ele se soltou? Como foi encontrado? Será que alguém encontrou?
Não sei! E... se alguém souber... não precisa me avisar!

- Herr Folterknecht - O Sádico -
- Hope Subway -


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