"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

-A DIRETORA DO COLÉGIO-


Muitas vezes o contato não passa de um "olá" ou um "bom dia" matinal. Isso é até pouco vindo de alguém que chama tanto a minha atenção. Mas o charme não está nesse tipo breve de contato e sim no instante em que ela sorri de imediato para mim enquanto eu passo a sua frente. Não penso duas vezes e devolvo o mesmo sorriso gentil porém regado de intuitos nocivos que ela não percebe. Cruzo com ela todos os dias pela manhã, e recebo e devolvo o mesmo sorriso. Troco as mesmas palavras e penso as mesmas coisas. Observo tambem a postura que ela tem enquanto permanece parada e atenta no portão de entrada do colégio. É lá aonde ela acompanha a chegada dos alunos. São meros minutos suficientes para eu observar cada trejeito dessa mulher. Aquelas pernas envergadas em forma de arco, firmes e jeitosas. São pernas esbeltas que parecem dar sustento a toda força que ela tem. Há tambem um certo tipo de vitalidade que eu percebo em nossas rápidas conversas. Além disso, creio no seu poder de decisão, na sua autonomia munida de diversas responsabilidades. Apesar desse ser o seu primeiro ano como diretora do colégio, o controle que ela transmite é impressionante. Ela é segura. Repassa segurança. Deve ser carinhosa, franca ainda que indomável e destemida. Não deve amolecer aquelas pernas firmes nos primeiros beijos. Mas deve gostar de braços firmes rondando o seu quadril e a trazendo mais junto do corpo. Aposto que sim.

Naquele dia foi diferente. Não vi aquela linda mulher na entrada, então me meti para dentro da diretoria só para saber se de repente ela havia faltado. Foi então que eu ouvi um choro baixinho e entrei na diretoria na cara larga, sem pedir licensa e nem perguntar nada. A vi sentada numa mesa perto da janela chorando, então fechei a porta atrás de mim e fui para perto dela. Ela me olhou e vi o desenho de cinco dedos estapado no lado esquerdo de seu rosto... mão grande... mão de homem... fiquei ofendido, irritado, irado, mesmo! Onde já se viu ser vítima de abuso dentro da própria escola?

Na hora peguei uma toalhinha de cima da mesa dela, molhei na água do bebedouro e coloquei delicadamente sobre aquela estampa, com o intuito de que parasse de arder. Os olhos se enterneceram e aceitaram o auxílio... me aproveitei dos soluços e a abracei... perfume delicado, doce e gostoso como ela... passei a acariciar suas costas com uma mão e seu rosto com a outra... me aproximei... ela não se afastou... beijei-a. De leve, de mansinho, como ela merecia... ela entreabriu os lábios e entrei naquela gruta celestial... hálito de hortelã... comecei com um beijo suave, mas logo exigia mais do beijo e ela correspondia... acho que se esqueceu totalmente de onde estava. E com quem!

Soltei a toalhinha e coloquei ela bem sentada na mesa, entrando direto entre suas pernas, vi que naquele gesto brusco quase estraguei tudo... mas retive o beijo e o carinho em sua nuca e agora em suas coxas... devia fazer muito tempo que alguém não era tão delicado por que ela suspirou e encostou a testa no meu ombro deixando-me avançar. Entrei com os dedos por baixo da calcinha e alcancei a grutinha quente e sequinha... acariciei e acariciei... e logo a grutinha estava encharcada, melando meu dedo.

Então ela olhou pra “Não posso! Não devia estar fazendo isso!” dei-lhe mais um beijo de tirar o fôlego sem tirar ou parar os dedos que já a faziam arfar de tesão “Se você não contar pra ninguém eu também não conto!” encostamos as testas e olhávamos um no olho do outro e pude ver seu copo amolecendo e o clímax chegando. Seu corpo tremia, suas mãos, os seios levantavam e baixavam num arfar violento... ela desencostou a testa da minha... fechou os olhos... jogou a cabeça com aqueles cachos cheirosos para trás e gozou. Eu continuei no mesmo ritmo e ela começou a transbordar prazer... seu corpo todo tremia... sua voz não passava de um sussurro... as pernas se abriram mais até que senti meus dedos se encherem de mel e o verdadeiro orgasmo chegar... veio acompanhado de gritinho estrangulado e de mel para molhar sua mesa e sua saia...

Retirei os dedos enquanto ela me olhava... cheirei... cheiro de fêmea no cio... delicioso... depois coloquei na boca e lambi... sem deixar nenhuma gota de seu delicioso gozo pra trás. Ela escondeu o rosto nas mãos... totalmente envergonhada... antes que ela se arrependesse puxei-a para um beijo profundo onde ela pôde sentir seu próprio gosto em minha boca.

Depois do beijo olhei-a nos olhos alguns instantes... e saí com passos firmes.

Que manhã gloriosa!!

-Marcus – O Sortudo-
-Hope Subway-

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