"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

- O DIRETOR -


Todos os dias sou o primeiro a chegar! Acredito que o melhor meio de liderar é pelo exemplo. Então é fato que quando meus funcionários chegam já vêem meu carro no estacionamento e estou sempre andando pela escola para ter certeza de que tudo corre bem. Sou diretor. Possua uma das mais belas escolas particulares aqui de São Paulo. Tem um prédio quadrado, espaçoso, que foi construído no meio de um grande terreno com quadras, piscinas, ginásios, parques, play grounds e mais uma infinidade de coisas qu sugam todo o meu tempo.
Nesse dia cheguei e depois de estacionar olhei para um dos pátios externos, o pátio de entrada e vi sujeira no chão, cacos de vido e algo que parecia tinta... fui até lá, pois geralmente entro por minha própria porta e tive um terrível desgosto. A escola havia sido vandalizada. E provavelmente roubada. O chão do pátio estava coberto pelo poeira dos extintores... fui caminhando ao redor da escola e observando pó suas janelas... os banheiros em polvorosa, o refeitório sem os equipamentos de suco, de self service e ate com as maquinas de refrigerante e salgadinho abertas e vazias... podia entrever a porta da cozinha e o que parecia o ensopado do almoço servido... no chão. Dei toda a volta e um ambiente estava pior do que o outro inclusive a biblioteca e o laboratório de informática sofreram os danos... isso sem falar que não sobrou um único computador.
Quando cheguei ao ponto de partida já estava profundamente irritado e me sentindo violado em minhas profundezas... e a segurança contratada da rua? E a companhia de segurança, responsável pelo alarme? Que por um acaso estava desligado! Na mesma hora liguei para 190 e chamei a policia explicando o ocorrido e pedindo que viessem investigar e fazer o boletim de ocorrência. Mas ainda tinha que ligar para a segurança da rua, para a companhia de segurança responsável pelo alarme e para a seguradora... mas que M... os telefones estavam na minha agenda... que estava na minha gaveta... na minha mesa... na minha sala... dentro da escola!

Nisso entra o carrinho mil da minha coordenadorinha... não a chamo assim porque seja uma má profissional, pelo contrário, cumpre muito bem suas funções. Mas é uma coisinha delicada, de pele clara, olhos claros, sorriso fácil, voz doce, e toda redondinha nos melhores lugares. Quase amaldiçoei quando a vi chegar, pois minha cabeça nunca está onde deveria... principalmente quando desceu com um vestidinho desses que esvoaçam, de fundo branco com florzinhas... ela é baixinha, então usa saltos enormes, que devem ser uma verdadeira tortura, e com os cabelos ainda úmidos e soltos do banho da manhã. Que coisinha doce!
Ela me viu do lado de fora e veio que nem uma cadelinha, pronta para ajudar “Bom dia, diretor! Algum problema?” com aquela vozinha deliciosa e doce... me irritei na hora... como podia ficar excitado com tudo aquilo ocorrendo? “Não! Nenhum! O fato de terem invadido e roubado a escola, não deixando pedra sobre pedra não é problema algum!” ela me olhou com os olhos arregalados já que descarreguei nela a minha raiva, e aliás adoro fazer isso, porque ela se encolhe deliciosamente quando falo mais alto “E ainda por cima os números de telefone da seguradora da companhia que faz a segurança da rua e do alarme estão na minha ultima gaveta da mesa!” falei alto, mas sem gritar. Depois de tantos anos como diretor e professor sabemos que os gritos não levam à dominação do aluno insurgente, só ao stress... ao meu stress!
Na hora começaram a chegar os funcionários e professores e fui recebe-los na porta para que não entrassem na escola, já que alguns têm suas próprias chaves e o alarme estava desativado! Conversei, expliquei, mil vezes... odeio gente burra! Você fala 10 vezes a mesma coisa para que entendam uma ordem simples: “Não pode entrar na escola!” Simples, não? Parece que não! Olhei a volta e não vi a coordenadora Doriane... odeio o nome dela... parece margarina, mas paciência! Algumas pessoas também falam mal do meu... César Augusto... o que vou fazer se minha mãe achou que eu seria o próximo líder de Roma? “Onde está a coordenadora Doriane?” perguntei a todos em volta e a resposta sempe evasiva, então desacreditei... não seria possível que uma coordenadora... um mulher inteligente, estudada, tivesse entrado dentro da escola e estragado a cena do crime! Bom... eu não esperava a equipe do CSI, mas que esperava algum policial vir para olhar e eu poder acionar o segura... ahh sim eu esperava!
Circulei a escola e dei de cara com minha porta aberta... lógico! Ela tinha aquela chave, a sala dela é ao lado da minha! Entrei e olhei para o chão... não havia pegadas, pelo menos aquela cadelinha tinha tido o bom senso de pisar próximo às paredes... deve ser fã de CSI! Quando entrei na sala encontrei a cadelinha com a ultima gaveta de minha mesa aberta, mexendo em seu conteúdo, obviamente procurando a agenda e um notebook aberto sobre minha mesa. Ela estava naqueles saltos altíssimos, então tinha que se abaixar muito para olhar na gaveta, deixando a bundinha redonda toda empinadinha e a calcinha de algodão branco aparecendo ao lado do vestidinho branco e da pele branquinha... parecia um creminho de baunilha.

“O que é que você está fazendo Doriane?” ela travou. Se virou com olhos de cadela pidona... o cabelo longo em desalinho em sua frente, ela toda bagunçada e aflita por sua procura “Eu vim buscar sua agenda, na sua gaveta, como disse, mas não achei, então conectei seu notebook que estava na gaveta e pensei em procurar os telefones na internet... se-senhor, diretor!” na hora senti a voz da submissão. Ela pedia para ser dominada. Então fiz o teste “Volte a procurar na gaveta!” ela se agachou de cócoras para isso, dei um tapa estalado e barulhento em sua bunda “Na mesma posição em que estava coordenadorinha!” ela se levantou e empinou a bundinha de novo sem nada falar, com a cabeça para baixo procurando na gaveta. Eu vim por trás dela, encostei meu pau duro naquela bunda macia, debrucei meu corpo todo sobre ela... ela tentou se mover e eu coloquei a mão em seus cabelos e mantive a sua cabeça em baixo... ela estava numa deliciosa ponte... e eu me curvei sobre a ponte encostando todo meu corpo no dela... acionei o notebook e peguei os 3 telefones que precisava.
Desconectei o notebook mas deixei sobre a mesa, abaixei sobre ela me encostando inteiro nela e sentindo ela tremer...  cheguei ao pé de sua orelhinha e quase encostando nela sussurrei “Fique exatamente na posição em que está! Não mexa um músculo!” levantei e sai... no caminho até a porta já liguei para as 3 empresas e mandei que viessem com urgência... fui até o portão onde já se aglomeravam grande número de alunos e pais e dei a notícia pedindo que todos voltassem para casa. E deixei os professores lidando com alguns alunos e pais que queriam conversar, voltando para minha sala e encontrando-a exatamente na mesma posição.
Cheguei perto e passei a mão de leve naquela bundinha gostosa “Bonita, muito bonita!” ela tremeu... “Mas você não sabia que temos que esperar a policia fazer as investigações antes de abrir as portas da escola?” ela tremeu e olhou para mim com aquele olhar de cadelinha e os olhos cheios de lágrimas “Mas... mas... eu só queria ajudar!” eu olhei agora para os peitinhos quase pulando fora do vestidinho por causa da posição e lembrei de um filme que acho que todo mundo já viu... “A Secretária”, peguei um marcador de quadro branco... aquelas canetas grossas... bem mais grossas que um dedo... segurei na Mao olhando para a caneta fixamente “Você viu o filme A Secretária?” ela me olhou e só então olhei em seus olhos... ela tremeu só com o meu olhar... eu me deliciei com aquilo... “Na-não, sr diretor!” com a caneta na mão me coloquei atrás dela, peguei seus cabelos e a puxei para cima “Que bom! Coloque as mãos e os cotovelos sobre a mesa!” ela me olhou confusa “Cotovelos na mesa, mãos com a palma aberta para baixo, agora!” ela fez como ordenado me coloquei atrás dela e resolvi dar um uso mais interessante ao marcador.

Levantei o vestidinho descobrindo toda a sua bundinha redonda, abaixei a calcinha até os joelhos e vi aquela bocetinha branca e depilada arrebitada e molhadinha... a cadelinha tava excitada com a situação e eu também “Você não devia ter entrado aqui sem a minha permissaõ! Foi muito errado! E você pede perdão, diretor! – Repita!” passei a mao na bundinha “Eu não devia ter entrado aqui sem a permissão do senhor... foi muito errado da minha parte e eu peço perdão sr diretor!” continuei acariciando a pele macia “Não senti nenhum arrependimento, Dori! Repita até eu sentir que está realmente arrependida!” ela começou a frase, “Eu não devia ter ...” lambi a ponta do marcador e enfiei de uma vez só naquela boceta molhada “Ahhh... entrado aqui sem a permissão do senhor...” abri o zíper e tirei meu pau duro pra fora e acariciei ouvindo-a “...foi muito errado da minha parte e eu peço perdão sr diretor!” mexi a canete lá dentro, fodendo-a com a caneta “Ainda não tá bom... agora continue repetindo até que eu ache que já está bom e mande parar!” ela gemia baixinho com a caneta enfiada em sua bocetinha melada “Eu não devia...” tirei uma camisinha do bolso e me encapei “...ter entrado aqui sem a permissão do senhor... foi muito” tirei o marcador da bocetinha e coloquei naquele cuzinho exposto pra mim “Ahhhhhhhhhhh... diretor... errado da minha parte e eu peço perdão sr diretor!” então rindo coloquei a cabeça do pau na entradinha dela e meti. De uma vez só! Que delícia... apertada mas toda lisa de seu melzinho escorrendo... aquela carnes quentes me enlouqueciam... ela parou de falar. Meti um tapa na bunda “Continua falando cadela! Sem parar!” e ela era uma cadelinha msmo... continuou sem parar...

“Eu não devia...” e eu fodendo aquela bocetinha e batendo o dedo no marcador ao mesmo tempo “...ter entrado aqui sem a permissão...” quando senti que ela tava perto do orgasmo abaixei na sua orelhinha “Fala baixinho cadelinha, pra ninguém ouvir!” eu sabia que ela ia gozar duro e não queria perder de ouvir seu gozo “...do senhor... foi muito errado... da minha...” então aumentei o ritmo em disparada acrescentando não só força, mas velocidade e batendo com mais força na caneta no seu rabinho “Ahhhh... ahhhhh... ahhhhhh... parte e eu peço perdão...” ela gozou e tremia inteira... seu corpo, sua voz, uma delícia de ver “...sr diretor!” mas eu queria mais, então continuei metendo “Eu não devia ter...” cada vez mais rápido e mais fundo “...entrado aqui sem a... a...” socando a caneta no rabinho “...permissão do senhor... foi muito errado...” e vendo o mel dela vazar pelas coxas abaixo “...da minha parte e eu peço...” ela gozou novamente “...perdão sr diretor!” e novamente “Eu não devia ter...” e mais algumas vezes “...entrado aqui sem a permissão...” comigo entrando e saindo do seu corpo e apertando seus seios brancos que já estavam vermelhos em minhas mãos “...do senhor...” até que meu corpo pediu por liberação... e gozei... olhando aquela coisinha gostosa de bunda levantada e caneta no rabo em cima da minha mesa “...foi muito errado da...” o tesao me tomou e grunhi minha satisfação de te-la ali... melada e submissa... em volta do meu pau e com suas tetinhas nas minhas mãos “...minha parte e eu peço perdão sr diretor!” meus gemidos foram baixos e rápidos, mas a satisfação de ter comido coordenadora daquele jeito na minha sala era deliciosa “Pode parar de falar, cadelinha... agora senti que se arrependeu!”
Sai de dentro dela e me recompus... ela ainda tremia sobre a mesa... então desci sua calcinha pelas pernas levando nela o mel da cadelinha... arranquei pelos pés e guardei no bolso “Você tem 5 minutos pra se recompor e sair para o pátio da frente... e deixe a caneta onde está... eu tiro no fim da tarde!” virei as costas e sai como se nada tivesse acontecido.
Cheguei lá fora bem a tempo de lidar com apolícia, a seguradora, as companhias de segurança, os professores e mais um milhão de coisas que me chamaram a atenção... mas sem tirar os olhos dela... que estava completamente incomodada de estar sem calcinha e com a caneta no rabinho... foi delicioso olha-la o dia todo.
No fim da tarde, com tudo resolvido e a equipe da escola fazendo o levantamento dos bens roubados e danificados, pessoas da seguradora tirando fotos, funcionários que paguei hora extra para realizarem a limpeza... e um milhão de coisas para tornar pelo menos parte da escola habitável para o dia seguinte, estav em plena atividade quando ela veio despedir-se “Boa tarde diretor! Estou indo!” olhei para ela profundamente “Acho que não! Temos alguns assuntos pendentes e a senhora não pode sair sem resolve-los!” a equipe levantou as orelhas para ouvir o que se passaria, mas não quis fofocas “Acompanhe-me até minha sala!”

Quando entrei na sala me sentei e esperei ela entrar... seu rosto vermelho de vergonha “Feche a porta e venha aqui!” falei baixo e olhando nela profundamente... ela se aproximou de frente, fiz um movimento com o indicador ereto no ar, para que ela se virasse de costas, ela virou e dei um tapa na bunda, ela abaixou, levantei o vestido e vi... o cuzinho tava vermelho do mal uso durante todo o dia, mas a boceta tava encharcada e escorrendo, enfiei o dedo na boceta e ela gemeu “Doeu a caneta no rabinho o dia todo?” continuei metendo e girando o dedo na bocetinha “Sim, diretor!” mas você ficou excitada o dia todo também “Não, diretor!” meti três tapas naquela bunda linda depois sussurrei “Não minta, Dori! Odeio mentiras! Quantas vezes você enxugou esse mel todo escorrendo dessa boceta melada?” enfiei o segundo e o terceiro dedo seguidamente na boceta “Ahhhh... ahhhh... três vezes diretor!” meti fundo “Mentira, Dori!” comecei a girar os dedos lá dentro “Cinco... não... seis vezes diretor... seis vezes, eu juro!” tirei a caneta e os dedos de uma vez só. Dei um tapa na bunda “Muito bem... gostei da verdade... agora pode ir! E deixe a porta aberta quando sair!” ela olhou para trás com olhos confusos e com carinha de que tava querendo outra foda “Deixe a porta aberta quando sair coordenadora Doriane!” repeti pausando as palavras e sem olha-la, voltando-me para algum serviço sobre a mesa.
Ela se endireitou e saiu, deixando a porta aberta como mandei. Assim que saiu olhei para a porta e sorri. Obediente. Boa pra ser minha cadelinha. Vamos ver até onde vai essa obediência. Segurava a caneta e olhava-a fazendo um recado mental para trazer alguns “brinquedinhos” de casa e deixar na escola. Para uma próxima vez...
Ri, excitado, só dos pensamentos que me vieram a mente!


- Dom Maximus - O Dominador -
- Hope Subway -



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