Todas las rosas blancas de la luna caían,
por la ventana abierta, en el cuerpo desnudo ...
Mirando aquellas carnes blandas que florecían,
hundido entre mis sueños, yo estaba absorto y mudo.
Todas as rosas brancas caíram da Lua,
através da janela aberta e nua ...
Olhando aquelas carnes macias que floresceram,
afundado em meus sonhos, eu estava extasiado e sem palavras.
Oh su sexo con luna! ¡Esencia indefinible
de su sexo con luna! Hervían los blancores
de la carne, y el rostro, perdido en lo invisible
de la penumbra, lánguido, cerraba sus colores.
Sexo com a Lua. Oh! Indefinível essência
do sexo, com a Lua! Ferviam em sua brancura
a sua carne, e seu rosto perdido no invisível
das sombras, sem graça, fechou as suas cores.
Era el enervamiento del dolor ... Y cual una
rosa de treinta años, opulenta y desierta,
el cuerpo blanco se elevaba hacia la luna
frío, espectral, azul, como una pompa muerta ...
Foi a inervação da dor ... Igual uma
Rosa de trinta anos, rica e deserta
O corpo branco se eleva acima da Lua
frio, espectral azul, como uma pomba morta...
- Juan Ramón Jiménez -
Um comentário:
Oi moça, tudo bom? Nossa, eu nao entendo nadica de nada de espanhol e é uma pena, porque eu gostaria de poder apreciar os dizeres desse poema. Mas eu tambem nem vim só pra isso. Eu vim tambem para agradecer de verdade o seu comentario e dizer que se vc tiver carinha de diretora safada e for bonita, como imagino que vc seja, na certa nao so os alunos irao reparar em voce, assim como os professores, seguranças e todo o corpo de bombeiros da regiao proxima a sua. Gostei do seu blog tambem, pois é sensual e repleto de poesias.. BEIJOS e tenha um bom dia!
Postar um comentário