Cheguei da balada... quase 3 da manhã... tava morta... sapato na mão... e ainda aquela chuvinha que esfria, não molha, mas te faz correr... bom... corri pro elevador, quando as portas estavam fechando “Segura!” segurei o elevador... afinal não tem nada mais chato que esperar elevador as 3 da matina! Ai! Meus sais! Entrou um baby... calça rasgada, tênis de marca, cabelo cuidadosamente desarrumado com gel, camiseta de marca e perfumado! Gatinho! Meio novinho... mas miau! Ele olhou pro salto alto na minha mão e falou “Noite longa?” ri “Até que não... má escolha de sapato... vou colocar uma etiqueta nesse SÓ SERVE PRA BARZINHO SENTADA – NUNCA PRA DANCETERIA!” ambos rimos... o elevador parou... a luz apagou... tudo travou... inclusive a risada na garganta “Ai... tenho medo de escuro!” falei em pânico... e ele me abraçou! Pior que nem notei, tamanho era o medo!
A luz de emergência acendeu e ele chamou a portaria pelo interfone “Óia... a gente vai mandá o zelador olhá aí... mas a gente vai tê que acordá ele premero... intão podi demorá!” um olhou pra cara do outro e caímos na gargalhada primeiro por causa da voz de sono do porteiro, depois pelos kilos de erros de português... ele me soltou “Acho melhor sentar pra esperar!” e sentou e eu fiquei pensando “Por que não senta, gata?” eu ri “Bom... primeiro, se eu sentar lá se vai a meia fina... segundo, não consigo imaginar uma posição decente pra sentar!” ele riu “Eu resolvo as duas!” me puxou pelos quadris e me sentou no colo dele... e mal eu abri a boca pra reclamar ele enfiou a língua dentro e já acariciou as pernas... que delícia de mãos e língua!
A língua passeou pelo pescoço, ombros e colo, enquanto as mãos cobriam pés, pernas, coxas, minha bundinha e até uma passadinha na menina... eu sentada no colo dele só fui sentindo o menino dele endurecer e querer saltar pra fora... que amasso gostoso!! Na hora que tava pronto pra pegar fogo a luz normal voltou... nós levantamos rapidinho, o elevador já andou e parou no zelador que tava com cara de que queria um prêmio por ter feito a coisa funcionar... a gente só agradeceu e apertou de novo nosso andar. Parou no dele “Você não vai me deixar assim, né? Vem cá e vamos acabar o que começamos! Anda!” me puxou e eu nem fingi resistência... entrei no apartamento escuro entre beijos e amassos com ele e fomos direto pro quarto.
A roupa não durou cinco minutos... nem sei como aconteceu... quando me dei conta tava montando aquele alazão... e que alazão! Ele era enorme! E aquele cara podia se chamar de “grosso” sem medo de mentir! Pensei com meus botões... “Adoro homem grosso!” montei... cavalguei pra valer! No meio da cavalgada a porta abre! O que? Ele é casado? “Anderson G.G. da Silva!” uau... tinha que ser GG! “Mãe... calma!” olhei pros dois... aquela gata era mãe dele? Optei pelo ataque! Levantei daquele alazão duro e nua andei até a porta... segurei ela pela nuca e beijei... um beijo doce... só pousando os lábios, passando a língua, seduzindo... ela abriu a boca e entrei... com firmeza, mas com doçura... foi um beijo melado... ela começou a passar a mão em meus seios e eu comecei a abrir o zíper do vestido... em poucos segundos estávamos nuas... nos beijando e acariciando avidamente.
Puxei ela pra cama e puxei as mãos de GG sobre o meu corpo... ela passou a olhar... ele aos poucos se soltou e começou a beijar e lamber também! Eu beijava ela e lambia seus seios... quando encostei os meus seios nos dela e a boca dele passou dos meus seios para os dela... propositalmente. Ele a lambia e olhava para ver sua reação... ela fechou os olhos e se entregou... voltou a me beijar... depois desceu pela barriga e abriu minhas pernas para lamber minha menina melada... ele abaixou para lamber a menina dela e eu abaixei para sugar seu delicioso GG.
Dali pra frente as lambidas e beijos foram se soltando... até que ela se colocou de lado pra me lamber e ele aproveitou a posição... mirou e meteu. Ela gritou e tentou sair... mas ele segurou seus quadris contra o dele e sua boca contra a dele beijando e abafando os protestos enquanto metia sem dó... ela se soltou... e começou a gemer... passei a lamber seus seios e ela chegou ao clímax muito rápido. Mas ele não parou, pelo contrário, agarrou um de meus pés e puxou, abrindo minhas pernas e lambendo minha menina doce.
E assim, com um sobre o outro, chupando, lambendo ou metendo, continuamos por um tempo até que os meus orgasmos e os dela eram constantes e seguidos... praticamente sem pausa... então ele gozou... urrou de prazer! E caiu mole entre nós duas... que resolvemos dar um “banho de gato” nele, lambendo cada pedaço de pele. Ao acabar ele tava pronto pra outra... me colocou de quatro e começou a meter na minha menina sedenta e a beijar e lamber sua mãe... quando chegamos ao clímax, juntos, mais uma vez, estávamos exaustos... e adormecemos ali.
Assim que acordei, juntei o que pude achar de minha roupa e me mandei... não queria ver como eles iam se encarar pela manhã!
- Jade – A Azarada –
- Hope Subway -
Um comentário:
Olá, Hope!
Menina, que conto louco!
Vim agradecer a visita e também dei um passeio ótimo pelos teus blogs. O conto foi me pegando de jeito, até que a moça beijou a mãe e meteu ela no rolo, confesso que foi um demais para mim, mas surpreendente certamente.
Notei também que voce vem sendo perseguida por um sociopata destes que existem sem que a gente perceba ele entre nós, lamento, já senti coisa parecida na pele, não no blog, mas no chat que eu era assídua.
Sobre o teu comentário no meu blog, o teu foi o comentário mais maduro que teve naquele post, queremos ser felizes, mas geralmente temos a natureza egoísta e realmente cuidar de uma mulher já é difícil, imagine de várias...
Bela, teus blogs são lindos e já os estou seguindo.
Beijos e ótima semana!
Postar um comentário