"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

- UMA JORNADA DE PRAZER! (Parte 1) -


Quinta feira chata, semana chata, ano chato... vida chata?? Passei o dia sem ter nada o que fazer, então me depilei, fiz as unhas, hidratei o cabelo, fiz escova... para ninguém... só porque não tinha o que fazer! Depois me enchi de creme de chocolate e deitei nua na cama para secar... liguei a TV e... instalou-se a chatice!
O telefone toca. Número privado. Odeio isso. Sempre é encrenca. “Pronto!” digo com voz de poucos amigos “Pronta pra que??” meu coração deu um pulo... um tombo... pulou uma batida! Aquela voz vinda de tantos anos atrás... mas indiscutivelmente a mesma... eu reconheceria em qualquer lugar! “Pronta pra muita coisa... menos pra ouvir sua voz!” uma gargalhada sonora, gostosa, ruidosa, masculina... “Ai... meus sais! Tô ficando molhada só com a risada do homem?? To necessitada!” pensei já me alagando... “Você sabe quem está falando, pussy??” hummm... “Bom agora não sei mais!” silêncio do outro lado “Porque não??” respiro fundo “Você nunca me chamou assim! Pussy é para pets em geral!” risada de novo “Bom... primeiro... sempre te chamei de loirinha... ou tigrinha! Segundo... me disseram que você virou cadela... então pussy é apropriado, mesmo porque odiaria ter o teu marido no meu pé! Terceiro... você vem sendo sempre minha tigrinha, portanto também pode ser chamada de pussy, já que não deixaria de ser uma pet! Lógico que seus pais não podem nem sonhar com essa nossa conversa!” outros cinco minutos transcorreram falando sobre, divórcio, falecimentos em família, fim de relacionamento baunilha, quase coleira de Dom... e outros assuntos atrasados nesses 5 anos... “Credo! Quanta notícia triste! Me dá uma boa notícia senão até eu choro!” as minhas lágrimas já estavam rolando, sem ter como parar... “Uma notícia alegre? O sr me ligou, Mestre!”
Silêncio do outro lado... “Porque você sempre me chamou de Mestre, Hope?” a pergunta foi direta e simples... num tom que pressionava, mas não ao extremo “Ahhh... o Sr sempre me ensinou muito! Sempre foi fonte de muitas respostas e muitos acalantos nos momentos difíceis... foi sempre um Mestre em minha vida! É só uma forma de dar crédito ao quanto o Sr me ensinou!” novo silêncio... mais prolongado, dessa vez! Nunca lidei bem com os silêncios... eles me incomodam! Mas vivem pontuando minhas conversas. E o pior. Parece que quanto mais amo e respeito alguém, mais desses malditos silêncios acontecem! “Mestre?” um bufo “Não quero que me chame assim, Hope!” uma bofetada na cara! “Sim, Sr!” as lágrimas voltando a escorrer... as vezes penso se todo Dominador de verdade tem uma bola de cristal ou faz chamada em vídeo sem a gente saber... mas eles sempre sabem como tá a minha cara ou como to me sentindo e principalmente quando to chorando... e juro que não fiz um único som! “Não chora menina!” o tom bateu lá na alma submissa e fez tremer incontrolavelmente... “O que você tá fazendo?” suspirei, enxuguei as lágrimas “Nada! Vendo TV!” então veste uma calça jeans, camiseta e tênis e desce... to no teu apartamento em 10 minutos!” tem coisa mais incrível que o Dom te dizer que tá lá em 10 minutos? “O Sr tá no Brasil?” risos “10 minutos!” clique! Quando eles simplesmente dizem 10 minutos, não dá tempo de inventar desculpas, nem de se furtar, nem de fazer nada... você só corre pra tomar um banho e se arrumar um pouco... e talvez a casa... se acha que ele vai subir. Não dá para passar nada na tua cabeça! NADA!
Como já tinha tomado banho e feito aquilo tudo, só escolhi uma lingerie de renda pêssego, coloquei calça jeans, camiseta e tênis, como mandou, peguei a bolsa, fechei o apartamento e desci. A sincronia foi perfeita... chegamos juntos à portaria do condomínio... ele abriu a porta da Blazer dele e desceu... será possível que eles fazem complô para andarem inteiros de preto?? E para serem lindos?? Meus sais!! O cabelo estava mais comprido... só tem cabeludo na minha vida! O corpo ainda forte... de cavanhaque... adoro cavanhaque! Com toques grisalhos no cavanhaque e nas têmporas! E ele não fazia a mínima questão de esconder sua idade... ostentava-a... como forma de poder e sabedoria! Agora o coração deu cambalhotas! Lindo! Poderoso! Gostoso! Continuei andando... ao chegar perto... “Você cresceu, menina! Cinco anos te tornaram uma mulher!” meu sorriso se estampou de orelha a orelha e baixei os olhos vermelha de vergonha “Uma mulher feita e ainda fica vermelha?? Vamos ver se consigo fazer você ficar fosforescente! Entra!” dei a volta no carro e entrei. Ele colocou o cinto sobre mim e saímos. No caminho, um verdadeiro interrogatório sobre tudo que não tínhamos falado no telefone.

Entramos no apartamento dele e me serviu uma taça de vinho... “Você sabia que há quase 20 anos vivo uma vida BDSM?” meu queixo caiu... ele sentou, fechou minha boca e contou sobre sua vida “E fazem mais de 5 anos que não tenho uma sub permanente... não encontrei ninguém que eu quisesse dominar por mais de uma noite!” o silêncio caiu entre nós... eu não tinha idéia do que dizer... então não disse nada! Não tinha o que fazer... então me sentei no chão ao lado da poltrona e coloquei a cabeça sobre suas coxas. E fiquei em silêncio... só esperando para ver sua reação.
Era arriscado! Fazia anos que não o via e da última vez eu era só uma criança para ele... o que será que veria em mim agora?? Eu já disse que ele é lindo?? Não precisava ficar comigo, né?? E de repente um caminhão de entulho caiu na minha cabeça. A verdade dói! Ele não ia e nem queria ficar comigo! Queria uma noite de prazer. E só! Meus olhos marejaram na hora! Meleca, meleca, meleca! Nesse último ano e meio consegui escapar “milagrosamente” da mão de três dominadores assim! E agora, caio que nem uma idiota na armadilha mais velha do mundo! Tava presa na casa dele, de joelhos, com a cabeça no seu colo, que nem uma cadela sem Dono! Mas parei e pensei... “O que  de PIOR podia acontecer?” Eu ia ter uma transa gloriosa e sair dali com a bunda ardendo! Mais do que isso eu sabia que não ia acontecer! Ele jamais me espancaria!... Não é?
Ele passou a mão pelos meus cabelos, acariciou de leve, agarrou-me pela nuca e puxou, devagar, mas firme, levantando minha cabeça até sua boca e me beijou! Ai céus! Que gosto bom! Vinho com perdição! Quando puxou minha cabeça de volta, separando o beijo, me senti triste... ele olhou dentro do meu olho... seus olhos de chocolate derretido estavam fervendo... ou era eu que fervia? “Você sabe o que é SSC?” fiquei confusa “Se-sei, sim Sr!” disse meio gaguejando... o que será que ele ia fazer agora?? Ai céus... “Você sabe o que é uma ‘safe word’?” balancei a cabeça “Sei sim, Sr!” ainda acariciando o cabelo da minha nuca com uma mão e segurando o vinho com a outra, colocou a taça na minha boca e virou, bebi obedientemente, mas só um pouquinho... não sou muito boa com bebidas alcoólicas e ODEIO bêbados! “Então me explique o que é!” organizei as idéias “É uma palavra segura, que pára todas as ações! Se eu disser essa palavra tudo pára porque, de alguma maneira meus limites foram ultrapassados...” já tava fechando aí, quando o medo bateu e acrescentei “Os limites podem ser tanto físicos, de dor, quanto mentais, de humilhação!” ele deu um sorriso “Boa menina!” bebeu o resto do vinho e colocou a taça na mesa.
“De pé!” levantei na hora “Tira a blusa!” tirei agradecida por ter vestido lingerie de renda por baixo “O tênis!” tirei “Meia de ursinho?? Que fofo!” quis me esconder dentro da meia, mas não deu tempo! “A calça!” tirei a calça jeans e coloquei em cima da blusa e das meias... fiquei só com a calcinha e o soutien... uma eternidade! Que inferno! Que IN-FER-NO! Queria ter o corpo da Gisele Bündchen... assim não ia ficar me martirizando nessa hora! O que será que pensava? Como queria poder “ler” ele! “No meu colo!” virei pra sentar de ladinho “De frente!” abri as pernas e coloquei uma de cada lado de suas coxas, os pés no assento da poltrona. E ficamos cara a cara. Ele não desviou o olhar de mim! Passou o dedo pelo colo dos seios, depois penetrou o dedo dentro do soutien... puxou o seio pra fora... segurei o gemido... colocou os lábios nos mamilos e sugou devagar... ainda olhando para mim...
 
uma mão segurando minha bunda e apertando e a outra entrou na calcinha e acariciou minha menina... suspirei e prendi a respiração esperando pelo inevitável... ele enfiou um dedo e alcançou meu botão... acariciou com todo o cuidado, delicado e carinhoso, me fazendo prender a respiração... puxou e beliscou meu botãozinho, me deixando sem ar. Enfiou um dedo... eu estava completamente alagada... só acariciou, mexeu girou... então enfiou o segundo dedo, deixando o polegar roçando no botãozinho... e me fodeu com os dois dedos... não falei, nem pensei, acho que nem gemi... gozei depois de duas ou três estocadas.
“Não te dei autorização pra gozar, cadelinha!” falou tirando a boca do meu mamilo “De bundinha pra cima pra aprender!” levantei do colo dele e me debrucei nas suas coxas... segurei com as palmas no chão e os pés ficaram no ar... ele bateu. Nem sei se foi forte demais. Só sei que me senti oprimida olhando o chão, as pernas e sem ouvir nenhum som... lembrei de meu passado com “DR” e suas surras sem motivo... e chorei em silêncio, com medo dele ouvir meu choro e bater mais pra eu chorar mais. Mas ele parou! “Cadelinha, você tem uma safe word?” eu só balancei a cabeça “Então porque o medo, Delícia?” ele falou com voz doce e começou a acariciar minha bundinha (to sendo boazinha comigo mesma... minha bundona!) depois meteu um dedo e começou a me foder, girar, acariciar o grelinho, me fazendo suspirar “Você não tem permissão pra gozar!” mas não parou... continuou me fodendo e eu tentando segurar o gozo... que tortura! Quando tava quase impossível segurar ele parou “Vou dar 10 tapas. Vou aumentando a força de um pro outro. Se for demais use sua senha! Entendeu? Não quero você com crise de pânico! Confie em mim! Você confia?” balancei a cabeça automaticamente... não confiava. Ia tentar e ver no que ia dar. Ele bateu. No 8º tapa as lágrimas começaram a descer. No décimo ele parou.
“Da próxima vez você vai contar! De pé! Senta aqui!” sentei de novo de frente no colo dele... ele tava muito, muito duro. Segurou meu rosto, enxugou as lágrimas, me beijou olhando dentro dos meus olhos... fechei os olhos... “Abre! Quero ver o que tá sentindo! Não pode fechar, entendeu?” só balancei de novo a cabeça e de olhos abertos nos beijamos... ouvi o som do zíper, ele empurrou a calcinha pro lado e me penetrou. Escorregou pra dentro de tão molhada que eu tava... ele começou devagar, mas logo eu tava na beiradinha do gozo de novo... e ele nem tinha aumentado a velocidade... então, sem parar o beijo e mordendo minha boca falou rindo “Você tem autorização pra gozar, Hope?” olhei pra ele incrédula e ele continuou me torturando com mãos, língua, dentes, boca, cavanhaque, e é claro, com o pau metido até o talo em mim! E eu me segurando pra não gozar! Alguém sabe como se faz isso? Eu, definitivamente, não sei! Já tava em outra dimensão...
Colocou a língua na minha orelha, mordeu “Pode gozar, tigrinha!” não precisou falar duas vezes. Gozei... gozei... gozei... tremia que nem vara verde, quando ele gozou... que delícia de gemido... grosso, sem palavrões, mas um urro de um animal... rssssss... só de sentir ele gozando e me agarrando, gozei de novo! Delícia! Ficamos um tempo ali, abraçados... até a respiração voltar ao normal. Já tinha tudo planejado. Ia levantar, ligar pro meu taxista e fim!
Ele deu um tapinha na minha bunda “De pé, tigrinha! Vamos pra cama... tenho outras surpresas pra você no quarto!” fiquei de pé e não sabia se ia com ele ou se chamava o taxi... acabei indo. Por que não? Se era uma noite só... ia aproveitar ao máximo! Cheguei ao quarto de lingerie... e ele vestido! Lógico! Odeio isso! Eu to sempre mais pelada que o Dom! Meleca, meleca, meleca! “No centro da cama! Perna de índio! KKKKKKKK... que nem seus aluninhos do passado!” ele abriu a cômoda e foi tirando e colocando sobre o canto da cama... algemas, venda, mordaça, vibrador e ky. Quase enfartei! Sem sentir já comecei a fazer que não com a cabeça. Ele só me olhou. Travei. O olho encheu de lágrimas e de repente escorreram e comecei a soluçar. Ele sentou na cama e me olhou. Não falou nada. Estendeu a mão e acariciou meu rosto, pegou meu cabelo e fez carinho. Me acalmei. Ele trouxe as algemas pra perto de mim, depois a venda, depois a mordaça... tremi, o vibrador... os olhos encheram de lágrimas. Como é que esses dominadores lidam com nossos medos sem nem falar nada?? Miseri-help! Ele guardou o vibrador!
“Deitadinha em X!” me estiquei como mandou... ele usou as algemas com uma ponta de couro nos meus braços e o velcro nos 4 cantos da cama, depois me vendou... me senti tão perdida que comecei a tremer! Ele segurou meu rosto “Uma das principais regras do BDSM é o SSC. Pra ser seguro, não se deixa uma sub amarrada sozinha. Nunca! Você pode não me ver e até não me escutar. É pra isso a venda... pra você se entregar completamente a mim. Mas tenha certeza de que eu não sairei daqui. Você confia em mim?” balancei a cabeça “Hope, não te amordacei... e nem vou... hoje é nossa primeira vez... então quero que fale. Quero que me responda todas as perguntas em palavras. Tente expressar o que está sentindo. E não tenha medo. Não sou sádico ao extremo. Não gosto de marcas que demorem a sair. Não permito que uma sub saia da sessão sem gozar e gozar muito.”
Minha língua coçou “Posso fazer uma pergunta?” risos gostosos “Não! Numa sessão normal não! Só pode responder quando for perguntada. Mas hoje e só hoje vou deixar... fale!” então me remexi envergonhada... ele é paciente mesmo... “Eu li em algum lugar que são 5 níveis de dor e de castigo... no primeiro e mais baixo é mental, no segundo seria equivalente a palmadas, no terceiro chibata, no quarto cane e no quinto chicote... até onde o Sr vai?” risos de novo “Primeiro... isso tudo é balela! O pior tipo de castigo, que causa mais dor é o mental ou psicológico. Segundo se eu quiser posso causar muita dor e muitas marcas com a mão e pouca dor e poucas marcas com o chicote. E terceiro, ou você confia ou não. O limite é o seu corpo quem dá. Não eu! Quero te dar a dor necessária pra confiar em mim e saber que não vou ultrapassar o seu limite. Mas no fim das contas isso é um jogo de dar e receber prazer. Você me dá prazer com sua submissão, com sua entrega, com sua força de vontade de ultrapassar os seus limites e principalmente com sua confiança... eu te dou dor e prazer mesclados, mas sempre mais prazer que dor.”
Silêncio “Você confia, Hope?” respirei fundo “Sim, Sr!” ele levantou da cama e não fez um único barulho... ligou o som... Depeche Mode. E eu parei de escutá-lo. Tentei me acalmar, não podia mais falar, ele já tinha sido muuuuuuuuito paciente. Então comecei a pensar em outras coisas e relaxei. Ouvi um barulho. Me retesei. Ele brincou comigo assim por um tempão. Depois senti o chicote só roçando minha pele... aquele de 8 fios... meu coração parou, tive crise de pânico... parei de respirar... ele segurou minha mão, se deitou ao meu lado e falou no meu ouvido “Calma... esse é seu maior medo... vamos encará-lo juntos...” e foi falando e acariciando até eu voltar a respirar “Muito bem, delícia... não vou te marcar. E eu jamais prometo o que não vou cumprir!” ele bateu, prendi a respiração “Respire! Fundo e pausadamente!” voltei a respirar... ele voltou a bater... e foi indo... devagar... bateu em toda a longitude do corpo... dos pés aos seios... me fez cócegas em alguns momentos... me acariciou em outros... meu corpo todo estava ardendo... quente não só das chicotadas, mas mais que isso... quente de excitação... havia muito, muito tempo que não sentia isso! E eu ainda estava de lingerie! Agora que estou escrevendo percebo que me deixou de lingerie como forma de eu me sentir mais segura, não porque ele assim quisesse!
Tirou meus seios pra fora e sugou, mordeu, lambeu, apertou, chupou, brincou... chicoteou... enfiou o dedo na menina, me masturbou, enfiou o segundo “Não goze!” me acariciou, depois lambeu minha menina, soltou meus pés e me virou, cruzando os meus braços... assim fiquei de bruços... levantou minha bunda no ar... ajoelhou atrás e me fodeu... com 3 dedos... “Não, por favor!” disse já chorando. Deu um tapa tão forte na minha bunda que bati a cabeça na cabeceira da cama, me puxou de volta e deu mais 3. “O que você disse?? Pode dizer não??” enfiei o rosto no travesseiro e ele continuou, mas com mais calma... enfiou o quarto dedo... mas eu senti prazer e não medo... ele ia devagar, girava, acariciava o grelinho com o indicador e deixou os outros 4 dentro de mim... foi indo devagar, até que quando olhei era eu quem ia pra trás e me empalava em sua mão. Parei e fiquei dura. Ele riu e me penetrou. Ele apoiou a cabeça de seu pênis na entrada  e meteu... de uma vez só. E tirava quase tudo... e enfiava tudo de uma vez... “Mestre... por favor... me deixe gozar!” ele riu “Você quer, cadelinha? Implore!” e aumentou o ritmo... pedi, implorei, me humilhei, fiz tudo que ele quis... “Goza, cadela... goza pra mim!” gozei, gozei e gozei... gozei muito... e ele também!
Caímos juntos na cama... ele me desamarrou, tirou a venda e me olhou. “Gozou, neném?” abri um sorriso enorme e balancei a cabeça exausta “Tem muita roupa aqui... levanta e tira!” levantei e tirei as 2 peças, então ele se levantou “Tira a minha!” tirei. Que delícia! O cabelo do peito era grisalho que nem o cavanhaque e as têmporas... lindoooo! Acariciei seu corpo todo e quando olhei, ele tava a meio mastro... coloquei na boca... “Ohhh... não agüento um blowjob tigrinha!” mas não tirei da boca... e fiquei olhando nos olhos dele... ele me olhando e o pau subindo... ele não falou mais nada... acariciei, arranhei, apertei seu corpo... lambi, mordi, chupei, e engoli seu pau de todas as maneiras possíveis... ele já tava fazendo carinho no cabelo... segurou minha cabeça... “Sweet baby, Jesus... Thor goes to hell!... Engole tigrinha! Engole!” e gozou... e eu engoli... deitou na cama exausto... “Vem cá... me beija e deita aqui que quero te agarrar e te sentir!” beijei. E apagamos!
No meio da madrugada acordei mal arrumada na cama... me remexi... ele abriu o braço... se ajeitou e sem abrir os olhos falou “Quer colinho, neném?” me deitei com a cabeça no seu peito e fiquei olhando os pêlos e acariciando, fascinada... coloquei a boca num mamilo e dois dedos no outro e comecei a brincar... enquanto lambia um, acariciava o outro... de repente mordia e apertava... e recomeçava. A cada mordidinha ele tremia mais... até que uma hora... ele acordou! “Tigrinha safada, tarada, gostosa, levada... tá pedindo uma surra! Uma boooaa... enorme surra de pica!” me botou de quatro e me deu uma surra de pica que eu nunca tinha tido igual... delícia das delícias!
Mal caímos exaustos na cama e o despertador tocou! “PQP! Agora eu vou trabalhar meio morto... e você... quer saber? Você tá de castigo! Vai ficar aqui até eu voltar de noite!” eu fiquei meio pasma “Massss...” ele levantou e foi pro banheiro “Sem mais nem menos... anda... vem lavar minhas costas e meu cabelo!” tomamos banho juntos e depois fiquei olhando boquiaberta ele se mexendo no apartamento... colocou a cafeteira, colocou pão congelado no forninho, se arrumou e fez o café da manhã ao mesmo tempo... comemos e ele saiu... na porta parou “Eu quero você aqui quando eu voltar... não é brincadeira... é uma ordem... entendeu tigrinha?” Me beijou. E foi!

A JORNADA CONTINUA EM DUAS PARTES!
UMA PARA SÁBADO E UMA PARA DOMINGO!
AGUARDEM!
COMENTEM!

- {sonhadora} - A Submissa -
- Hope Subway -

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