"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.
Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."
- Martha Medeiros -
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
De facto ausência não é falta:)
E depois temos aquela expressão estranha: estar ausente:)
Ausência perfeita em palavras!
Amei.
Postar um comentário