"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

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segunda-feira, 14 de março de 2011

- A DIRETORA - (PARTE FINAL!)


    Meu olhar era uma mistura de tesão e triunfo... “Você tá gostando, cadela! Tá até lambendo meus dedos!” Na hora ela tentou voltar a si e mordeu os dedos... “Isso! Morde! Eu gosto da dor! E só prova que é uma cadela mesmo! Morde mais!” enquanto eu falava, eu fodia com mais afinco... ela gozou... de revirar os olhos... e parou de me morder... no meio do primeiro tremor sai completamente de dentro dela, tirei os dedos de sua boca e soltei ela completamente no chão da sala.
      Ela me olhou confusa com a minha atitude, mas principalmente com o gozo que não chegou ao fim... com uma frustração clara nos olhos e confusão também... me aproximei... agarrei pelos cabelos e beijei... e ela correspondeu com ardor... soltei! “Você tá solta... grita! Pede ajuda!” ela olhou em volta confusa, viu suas roupas abertas, minha camiseta meio rasgada e manchada de sangue, minha mão meio melada, a calça aberta, e o pau duro, em pé... muito maior do que ele realmente é... parecia uma lança apontada pro céu... segurei o cabelo dela com delicadeza... puxei em direção à minha boca, no meio parei... “Quer gozar, cadelinha?” ela nem falou, só balançou a cabeça afirmativamente então virei ela com o ventre pro chão, subi a saia e me meti entre as coxas, puxando ela pelos cabelos e deixando minha marca em seu pescoço, enquanto apertava seus seios, sem dó, com força... ela gemeu... e eu meti... já não tinha mais medo de seus gritos... sabia que ela não percebia mais onde estava e nem com quem...


    Ela gozou de novo... coloquei ela de quatro e continuei metendo... não tinha nem idéia de como nem porque eu ainda estava duro... mas eu estava... e muito! Subi a saia acima da cintura e vi aquela bundinha linda, com um cuzinho apertadinho e rosado... cada vez que eu metia... mais a gente se aproximava da parede, porque ela deslizava com a minha força... “Se segura na parede cadelinha!” falei no seu ouvido... ela nem demonstrou que tivesse entendido ou se ofendido com o “cadelinha”, só se segurou com as duas mãos, então abri sua blusa e apertei com força seu seio, usando-o como apoio pra fode-la melhor e enfiei um dedo no buraquinho rosado... ela gemeu e deu uma rebolada, provavelmente pra tirar o dedo de lá, o que fez o dedo afundar até o talo... montei nela, o dedo se afundou até a palma da mão... e falei dentro do seu ouvido “Quieta cadela!” na hora achei que minha sorte tinha acabado... mas ela parou de se debater... passei a meter o dedo no mesmo ritmo da fodida e ela passou a gemer diferente... um tanto de prazer, outro tanto de dor... cheguei no ouvidinho de novo “Abre mais as pernas cadela!” ela deu uma travada de meio segundo e se abriu pra mim!
    Sabia! Sabia que era uma cadelinha sem dono! “Isso cadela! Agora rebola!” eu estava testando minha sorte, mas ela rebolou! “Dá a boca!” ela virou de lado já de boca aberta e me enfiei dentro dela. Ao mesmo tempo em que mordia sua língua eu enfiava o segundo dedo no seu cuzinho e sorvia sua dor através do seu olhar de amêndoa. Ela tentou se mexer e seus olhos encheram de lágrimas... eu tirei a mão de seu seio e dei-lhe um tapa daqueles na bunda, sem parar de fode-la... ela podia ter mordido minha língua, que a esta altura estava inteira em sua boca, mas deu um pulinho com a dor do tapa e continuou me olhando, com todos os seus orifícios repletos de mim!


    A dor se tornou em prazer logo em seguida... só então abandonei sua boca para lamber e morder seu pescoço, orelha e nuca “Isso cadela... fica quietinha que vou fazer você gozar até escorrer no chão!” ela gemeu gostoso  enquanto mordia sua orelha... “Ja gozou de escorrer, cadela?” usei o “cadela” de novo, de propósito... se ela não fosse uma cadela de verdade jamais permitiria que eu chamasse ‘a diretora’ de cadela... mas se ela não fosse uma cadela de verdade também não estaria ali, de quatro, segurando na parede com as duas mãos, com meu pau enterrado na sua xaninha, meus dedos no seu cuzinho, minha boca deixando chupão atrás de chupão no seu pescoço e nuca e os peitos balançando soltos pela blusa quase completamente aberta. “Não!” foi a primeira vez que ela falou... e falou baixo... podia ter gritado... chamado ajuda, denunciado um estupro... feito qualquer outra coisa... mas só falou “Não!” eu delirei por dentro... “Não te dei ordem de falar, cadela! Só balança a cabeça! Entendeu?” e fodi com mais vigor... e ela balançou a cabeça afirmativamente.
    Eu delirei... e abusei dela... “Ahhh... isso... uma cadela obediente!... Adoro cadelas obedientes!” ela só gemia de tesão “Cadela obediente ganha tudo de mim! Ganha leite quente... bolacha quente...” dei-lhe um tapa fodido na bunda, que ficou a marca da mão na hora “... e até banho quente!” meti a língua no pescoço, costas, nuca, subi pelo rosto e penetrei a boca... bem na hora que ela ia gritar de tesão... e ela gritou na minha boca... o grito foi abafado... e ela começou a vazar, escorrer, se derramar pelas coxas de tanto prazer...


    Meti! Com todo o ímpeto do meu corpo... na buceta, no cuzinho, onde enfiei o terceiro dedo e na boca... ela escorreu... gritou na minha boca... escorreu... ejaculou... literalmente... as forças começaram a ir embora de seu corpo e os olhos foram virando... ela estava num ponto de prazer que eu tinha quase certeza de que não era ali... ela tremia... convulsivamente... e gemia palavras e sons ininteligíveis... e tinha um cheiro de sexo selvagem no ar... e uma cor diferente em seu rosto, em seu corpo, que convulsionava de tesão... em puro delírio... de repente gozei. Inesperadamente, sem aviso prévio... era como se um mundo inteiro quisesse sair pela cabeça do meu pau... as convulsões da buceta dela foram ordenhando meu leite... e os jatos foram tão fortes que me doíam ao sair... ela estava estirada no chão, tremendo... eu caí meio sem forças sobre seu corpo... tirei os dedos do cuzinho, segurei os cabelos, afastei a boca dela, saí de dentro dela e me virei pro lado dela, de barriga pra cima.
    Me recuperei antes dela. Me vesti. Beijei seu pescoço, lambi a orelha... “Que cadela gostosa! Se quiser mais, minha cadelinha, me espera amanhã aqui de novo... vou te dar mais e melhor!” Levantei e saí sem olhar pra trás!
U
Bom... pelo menos foi isso que minha amiga diretora me contou!
Histórias de diretores!
Até a próxima!
- Dom Maximus – O Dominador –
- Hope Subway -

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