"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

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domingo, 13 de março de 2011

- A DIRETORA -


    Valéria é uma mulher bonita. Tem longos cabelos castanho claros, enrolados nas pontas, olhos amendoados e um corpo só com as melhores curvas. Ela tem alguns hábitos típicos de diretores. Andar pela escola durante o período de aulas, entrar em algumas salas, conversar brevemente com alguns professores, fazer perguntas a alguns alunos, assim, do nada... além de ficar no portão de entrada todos os dias, na hora da entrada e na hora da saída, dizendo que é para se aproximar dos alunos que estão entrando ou saindo e assim estar mais disponível para eles. Ela também tem outros hábitos não tão típicos de diretores. Ela fala com os alunos quando cruza com eles e lhes dá sempre um sorriso.
    Para outros alunos aquele sorriso muitas vezes passa desapercebido, mas para mim é como a luz do sol... tenho certeza que o sorriso é só para mim... só! Eu sempre devolvo o sorriso, mas nem sei se ela percebe... mas é impossivel controlar. Sempre penso naqueles lábios me beijando e o sorriso surge sem que eu tenha controle sobre ele. Então continuo olhando quando ela passa... acompanho seu andar... o balanço dos seus quadris... os cabelos também balançando... o perfume adocicado quando ela passa... eu sei que ela tem uma queda por mim... mesmo que ela ainda não saiba.


   Todos os dias frequento as aulas, sei toda a matéria, mas ultimamente só tiro nota baixa... eu quero repetir de ano... eu preciso ficar perto dela! Só saio da escola depois que ela vai embora, senão fico enrolando... ajudo a carregar coisas, faço coisas para as secretárias, ou as vezes fico só sentado ali perto observando do corredor ela indo e vindo... comigo sempre alguns passos atrás.
    Hoje meu esforço foi recompensado. O horário já tinha acabado, mas a secretária acabou me chamando para trocar o pneu do carro dela. Quando acabei e fui a caminho da diretoria de novo quase enfartei. O carro da diretora tinha sumido! Que azar! Ela foi embora e eu perdi a entrada dela no carro... e aquela abertura de pernas que me deixa ver suas coxas por entre a saia! Corri pelo corredor e quando já estava saindo ouvi o choro... entrei na diretoria... ela ali, sentada, chorando. Não falei nada... só me aproximei, me abaixei e acariciei seu rosto, secando as lágrimas... ela imediatamente tentou se recompor... assumir seu papel de diretora de novo.


    Eu continuei segurando o rosto dela, coloquei o indicador no lábio “Shhhh” e voltei a enxugar suas lágrimas. Ela encostou o rosto em minha mão e soltou o choro... eu a puxei da cadeira... sentei-a no chão e a abracei por trás, segurando-a com uma mão e secando suas lágriams com a outra. Fui acariciando-a e ela foi se acalmando... o tempo passou com ela nos meus braços... até que ela se deu conta de que estava no chão da sala com suas lágrimas sendo secas por um aluno secundarista. Ela tentou levantar... e meu lado Dominador aflorou... segurei ela no chão, a força... ela me olhou incrédula e quando ia falar, coloquei o dedo sobre seus lábios, a puxei e a beijei. Ela tentou se afastar do beijo e segurei por seus cabelos e continuei beijando, ela lutou, arregalou os olhos, me empurrou, e eu só continuei beijando e puxando sua boca para a minha... e ela parou... e correspondeu!
    O beijo se tornou doce, mas eu queria mais... e comecei a soltar seu cabelo e puxa-lo e ela so gemia baixinho... engoli sua boca para ninguém ouvir seus gemidos... puxei ela para o meu colo e comecei a passar a mão nos quadris que adorava ver balançando... nas pernas, subi pelas coxas, ela tentou me parar e se afastar de novo do beijo... mordi seu lábio e ela se espantou, no movimento que fez enterrei a língua mais fundo e a mão diretamente em sua xaninha quente. A calcinha estava úmida, empurrei pro lado e dedei. O dedo entrou de uma vez, de tão melada que ela estava. Ela pulou no meu colo, tentando se afastar, mas só serviu para enfiar outro dedo e conseguir um melhor ângulo.


    Nós nos beijávamos de olhos abertos, meus dedos enfiados na alagada xaninha... Fodia a diretora com força, minha boca engolia a dela e eu já sentia o leve gosto de sangue na boca, ela tentava balançar a cabeça em negativa, mas eu segurava seu cabelo, olhando em seus olhos sem piscar e segurando sua nuca sem permitir um único movimento de sua cabeça. Ainda sentia a força dela debatendo com a minha, mas meus dedos escorregavam cada vez com mais facilidade dentro dela, então meti o terceiro dedo ao mesmo tempo em que soltava seus lábios... o grito saiu... mas de puro prazer e não um pedido de socorro... ela gemeu, e continuou gemendo enquanto eu a fodia e beijava seu pescoço, nuca e movimentava sua cabeça a meu bel prazer, já sem nenhuma oposição de sua parte.
    Suas unhas estavam enterradas em meus ombros por cima da camiseta, ela já estava toda descabelada... e me deixava fazer o que quisesse... beijei a pele entre os seios e os gemidos aumentaram, com um movimento de cabeça e queixo abri os primeiros botões e comecei a enfiar boca, rosto, língua, roçar a barba naquela pele macia e ela começou a estreitar os seios em meu rosto, num movimento inconsciente e no mesmo ritmo alucinado em que eu a fodia.
    De repente ela começou a cavalgar meus dedos e os seios balançavam na minha frente, soltei seus cabelos e olhei ela me cavalgando. Com um movimento desesperado abri a calça e deixei ele sair... tirei os dedos e baixei o quadril dela no meu duro cacete... na hora ela gemeu alto pela dor da entrada, mas também se deu conta do que estava acontecendo, antes que pudesse pensar e tomar alguma atitude, virei ela pro chão e fiquei por cima, as coxas dela abertas dos dois lados de mim... enfiei os três dedos melados do suco dela dentro de sua boca impedindo-a de falar... segurei seu quadril com a outra mão e empurrei com tal força que seu corpo se moveu no chão e seus olhos viraram... continuei fodendo e com meus dedos em sua boca, sua língua começou a passear pelos meus dedos... sugando-os... limpando-os... saboreando o seu próprio gosto... o gosto do seu sexo!
W
AGUARDE A CONTINUAÇÃO AMANHÃ!
NESSE MESMO HORÁRIO!
- Dom Maximus – O Dominador -
- Hope Subway -

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