"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.

Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia."



- Martha Medeiros -

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sábado, 23 de abril de 2011

- O PICOLÉ CHICA BON -


Ele chegou em casa chupando picolé CHICA BON. Olhei pra ele com cara de espanto, não consigo me lembrar da última vez que o vi tomando sorvete... aliás, acho que nunca o vi tomando sorvete! A pergunta saiu meio como se fosse água escorrendo sem controle pela boca “Amor... você chupando picolé? Hummm... e nem trouxe pra mim?”
Ele me olhou com seus olhos mais letais. E riu. “Tira a roupa, cadela!” e continuou chupando o picolé como se tivesse me dito bom dia, ou perguntado as horas, eu fiquei meio parada, tentando processar tudo aquilo “É pra hoje!” ele retrucou com voz cortante.
Levantei do sofá e na mesma hora já fui tirando a blusa, a bermudinha e olhei para ele... “Tira tudo! Te quero pelada!” tirei calcinha e sutian e fiquei ali, em pé, nua, olhando para ele... “Agora deita no chão da cozinha” eu quase parei de respirar “No chão da cozinha? É frio...” tentei argumentar e levei um tapa na cara “Deitada de barriga pra cima, toda aberta no chão da cozinha... AGORA!” passei por ele em direção à cozinha e durante todo o caminho ele foi estapeando minha bundinha branca “Anda cadela respondona! Agora vai aprender a não responder pro Dono... ANDA!”
Deitei de barriga pra cima e abri as pernas “Mais!” abri tudo que podia, quase num espacato “Quero ver teu útero, vadia!” com as mãos abri bem os lábios vaginais e me coloquei numa posição onde os quadris estavam bem assentados no chão pois sabia que ele ia vir com força total e me foder até eu não aguentar mais.... me ajeitei pra ficar confortável e esperei ele vir... ele estreitou os olhos “A cadela já sabe o caminho das pedras... já está se preparando pra eu te foder, não é cadela?” eu, estupidamente balancei a cabeça afirmativamente... ele tirou a cinta e meteu a cintada no corpo todo “Pois hoje vai ser diferente... não vou te dar o prazer de saber o que eu vou fazer com você!” enquanto me batia, ia arrancando a roupa, com o tal picolé na boca, quando estava nu e eu cheia das marcas da cinta ele tirou o picolé pingando da boca.
“Você sabe que não gosto de sujeira não é cadela?” eu sacudi a cabeça com medo de falar alguma coisa que me fizesse apanhar ainda mais. “Então limpa!” e sacudiu o picolé no piso, pingando tudo, tentei levantar pra pegar o pano de chão... ele me empurrou pro chão de volta “Com a língua!” e eu ajoelhei e lambi cada pinguinho, depois ele pingou no próprio pé e fui lambendo seu pé e seus dedos conforme os pingos caíam... cada vez ele fazia os pingos cairem em lugares diferentes me fazendo correr que nem uma cadelinha para lamber tudo...


No piso, no corpo dele, na barriga, no pau duro, nos pés, na porta da geladeira, no armário em baixo da pia, e eu lambendo tudo! “De joelhos, cadela!” o picolé pingando no piso da cozinha e fazendo uma pocinha “Se masturbe!” eu nem pensei, nem titubeei... já tinha apanhado muito! Imediatamente enfiei meus dedos na minha menina melada e comecei a me masturbar “Agora quero uma pocinha igual a do picolé do seu melzinho no chão! Entendeu cadela?” eu sacudi a cabeça e comecei a me masturbar com fé... sabia que ia ter que gozar algumas vezes para conseguir... mas... uma pocinha?... se eu conseguisse! Comecei a ficar meio desesperada, mas por dentro me obrigava a manter a calma senão eu não ia gozar!
Ele começou a pingar o picolé em mim... o primeiro pingo foi um choque, inesperado, pois eu estava totalmente concentrada na minha tarefa de gozar a qualquer preço, mesmo sabendo que daquele jeito mecânico não ia sair nada... de repente o pingo... em seguida a lambida dele... abri os olhos e vi o riso... ele passou a pingar o picolé no meu corpo e lamber, chupar, morder, cada local onde ele pingava. E minha mão passeando pela minha menina já com algum tesão... então ele enfiou o dedo entre as minhas pernas e me penetrou com dois dedos enquanto eu me masturbava e ele derramava o picolé e me lambia... tudo ao mesmo tempo... foi ali que eu vi que eu realmente ia fazer uma pocinha... já estava me masturbando ruidosamente, gemendo alto e me contorcendo, ele me lambia, me mordia, eu gritava e não parava de me masturbar...  o primeiro orgasmo veio de repente... chegou e me pegou no meio de uma expiração, sem ar nos pulmões nem para gritar meu prazer... senti o ar sumir... e o prazer me encher e me tomar de uma vez... quando recuperei o fôlego e olhei para ele “A cadela gozou gostoso! Senti todos os seus músculos prendendo meus dedos! Isso cadelinha... goza pro Dono... solta toda essa delícia de melzinho pra mim... me dá seu mel, seu prazer, seus gritos, seus gemidos, e até sua respiração!”
A fala dele foi me excitando e mesmo sem esperar já estava gozando de novo... “Isso, minha vadia! Você é a minha puta, que vai fazer o que eu quero... vai me dar muito mel... vai me dar seus suspiros... vai me dar tudo que eu quiser! Vai dar putinha?” ele falou junto da minha orelha e passou a lambe-la... eu gemi sem controle do meu corpo “Dou, Mestre! Dou tudo que o sr quiser!” ele riu na minha orelha sem parar de me foder... se colocou por trás de mim, de joelhos... com o picolé numa mão escorrendo pelas minhas costas e agora três dedos dentro da minha menina que já escorria... ele lambia minhas costas, mordia meu pescoço, sugava meus ombros e me fodia sem parar, enquanto eu me masturbava e puxava meus mamilos sem dó de mim mesma e escutando sua voz na minha orelha “Vai, safada, puxa as tetas... você precisa da dor, né sua puta? Precisa sentir dor pra ter prazer, sua safada, vadia... vai cadela... goza pro teu macho... pro teu Dono... goza mais... eu quero uma poça gigante de mel da minha vadia, da minha cadela, da minha escrava de sexo!”
O picolé já tinha acabado, mas ele continuava a me morder e me chupar, marcando minhas costas enquanto me fodia, até que teve a brilhante idéia de enfiar o palito do picolé no meu cuzinho... e fez sem aviso nenhum, sem nem uma lubrificadinha... só mirou, e meteu!
A dor do palito enfiado a seco, a chupada dele nas minhas costas, seus dedos dentro de mim, meus dedos me masturbando, puxando meus seios, e mais as palavras dele, me chamando de sua puta, sua vadia, sua cadela... me fizeram explodir! Gozei! Gritei! Quase perdi os sentidos... se não perdi, com certeza perdi a noção de onde estava e do que estava fazendo! Meu corpo tremia incontrolavelmente, meus gemidos e gritos e palavras desconexas saíam sem que eu sentisse, não tinha a menor idéia nem de onde eu estava, nem de quem eu era... só senti o prazer... PURO PRAZER!
Encostei minhas costas no corpo dele, que estava como uma rocha atrás de mim, buscando apoio para o meu corpo mole... ele me abraçou... beijou carinhosamente minha boca, meu pescoço, e ficou esfregando o cavanhaque ali até que eu me acalmasse e a respiração voltasse ao normal... “Respira, cadelinha...  se acalma... respira fundo, gostosa!” Me encostei nele, como sempre, como minha tábua de salvação.
Quando consegui voltar a respirar ele me olhou com um sorriso gostoso que chegava até seus olhos castanhos, cor de conhaque... “Agora olha, cadelinha...” olhei pro chão... e lá estava a prova do meu prazer... uma poça de gozo ainda maior do que a do picolé... fiquei abismada com aquilo, porque no meio daquilo tudo que ele fez comigo, tinha me esquecido que o que ele queria era a poça.
Ele me segurou pelo cabelo... me deu um profundo beijo... “Você foi uma linda cadelinha, Catlin... obediente... merece um descanço!” me pegou nos braços e me depositou na cama no quarto!
Agora... bom...
Eu adoro quando ele resolve chupar picolé!

{sonhadora}_A Submissa
- Hope Subway -

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