A cadela estava em casa, já tinha lavado, passado, limpado e arrumado, sentou-se na cama e começou a nevegar na net... deu uma vontade louca! Olhou o relógio... uma hora pro Dono chegar! Enfiou uma roupa correndo, pegou as chaves do carro e voou... se passou por algum radar... já era!
Entrou na loja, comprou TUDO que iria precisar e voltou literalmente “voando” para casa! Ainda faltava alguns minutos pro Dono chegar!
Limpou a pia, lavou as mãos e tirou as coisas da embalagem... cortou, picou, amassou, mexeu, tudo como mandava “o figurino” ou melhor, a receita! Tudo corria bem... então correu e tomou um banho com um sabonete que o Dono gostava do cheiro... Nisso ouviu o microondas tocar... saiu toda destrambelhada do chuveiro... nem fechou direito!
Abriu o microondas pingando do chuveiro... ouviu o chuveiro ligado, pegou a vasilha e correu pra desligar o chuveiro (detalhe... com a vasilha na mão) chegou no banheiro, cheiro de queimado! Que inferno tinha queimado o chuveiro! Desligou o chuveiro com uma mão... escorregou... a outra mão, molhada, e com uma vasilha quente balançou... e banhou TODA a cadela atrapalhada! Desde o pescoço, descendo pelos seios, barriga, a menina também levou a dela, as coxas grossas, as pernas e os pés... até o outro braço levou um pequeno banho... só quem se livrou do banho foi o braço que segurava a vasilha...
No meio daquela bagunça e daquela loucura, cadela nem ouviu o carro do Dono, nem a chave na porta, nem os passos do Dono, nem a entrada daquele macho delicioso entrando no banheiro... não ouviu NADA! Quando olhou pro Dono... olhou pra si mesma, toda melecada... olhou de volta pro Dono e com uma carinha sapeca falou “Acho que o chuveiro queimou!”
No meio daquela bagunça e daquela loucura, cadela nem ouviu o carro do Dono, nem a chave na porta, nem os passos do Dono, nem a entrada daquele macho delicioso entrando no banheiro... não ouviu NADA! Quando olhou pro Dono... olhou pra si mesma, toda melecada... olhou de volta pro Dono e com uma carinha sapeca falou “Acho que o chuveiro queimou!”
Ele entra em casa e vê a cozinha acesa e o banheiro também “Engraçado... cadela não é de desperdiçar luz!” se encaminha pro banheiro e tem a visão mais suculenta de sua vida...
“Cadelinha safada... gostosa... tesuda... me deixou todo duro só de te olhar! O chuveiro queimou?? É?? E como vamos limpar essa meleca toda, heim, cadelinha sapeca???” cadelinha põe o dedo na vasilha, raspa, e lambe o dedo... depois coloca dois dedos, raspa a vasilha e lambe... gostoso... de boca aberta... mostrando a língua sendo manchada de chocolate derretido... “Num sei Dono... o que o sr acha???” pergunta com um ar pueril, e ainda pisca os olhinhos inocentemente.
“A bundinha da cadelinha tá branca?? Sem chocolate?? Vira a bundinha pro Dono!” ele diz isso e arranca o cinto “Empina essa bundinha pro Dono!” a cadelinha empina a bundinha limpinha e manda a primeira cintada “Ahh” ele ri “Agora repete comigo... eu... sou... uma... cadela... muito... bagunceira... e... desordeira... e... mereço... levar... uma... surra... de... cinta... do... Dono!” em cada palavra que a cadela repetia a cinta ‘cantava’ outra vez! PAFT! PAFT! Sem espera... sem tempo nem pra pensar, nem pra sentir a dor de uma cintada antes da outra! PAFT!
“Agora de pé cadela!” ela se virou para olhar o Dono com os olhinhos cheios d’água... ele foi tirando a roupa devagar... um verdadeiro ‘stripper’ para ela... desabotoou cada botão... tirou o paletó de couro... tirou a camisa... mostrando aquela barriga deliciosa e aquele peito cabeludo... abriu a calça... o menino ficou bem a mostra na cueca box... tirou o sapato e as meias pretas... tirou a calça preta... e por fim ficou só com a cueca box também preta. E a cadela olhando fascinada... o tamanho do menino estava enorme... saindo por cima da cueca, no umbigo do Dono!
Tirou a cueca e deixou ‘o menino’ solto, entrou no box do banheiro e empurrou a cadela pro fundo... abaixou e abocanhou um mamilo, lambendo devagar todo o chocolate... o cavanhaque ficou sujo de chocolate “Vem cá cadela e lambe o cavanhaque pra limpar!” a cadelinha, inocente, se aproximou com todo o cuidado para não sujar o Dono... ele ri aquela risada malvada e agarra a cadela, se esfregando no corpo achocolatado dela... e se sujando todo também! “Agora você também tem uma tarefa... limpar o Dono!” ela desce lambendo o Dono, desde o cavanhaque, os pelos do peito, até chegar no menino... e chupa até ele ficar limpinho... depois enfia ele entre os seios melados e faz uma espanhola entre seus seios e muito chocolate... chocolate que ela lambe quando o pênis alcança sua boca.
O Dono geme em delírio total... esfrega a mão na barriga de chocolate da cadela e depois na bundinha vermelha... abaixa e lambe... depois segura o quadril com uma mão, continua lambendo e com a outra mão enfia um dedo no cuzinho da cadela... ela geme de dor... “Quietinha cadelinha... você vai gostar!” se endireita e coloca a cabeça do pau duro e cheio de chocolate na boca da cadela “Chupa, safada!” ela chupa até ficar limpinho, ele vira ela de costas “Se apóia na parede do box!” ele coloca o pau na entrada da menina, espera ela se segurar com as duas mãos e mete fundo, de uma vez só... mete também mais dois dedos no cuzinho... tudo ao mesmo tempo! O chocolate ajuda os dedos a entrarem, mas ela sofre a dor assim mesmo! Ele vai bombando o pau na bucetinha e os dedos no cuzinho.
“Ai Dono!!... Tá doendo!!” ele ouve o choramingo da cadela e solta a mão que segurava o quadril dela, e começa a bater... uma vez em cada nádega, até ficarem vermelhas (não rosadas... vermelhas, mesmo!) a cadela choramingava, o Dono batia, metia os dedos no cuzinho e fodia sua menina ao mesmo tempo... sem perder o ritmo! Ela chorava! Numa mistura incrível no limite entre a dor e o prazer! Ele com seu jeito incrível de segurar a ereção, tira de dentro da cadela, vira de frente para ela e continua lambendo o corpo dela... deita-a no chão do box gelado e continua chupando profundamente sua pele branca e marcando em vários lugares. Lambe. Chupa. Morde. Arranha. Marca. E ri. Dos gemidos incontidos e completamente incontroláveis e indistinguíveis da cadela que se contorce no chão em espasmos seguidos de prazer. Um sem número de gozos seguidos e incontidos...
O chão do box todo melado de chocolate, ele também... a cadela se contorcendo em êxtase profundo. Ele dobra o 3° e o 4° dedos da mão direita e enfia na menina da cadela, já em erupção... deixa a palma encostar no clitóris, que a esta altura já estava duro e saliente... e começa a foder a cadela com os dedos... ela vai se contorcendo e gemendo, e gritando e enlouquecendo... e goza uma... duas... três... quatro vezes seguidas... na quinta ele percebe o calor de seu corpo... a cor de seu rosto, pescoço, seios... que eram muito brancos e agora estão rosados, a respiração entrecortada e as contrações uterinas cada vez mais fortes... entâo tira os dedos da menina e só deixa a palma da mão massageando o clitóris... alguns segundos depois é brindado com um jato claro... da ejaculação de sua fêmea! Lindo!
Abre o chuveiro que não estava queimado coisa nenhuma e banha sua cadelinha de corpo amolecido pelo prazer. Leva-a para a cama. Cobre e observa o sono embalá-la e levá-la a lugares e sonhos distantes, mas sem ciúmes, pois sabe que assim que os olhos de pradaria se abrirem procurarão por ele. “Boa noite, minha deliciosa Mila!” fala Sir M em seus ouvidos e aconchega o corpo adormecido em seus braços, para mais uma deliciosa noite!
- Maximus – O Dominador -
Um comentário:
querida menina, primeiramente eu e Dono de mim queremos te agradecer por lembrar-se de nós e nos escrever esse conto delicioso.
Eu, como uma boa chocolatra me delirei e to pensando seriamente em tornár-lo real, ao menos a parte do chocolate rsrsrs
Sem duvida um conto bem gostoso e um carinho recebido de voce que nao vamos esquecer.
Desculpe-nos a demora em vir postar, o fato é que eu tinha deixado comentario porem devo nao ter enviado corretamentee e só quando voce me disse aque nada recebeu retornei para checar.
Muitas felicidades a voce e ao Senhor THOR
saudações da casa de SIR MAGNO e sua escrava mila a voce minha querida hope e ao Dono de ti
Postar um comentário